Return to search

AUTONOMIA DO PACIENTE TERMINAL: PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO HEMATO ONCOLÓGICA / TERMINAL PATIENT AUTONOMY: PERCEPTION OF A NURSING UNIT HOSPITAL BLOOD ONCOLOGIC

This study aimed to understand the perception of the nursing staff regarding patient autonomy terminally ill. This is a survey of qualitative, descriptive and exploratory approach was made with twenty three professional nursing team (auxiliary nursing, nursing technicians and nurses Medical Clinic I), University Hospital, Federal University of Santa Maria. For the production of the semi driven data, recorded between September 2013 and October was used. The ethical dimension N. 466/2012 was respected according to the National Council of Health. After collection, the interviews were transcribed and analyzed by content analysis. Emerged from the interviews, four categories: transience of autonomy to heteronomy, communication of diagnosis, early policy of the will: uncertainties in its implementation; life support: the suffering of the inseparability patient care practices. We conclude that the terminal patient hospitalized at the Medical Clinic I have little autonomy over themselves, being owned by the medical decision-making power and especially the family. It is hoped that this research generates an improvement on the autonomy of the terminally ill patient, in order to generate ideas and actions in teaching and nursing. / Este estudo teve como objetivo conhecer a percepção da equipe de enfermagem em relação à autonomia do paciente em estado terminal. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, descritiva e exploratória que foi realizada com vinte e três profissionais da equipe de enfermagem (auxilares de enfermagem, técnicos de enfermagem e enfemeiros na Clínica Médica I) do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Maria. Para a produção dos dados foi utilizada a entrevista semi dirigida, gravada no período de setembro e outubro de 2013. A dimensão ética foi respeitada conforme a Resolução N.466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Após a coleta, as entrevistas foram transcritas e analisadas pela análise de conteúdo. Emergiram das entrevistas quatro categorias: transitoriedade da autonomia para a heteronomia; comunicação do diagnóstico; diretiva antecipada de vontade: às incertezas na sua implementação; suporte vital: do sofrimento do paciente a indissociabilidade nas práticas do cuidado. Conclui-se que o paciente terminal internado na Clinica Médica I possui pouca autonomia sobre si, sendo o poder decisório pertencente ao médico e, principalmente, à familia. Espera-se que esta investigação gere um melhoramento sobre a autonomia do paciente em estado terminal, de forma a gerar reflexões e ações na docência e assistência de enfermagem.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsm.br:1/7410
Date13 March 2014
CreatorsCassol, Paulo Barrozo
ContributorsQuintana, Alberto Manuel, Terra, Marlene Gomes, Velho, Maria Teresa Aquino de Campos, Lima, Suzinara Beatriz Soares de
PublisherUniversidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFSM, BR, Enfermagem
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSM, instname:Universidade Federal de Santa Maria, instacron:UFSM
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation400400000000, 400, 500, 300, 300, 500, 300, 951a8e6d-10e4-495f-97ca-ae4fcdace072, c6780ada-d3ec-43e2-a141-73ccb388930a, b65b7600-ea52-46cd-a081-980634815c52, cb474f32-ee76-4562-872a-d5c4b5cee999, 21f0a112-ca64-4a13-88ce-e22c123e3162

Page generated in 0.002 seconds