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Propagação in vitro de pereira, cultivar Packham s Triumph (Pyrus communis, L.) / In vitro propagation of pear, Packam s Trimph cv. (Pyrus communis, L.)

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Previous issue date: 2009-05-08 / The pear cultivation in Brazil is the less prominent among the fruit produced and is considered the most imported fruit. The production of pears in Brazil is low because there are other fruit more adapted to the climate of country, with high quality and quickly economic returns for the producers. The in vitro propagtion is a way ro attend the producer s demando f cultivars with quality, because of its efficiency and good technical and economic return. There isn t suficiente production of pear seedings, because there is a lack of protocols for in vitro propagation. The objective of this paper was to establish a simple protocol for in vitro propagation of pear, cv. Packam s Triumph, to produce healthy and quality seedlings to increase national production of pears. Experiments were performed for each stage of in vitro propagation. For in vitro establishment were tested diferente explants and asepsis. The explants were buds from mother plants in the greenhouse room, meristems and buds from mother plants of the field. The asepsis tested were hypochlorite and calcium hypochlorite. The variables analyzed were oxidation, bacterial and fungal contamination. For the in vitro multiplication BAP was tested at concentrations 0.2, 0.8, 1.4 and 2.0 mg.L¯¹ in two types of culture médium (MS and MS⅟2). The variables analyzed were number of buds and length of shoots. For the in vitro rooting the auxins NAA and IBA were tested in concentrations 0.1, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0 and 3.0 mg.L¯¹. the variables amalyzed were formation os roots and callus. The results for in vitro establishment determined that fungal and bacterial contamination showed no significant diferences for the aseptic types and the explants that had higher incidence in the two cases were the buds of field plants. For oxidation the explants with higher incidence were the buds of field plants, regardless of asepsis, and meristems treated with calcium hypochlorit. For in vitro multiplication was deermined that the best concentration of BAP for buds development was 1.3 mg.L¯¹ and to lenght of shoots the best culture médium was MS. For in vitro rooting the auxins NAA showed no significant diferences in relation to adventitious roots formation. The treatment that showed less formation of callus were ANA in doses 0.1, 0.5 and 1.0 mg.L¯¹. The auxin IBA was significant for the variables length and number of roots. The increase of IBA caused a decrease in length f roots, and reached the highest number of roots at dose 1.6 mg.L¯¹. The variables fresh and dry weight of root, and shoot length were not directly affected by the type and dose of IBA and NAA / O cultivo de pêra no Brasil não tem destaque entre as frutíferas mais produzidas, sendo considerada a fruta mais importada. A produção de pêra no Brasil é reduzida, pois existem outras frutíferas melhor adaptadas às condições climáticas do país, com alta qualidade e que dão retorno econômico ao produtor mais rapidamente. A propagação in vitro é uma maneira de atender a demanda dos fruticultores por cultivares de qualidade, que devido a sua eficiência possui um bom retorno técnico e econômico. Não há produção suficiente de mudas de cultivares-copa de pêra, pois há uma carência de protocolos de propagação in vitro. O objetivo do trabalho foi estabelecer um protocolo de propagação in vitro de pereira, cv. Packham s Triumph, visando à produção de mudas sadias e de qualidade para incrementar a produção nacional de peras. Foram realizados experimentos para cada estágio da propagação in vitro. Para o estabelecimento in vitro foram testados diferentes explantes e assepsias. Os explantes utilizados foram gemas oriundas de plantas matrizes acomodadas em casa de vegetação, meristemas e gemas oriundas de plantas matrizes do campo. As assepsias testadas foram hipoclorito de sódio e hipoclorito de cálcio. As variáveis analisadas foram oxidação, contaminação bacteriana e fúngica. Na multiplicação in vitro o BAP foi testado nas concentrações 0,2; 0,8; 1,4 e 2,0 mg.L-1 sob dois tipos de meio de cultura (MS e MS ½). As variáveis analisadas foram número de gemas e comprimento de brotos. No enraizamento in vitro foram testadas as auxinas ANA e AIB nas concentrações 0,1; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 3,0 mg.L-1. As variáveis analisadas foram formação de raízes e de calo, comprimento e número de raiz, massa fresca e seca de raiz e comprimento de parte aérea. Os resultados obtidos no estabelecimento in vitro determinaram que a contaminação fúngica e bacteriana não apresentaram diferenças significativas quanto ao tipo de assepsia e os explantes que tiveram maior incidência nos dois casos foram as gemas de plantas do campo. Os explantes que apresentaram maior oxidação foram as gemas de plantas do campo, independente da assepsia, e o meristema tratado com hipoclorito de cálcio. Na multiplicação in vitro foi determinado que a melhor concentração de BAP no desenvolvimento de gemas foi 1,3 mg.L-1 e para comprimento de broto o melhor meio de cultura foi o MS. No enraizamento in vitro, as auxinas ANA e AIB não apresentaram diferenças significativas em relação à formação de raízes adventícias. Os tratamentos em que houve menor formação de calo foram ANA nas doses 0,1; 0,5 e 1,0 mg.L-1. A auxina AIB foi significativa para as variáveis comprimento e número de raiz. O aumento da concentração do AIB causou uma diminuição no comprimento das raízes e atingiu um maior número de raízes na dose de 1,6 mg.L-1. Já as variáveis massa fresca e seca de raiz, e comprimento de parte aérea não foram diretamente afetadas pelo tipo e dose de AIB e ANA

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/1081
Date08 May 2009
CreatorsGrimaldi, Fernanda
ContributorsGuidolin, Altamir Frederico
PublisherUniversidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Produção Vegetal, UDESC, BR, Produção Vegetal
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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