Return to search

Para uma Pedagogia da DanÃa ContemporÃnea: as ProposiÃÃes de William Forsythe / For a Contemporary Dance Pedagogy: William Forsythe's propositions

nÃo hà / In the late nineteenth century, modern dance emerges as a critique of modeled and
disciplinar body of the academic dance. Since then, listening to the body is the
condition for new ways to move: the dance is affirmed as having a logic of immanent
and current forces and sensations, and a poetic attentive to the presence dimension of
the moving body. The Western dance â the pioneer modern dance and the so called
American postmodern â witness the gradual establishment of difference in bodies,
movements and scenes; today, any movement of any body can dance. Faced with an
understanding of dance scenic secularly established as synonymous with ballet, such a
possibility has artistic and pedagogical implications. Here, we treat therefore the
emergence of a new status of the body, as well as some poetic strategies to deflect it
from the movement habits and codes contained therein. In this sense, the term device â
present in different philosophical matrices â is used as key to thinking aesthetic,
political and pedagogical propositions by choreographer William Forsythe, whose
work indispose settings of classical ballet and the unity of its models in favor of a
poetics of multiple bodies and moving modes. / Em finais do sÃculo XIX, a danÃa moderna emerge como uma crÃtica ao corpo modelar
e disciplinar da danÃa acadÃmica. Desde aÃ, a escuta do corpo à condiÃÃo de novos
modos de mover: a danÃa à afirmada como portadora de uma lÃgica imanente e atual
de forÃas e sensaÃÃes, como uma poÃtica atenta à dimensÃo presente do corpo em
movimento. A danÃa ocidental â das pioneiras modernas à chamada postmodern dance
americana â testemunha o gradual estabelecimento da diferenÃa nos modos de mover,
nos corpos e nas cenas; no limite, hoje, um movimento qualquer de um corpo qualquer
pode ser danÃa. Confrontada com uma compreensÃo da danÃa cÃnica estabelecida
secularmente como sinÃnima de balÃ, uma tal possibilidade traz implicaÃÃes artÃsticas
e pedagÃgicas. Aqui, tratamos, portanto, da emergÃncia de um novo estatuto do corpo,
assim como de algumas estratÃgias poÃticas para desviÃ-lo dos hÃbitos e cÃdigos de
movimento nele inscritos. Neste sentido, o termo dispositivo â presente em diferentes
matrizes filosÃficas â Ã utilizado como chave para pensar as proposiÃÃes estÃticas,
polÃticas e pedagÃgicas do coreÃgrafo William Forsythe, cuja obra indispÃe
configuraÃÃes do balà clÃssico e a unidade de seus modelos em favor de uma poÃtica
de corpos e modos de mover mÃltiplos.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:7189
Date20 February 2013
CreatorsPaulo SÃrgio Caldas de Almeida
ContributorsHomero LuÃs Alves de Lima, Cristiane Maria Marinho, Sylvia Beatriz Bezerra Furtado, Sylvio de Sousa Gadelha Costa
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em EducaÃÃo, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0019 seconds