Return to search

[fr] ROBERT SMITHSON: ... LA TERRE, SUJET AUX CATACLYSMES, C’EST UNE MASTER CRUELLE... / [pt] ROBERT SMITHSON: ... A TERRA, SUJEITA A CATACLISMAS, É UMA MESTRA CRUEL...

[pt] Robert Smithson, artista americano da Land Art, procura ampliar seu
campo de atuação cultural, para isso, o artista atua no limite entre os meios
artísticos. Suas ações - nas quais o indissolúvel vínculo entre matéria e mente
seria o vórtice engendrador - promovem fraturas, seja no universo da arte, seja no
correspondente mundo, que permitem a eclosão das suas obras poéticas e seus
jogos artísticos. O artista não privilegia meio algum de atuação, contudo, fabula o
panorama zero - território fictício das possibilidades plásticas – a partir do qual
reformula imaginativamente tempo e natureza. Em seus textos, Robert Smithson
evidencia outros nexos para o fazer artístico – evidentemente gerando ainda o
desvio na circulação da produção - e parte para assimilação irrestrita de seus
dispositivos operatórios e sua transitividade: site e non-site, dialética entrópica,
atopia, escala, cristais inorgânicos, espelhos, mapas, labirintos, deslocamento,
materialidade, paisagem, deriva e, finalmente, a escrita. Todavia, tais elementos
não são fortuitos; eles transitam, grosso modo, entre a qualidade da atualidade em
arte – por constante tensão produtora - do circuito artístico e as correntes revivenciadas,
paradoxalmente pelo artista, dos romantismos, o Alemão, poético e
filosófico de élan verbal; e o sublime, a experiência da formação da cultura
americana. / [fr] Robert Smithson, artiste américain du Land Art, cherche élargir son
champs d’actuation cuturelle, ainsi, l’artiste joue sur le limite entre les moyens
artistiques. Ses actions – dans lequelles il y avait l’indissoluble lien entre la
matière et l’esprit comme tourbillion générateur – font avancer des fractures, soit
dans l’universe de l’art, soit dans le monde correspondant, qui permetent
d’éclosion de ses ouevres poétiques et ses jeus artistiques. L’artiste ne valorise
aucun moyen d’actuation, pourtant, il imagine le panorame zero – un territoire
fictif de les possibilités plastiques – apartir duquel reformule imaginement du
temps et de la nature. Dans ses articles, Robert Smithson manifeste des autres sens
pour le faire artistique – évidement il y gère un genre de detourne sur la
circulation de la production – et il pars encore à l’illimitée assimilation de ses
dispositives opératoires au-délà de sa transitivité : site et nonsite, dialetique
entropique, atopie, échelle, cristaux inorganiques, miroirs, chartes, dédales,
deplacement, materialité, paysage, dérive et, à la fin, l’écriture. Toutefois, ceux
éléments ne sont pas aléatoires ; ils y traversent, en gross, la qualité de l’actualité
dans l’art – à travers d’une tension productrice – du circuit artistique et les
mouvements révécus, paradoxalment par Smithson, du romantismes, l’allemand,
poétique et philosophique d’élan verbale ; et le sublime, comme experience de la
formation de la culture américaine.

Identiferoai:union.ndltd.org:puc-rio.br/oai:MAXWELL.puc-rio.br:15171
Date10 February 2010
CreatorsTATIANA DA COSTA MARTINS
ContributorsCECILIA COTRIM MARTINS DE MELLO
PublisherMAXWELL
Source SetsPUC Rio
LanguagePortuguese
Detected LanguageFrench
TypeTEXTO

Page generated in 0.0028 seconds