Return to search

[en] THREE ESSAYS IN MONETARY ECONOMICS / [pt] TRÊS ENSAIOS EM ECONOMIA MONETÁRIA

[pt] Esta Tese é constituída por três ensaios em Economia Monetária. No
primeiro trabalho, construímos um modelo teórico para avaliar como a política
monetária de equilíbrio responde às diferentes percepções dos agentes acerca das
preferências do BC. Concluímos que, por vezes, Bancos Centrais percebidos
como mais lenientes com a inflação implementam, em equilíbrio, políticas
monetárias mais rigorosas do que seus congêneres percebidos como mais avessos
ao aumento de preços. Assim, não haveria uma relação monotônica entre a
percepção dos agentes acerca das preferências do BC e a política monetária de
equilíbrio. No segundo artigo, estimamos empiricamente o impacto de alterações
nas expectativas de juros sobre as expectativas de inflação e de crescimento do
PIB. Analogamente, mensuramos o impacto de mudanças nas expectativas de
inflação sobre as previsões acerca da taxa juros e do PIB. Verificamos que os
agentes acreditam que o BC reage mais fortemente a choques inflacionários
quando as expectativas de inflação estão acima da correspondente meta. De outro
lado, as expectativas de juros são mais afetadas por mudanças na previsão de
crescimento do PIB quando a perspectiva para o curto prazo é de um crescimento
econômico inferior a 3,5%. Por fim, no terceiro ensaio verificamos se o custo de
desinflação no Brasil é provocado por rigidez de inflação ou por rigidez de preços
combinada com expectativas de inflação não perfeitamente racionais. Concluímos
que, para o período compreendido entre 2001 e 2009, há fortes evidências que
suportam a segunda hipótese. / [en] This thesis is constituted by three essays in Monetary Economics. In the
first article we built a theoretical model to assess how monetary policy in
equilibrium reacts to different agents’ perceptions about Central’s Bank (BC)
preferences. We conclude that, at times, Central Banks perceived as more lenient
with inflation implement, at equilibrium, more rigorous monetary policy than their
peers perceived as more averse to inflation. Therefore, there isn’t a monotonic
relation between agents’ perceptions about BC’s preferences and monetary policy
in equilibrium. In the second article, we empirically estimate the impact of
changes in interest rate expectations on inflation expectations and GDP growth.
Likewise, we measure the impact of changes in inflation expectations on interest
rate and GDP forecasts. We found that agents believe BC reacts strongly to
inflation shocks when inflation forecast is above its target. On the other hand,
interest rate expectations are more affected by changes on GDP forecasts when
the projected growth is below 3,5%. Finally, on the third essay, we investigate if
the disinflation cost in Brazil is motivated by inflation rigidity or price rigidity
combined with inflation expectation not fully rational. We concluded that,
between 2001 and 2009, there is strong evidence that support the second
hypothesis.

Identiferoai:union.ndltd.org:puc-rio.br/oai:MAXWELL.puc-rio.br:16442
Date07 October 2010
CreatorsVINICIUS VELASCO RONDON
ContributorsMARCIO GOMES PINTO GARCIA
PublisherMAXWELL
Source SetsPUC Rio
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
TypeTEXTO

Page generated in 0.0765 seconds