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[en] CONCEPTION AND IMPLEMENTATION OF SELF-MANAGING GROUPS: ANALYSIS OF TWO INDUSTRIAL CASES / [pt] CONCEPÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS AUTOGERENCIÁVEIS: ANÁLISE DE DOIS CASOS INDUSTRIAIS

[pt] A presente dissertação tem como objetivo identificar e
compreender o
processo de concepção e implantação de grupos
autogerenciáveis na
produção, por meio da análise de dois casos de implantação
desses
grupos, nas empresas Ambev e Michelin. Busca-se
primeiramente
analisar as abordagens que introduziram o conceito de grupos
autogerenciáveis, ressaltando suas características. Os
casos são
descritos de forma a mostrar a situação das empresas antes
das
mudanças, bem como as etapas mais relevantes nos processos
de
concepção e implantação do novo modelo. Uma análise
comparativa
dos dois casos foi realizada com vistas a compreender os
fatores
importantes na condução dos processos de concepção e
implantação de
grupos autogerenciáveis. Conclui-se, a partir da análise,
que a definição
dos modelos foi influenciada pela observação de casos
concretos de
implantação em outras empresas, não levando em consideração
aspectos teóricos. Os processos de implantação apresentam
muitas
semelhanças. A distinção, por sua vez, apresenta-se em
algumas
especificidades das etapas. Por fim, foram destacados
alguns fatores
que podem ser indutivos ou limitantes para o
desenvolvimento dos
grupos autogerenciáveis. / [en] The present dissertation aims at identifying and
understanding the process of
conception and implementation of self-managing groups in
production.
Following the methodology of case study, the experiences of
two companies are
observed: AmBev and Michelin. The main intent is to
understand each approach,
describing the organizational context before the changes
towards self-managing
groups and also the key steps for implementing the new
model. Then, the two
cases are comparatively interpreted, leading to some
conclusions about what
should be the most important factors to be taken into
account when implementing
self-managing groups. It is worth noting that, in both
companies, the conception
of the respective models emerges from observations of a
variety of concrete cases
related to the experiences of other plants or companies.
They were hardly
influenced by theory. Although the two approaches share
many similar steps,
some significant differences can be highlighted. Finally,
such similarities and
differences are analyzed in order to grasp factors that can
induce or constrain the
development of self-managing groups.

Identiferoai:union.ndltd.org:puc-rio.br/oai:MAXWELL.puc-rio.br:6956
Date29 August 2005
CreatorsJACILEIDE DE ALMEIDA SERAFIM
ContributorsMARCIA CRISTINA ESTEVES AGOSTINHO
PublisherMAXWELL
Source SetsPUC Rio
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
TypeTEXTO

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