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Seqüência e caracterização molecular do cDNA de uma α-amilase expressa durante o amadurecimento da banana (Musa spp.) / Sequence analysis and molecular characterization of an α-amylase cDNA expressed in the pulp of ripening bananaVieira Junior, Adair 20 November 2001 (has links)
Para a obtenção da seqüência completa do cDNA da α-amilase foi realizada a varredura de uma biblioteca de cDNA, utilizando-se iniciadores planejados a partir do consenso entre seqüências de DNA ou aminoácidos disponíveis em bancos de dados. Após a excisão do vetor pBK-CMV carregando o inserto, foram obtidos subclones e todos foram seqüênciados. Foi obtida uma seqüência clonada de 1971pb, contendo uma ORF de 1251pb, codificando uma proteina de 416 aminoácidos (aa). Esta proteína apresentou urn provável peptídeo sinal de 15 aa, peso molecular calculado de 45.080 Da e pI 5,84. A seqüência de bases obtida mostrou similaridade de 75% quando comparada corn genes de outras monocotiledôneas como arroz, milho, cevada e trigo. Para a seqüência de aminoácidos, deduzida a partir região codificadora, esta semelhança foi de ate 80%, mostrando-se altamente conservada. Os modelos das estruturas primária, secundária e terciária para a α-amilase de banana coincidem em diversos pontos com estruturas determinadas por cristalografia de raios X para α-amilases de outras espécies, incluindo a disposição espacial de resíduos catalíticos e de ligação de substrato e íons cálcio. Análises por northern e Southern blot sugerem que apesar da existência de uma família de genes corn múltiplas cópias, a expressão destes nas frutas não alcança níveis detectáveis por northern blot. / Abstract not available.
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Seqüência e caracterização molecular do cDNA de uma α-amilase expressa durante o amadurecimento da banana (Musa spp.) / Sequence analysis and molecular characterization of an α-amylase cDNA expressed in the pulp of ripening bananaAdair Vieira Junior 20 November 2001 (has links)
Para a obtenção da seqüência completa do cDNA da α-amilase foi realizada a varredura de uma biblioteca de cDNA, utilizando-se iniciadores planejados a partir do consenso entre seqüências de DNA ou aminoácidos disponíveis em bancos de dados. Após a excisão do vetor pBK-CMV carregando o inserto, foram obtidos subclones e todos foram seqüênciados. Foi obtida uma seqüência clonada de 1971pb, contendo uma ORF de 1251pb, codificando uma proteina de 416 aminoácidos (aa). Esta proteína apresentou urn provável peptídeo sinal de 15 aa, peso molecular calculado de 45.080 Da e pI 5,84. A seqüência de bases obtida mostrou similaridade de 75% quando comparada corn genes de outras monocotiledôneas como arroz, milho, cevada e trigo. Para a seqüência de aminoácidos, deduzida a partir região codificadora, esta semelhança foi de ate 80%, mostrando-se altamente conservada. Os modelos das estruturas primária, secundária e terciária para a α-amilase de banana coincidem em diversos pontos com estruturas determinadas por cristalografia de raios X para α-amilases de outras espécies, incluindo a disposição espacial de resíduos catalíticos e de ligação de substrato e íons cálcio. Análises por northern e Southern blot sugerem que apesar da existência de uma família de genes corn múltiplas cópias, a expressão destes nas frutas não alcança níveis detectáveis por northern blot. / Abstract not available.
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Efeito do cozimento e ação dos compostos fenólicos de arroz integral na inibição da enzima conversora de angiotensina I e da alfa-amilase / Cooking effect and inhibition of angiotensin I converting enzyme and alpha-amylase by compound phenolics from brown riceMassaretto, Isabel Louro 26 March 2009 (has links)
O arroz (Oryza sativa L.), principal alimento para cerca de metade da população mundial, é consumido principalmente na forma polida. Contudo, o arroz integral vem se destacando, devido principalmente aos compostos bioativos presentes nas camadas mais externas do grão. Os benefícios à saúde são atribuídos, em parte, à sua capacidade de combater radicais livres e exercer atividades biológicas, tais como a inibição de determinadas enzimas. Neste trabalho foram analisados os teores de compostos fenólicos totais (FT), solúveis (FS) e insolúveis (FI) e avaliado o efeito do cozimento de 17 genótipos de arroz integral, sete com pericarpo pigmentado e dez genótipos não-pigmentados. Ainda foi avaliada a inibição da enzima conversora de angiotensina I (ECA) e da -amilase por esses compostos, no arroz cru e cozido. O arroz pigmentado se mostrou rico em compostos fenólicos, em média da ordem de 4200 µg eq. ácido ferúlico/g, devido aos seus altos teores de FS, constituídos principalmente por antocianinas e proantocianidinas. Os FI, representados principalmente pelos ácidos fenólicos contribuíram com apenas 20% dos compostos fenólicos totais. O arroz não-pigmentado contém, em média, ao redor de 1000 µg eq. ácido ferúlico/g, distribuídos quase equitativamente entre a fração solúvel e insolúvel. O cozimento do arroz provocou redução nos teores de FT e alteração na proporção entre FS e FI. Essas alterações foram mais pronunciadas no arroz com pericarpo vermelho, afetando principalmente a fração solúvel. O arroz preto, contudo, manteve a proporção entre FS e FI após o cozimento. A -amilase não foi inibida de forma significativa pelos fenólicos das amostras de arroz cozido. O arroz pigmentado inibiu mais fortemente a ECA do que o arroz não-pigmentado, levando a crer que a pigmentação seja um fator importante. No entanto, entre os diferentes genótipos pigmentados, o perfil de fenólicos parece ser o fator determinante para a maior ou menor atividade inibitória. O cozimento do arroz reduziu significativamente a inibição da ECA pelos fenólicos, fato observado principalmente nos genótipos vermelhos, devido à diminuição dos teores de FS e da capacidade inibitória dos fenólicos presentes. O arroz preto se destacou por ter o maior teor de fenólicos solúveis e a maior ação inibidora da ECA, após o cozimento. / Rice (Oryza sativa L.) sustains at present about half of the world´s population. Consumption is mainly in its milled form, but brown rice has prompted further research due to bioactive compounds present in the pericarp of the grain. Some of the positive health effects have been attributed to radical scavenging activity and other biological effects such as inhibition of certain enzymes. In this study it was analyzed the contents of total, soluble and insoluble phenolic compounds of 17 different genotypes of brown rice as well as the effect of cooking. Seven genotypes had pigmented pericarp and ten were non-pigmented. In addition, the extracts from crude and cooked rice were tested for their capacity to inhibit the angiotensin I (ACE) converting enzyme and -amylase activities. Pigmented rice genotypes were highest in phenolic compounds, with an average of about 4200 µg ferulic acid eq./g, due to their high contents of soluble phenolics, mostly represented by anthocyanins and proanthocyanidins. Insoluble phenolics, represented mainly by phenolic acids, contributed with only 20% of total phenolics. Non-pigmented rice showed overall lower levels of phenolics. The mean content was about 1000 µg ferulic acid eq./g, almost equally distributed between the soluble and insoluble fractions. Levels of total phenolics were significantly reduced by rice cooking and proportions between soluble and insoluble fractions were altered. These alterations were more pronounced for pigmented rice, and soluble phenolics were the most affected. However, after cooking, black rice was the only that maintained the original proportion between soluble and insoluble phenolics. Alpha-amylase was not significantly inhibited by phenolics after cooking. Pigmented rice showed a potent inhibition of ACE, much higher than of non-pigmented rice, which seems to indicate that color of the pericarp is an important factor. Nevertheless, different profiles of phenolic compounds may explain why individual pigmented genotypes with similar phenolic levels can have different ACE inhibiting capacities. Rice cooking reduced significantly the inhibition of ACE by phenolics, which feature was more pronounced in pigmented rice due to the reduction of soluble phenolics and the activity of individual phenolics. Among pigmented rice, the highest soluble phenolic content and the most potent ACE inhibition after cooking was observed for black rice turning it the most distinguished notable.
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Efeito do cozimento e ação dos compostos fenólicos de arroz integral na inibição da enzima conversora de angiotensina I e da alfa-amilase / Cooking effect and inhibition of angiotensin I converting enzyme and alpha-amylase by compound phenolics from brown riceIsabel Louro Massaretto 26 March 2009 (has links)
O arroz (Oryza sativa L.), principal alimento para cerca de metade da população mundial, é consumido principalmente na forma polida. Contudo, o arroz integral vem se destacando, devido principalmente aos compostos bioativos presentes nas camadas mais externas do grão. Os benefícios à saúde são atribuídos, em parte, à sua capacidade de combater radicais livres e exercer atividades biológicas, tais como a inibição de determinadas enzimas. Neste trabalho foram analisados os teores de compostos fenólicos totais (FT), solúveis (FS) e insolúveis (FI) e avaliado o efeito do cozimento de 17 genótipos de arroz integral, sete com pericarpo pigmentado e dez genótipos não-pigmentados. Ainda foi avaliada a inibição da enzima conversora de angiotensina I (ECA) e da -amilase por esses compostos, no arroz cru e cozido. O arroz pigmentado se mostrou rico em compostos fenólicos, em média da ordem de 4200 µg eq. ácido ferúlico/g, devido aos seus altos teores de FS, constituídos principalmente por antocianinas e proantocianidinas. Os FI, representados principalmente pelos ácidos fenólicos contribuíram com apenas 20% dos compostos fenólicos totais. O arroz não-pigmentado contém, em média, ao redor de 1000 µg eq. ácido ferúlico/g, distribuídos quase equitativamente entre a fração solúvel e insolúvel. O cozimento do arroz provocou redução nos teores de FT e alteração na proporção entre FS e FI. Essas alterações foram mais pronunciadas no arroz com pericarpo vermelho, afetando principalmente a fração solúvel. O arroz preto, contudo, manteve a proporção entre FS e FI após o cozimento. A -amilase não foi inibida de forma significativa pelos fenólicos das amostras de arroz cozido. O arroz pigmentado inibiu mais fortemente a ECA do que o arroz não-pigmentado, levando a crer que a pigmentação seja um fator importante. No entanto, entre os diferentes genótipos pigmentados, o perfil de fenólicos parece ser o fator determinante para a maior ou menor atividade inibitória. O cozimento do arroz reduziu significativamente a inibição da ECA pelos fenólicos, fato observado principalmente nos genótipos vermelhos, devido à diminuição dos teores de FS e da capacidade inibitória dos fenólicos presentes. O arroz preto se destacou por ter o maior teor de fenólicos solúveis e a maior ação inibidora da ECA, após o cozimento. / Rice (Oryza sativa L.) sustains at present about half of the world´s population. Consumption is mainly in its milled form, but brown rice has prompted further research due to bioactive compounds present in the pericarp of the grain. Some of the positive health effects have been attributed to radical scavenging activity and other biological effects such as inhibition of certain enzymes. In this study it was analyzed the contents of total, soluble and insoluble phenolic compounds of 17 different genotypes of brown rice as well as the effect of cooking. Seven genotypes had pigmented pericarp and ten were non-pigmented. In addition, the extracts from crude and cooked rice were tested for their capacity to inhibit the angiotensin I (ACE) converting enzyme and -amylase activities. Pigmented rice genotypes were highest in phenolic compounds, with an average of about 4200 µg ferulic acid eq./g, due to their high contents of soluble phenolics, mostly represented by anthocyanins and proanthocyanidins. Insoluble phenolics, represented mainly by phenolic acids, contributed with only 20% of total phenolics. Non-pigmented rice showed overall lower levels of phenolics. The mean content was about 1000 µg ferulic acid eq./g, almost equally distributed between the soluble and insoluble fractions. Levels of total phenolics were significantly reduced by rice cooking and proportions between soluble and insoluble fractions were altered. These alterations were more pronounced for pigmented rice, and soluble phenolics were the most affected. However, after cooking, black rice was the only that maintained the original proportion between soluble and insoluble phenolics. Alpha-amylase was not significantly inhibited by phenolics after cooking. Pigmented rice showed a potent inhibition of ACE, much higher than of non-pigmented rice, which seems to indicate that color of the pericarp is an important factor. Nevertheless, different profiles of phenolic compounds may explain why individual pigmented genotypes with similar phenolic levels can have different ACE inhibiting capacities. Rice cooking reduced significantly the inhibition of ACE by phenolics, which feature was more pronounced in pigmented rice due to the reduction of soluble phenolics and the activity of individual phenolics. Among pigmented rice, the highest soluble phenolic content and the most potent ACE inhibition after cooking was observed for black rice turning it the most distinguished notable.
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Clonagem de α-amilase em S.cerevisiae por δ-integração e caracterização parcial dos clones. / Cloning of α-amylase in S. cerevisiae by δ-integration and partial characterization of clones.Carvalho, Fábio Silva de 20 January 2012 (has links)
Neste trabalho, o gene da α-amilase de Bacillus subtilis foi clonado em S. cerevisiae, por δ-integração. Foram construídos dois vetores: 1) o gene truncado da α-amilase de B. subtilis (amyEt) com a sequência sinal própria, sob regulação do promotor e terminador ADH1 (δAmyEtδ); 2) o gene da α-amilase completo de B. subtilis (amyE), com a sequência sinal MFα de S. cerevisiae, sob a regulação do promotor e terminador PGK (δAmyEδ). Esses vetores foram empregados na transformação genética de linhagens S. cerevisiae, em co-transformação com o plasmídeo pAJ50, que permite a seleção positiva. Os clones transformantes cultivados em meio YPDA (0,5% amido) produziram halos de amilolise de diferentes tamanhos. Os que receberam o gene da α-amilase completo sob a regulação de PGK (δAmyEδ) apresentaram os melhores resultados para a hidrólise de amido. Nenhum clone teve o crescimento prejudicado em relação à linhagem controle selvagem. Estes resultados indicam que os novos vetores apresentam bom potencial para emprego na construção de linhagens industriais de S. cerevisiae. / At the present work, the α-amylase gene from Bacillus subtilis was cloned in S. cerevisiae by δ-integration. We constructed two vectors: 1) a truncated α-amylase gene of B. subtilis (amyEt) with its own signal sequence, under the regulation of the ADH1 promoter and terminator of S. cerevisiae (δAmyEtδ), 2) a complete α-amylase gene of B. subtilis (amyE), with the signal sequence of MFα of S. cerevisiae under the regulation of PGK promoter and terminator (δAmyEδ). These vectors were used to genetic transformation in S. cerevisiae strains, in co-transformation with pAJ50 plasmid , which allows positive selection. The transformant clones grown in YPDA (0.5% starch) produced amilolise halos of different sizes. Those which received the complete -amylase gene under the regulation of PGK (δAmyEδ) showed the best results for starch hydrolysis. None of the clones had its growth capacity altered when compared to the wild type. These results indicate that these vectors have a good potential to be employed in industrial strains transformation of S. cerevisiae.
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Clonagem de α-amilase em S.cerevisiae por δ-integração e caracterização parcial dos clones. / Cloning of α-amylase in S. cerevisiae by δ-integration and partial characterization of clones.Fábio Silva de Carvalho 20 January 2012 (has links)
Neste trabalho, o gene da α-amilase de Bacillus subtilis foi clonado em S. cerevisiae, por δ-integração. Foram construídos dois vetores: 1) o gene truncado da α-amilase de B. subtilis (amyEt) com a sequência sinal própria, sob regulação do promotor e terminador ADH1 (δAmyEtδ); 2) o gene da α-amilase completo de B. subtilis (amyE), com a sequência sinal MFα de S. cerevisiae, sob a regulação do promotor e terminador PGK (δAmyEδ). Esses vetores foram empregados na transformação genética de linhagens S. cerevisiae, em co-transformação com o plasmídeo pAJ50, que permite a seleção positiva. Os clones transformantes cultivados em meio YPDA (0,5% amido) produziram halos de amilolise de diferentes tamanhos. Os que receberam o gene da α-amilase completo sob a regulação de PGK (δAmyEδ) apresentaram os melhores resultados para a hidrólise de amido. Nenhum clone teve o crescimento prejudicado em relação à linhagem controle selvagem. Estes resultados indicam que os novos vetores apresentam bom potencial para emprego na construção de linhagens industriais de S. cerevisiae. / At the present work, the α-amylase gene from Bacillus subtilis was cloned in S. cerevisiae by δ-integration. We constructed two vectors: 1) a truncated α-amylase gene of B. subtilis (amyEt) with its own signal sequence, under the regulation of the ADH1 promoter and terminator of S. cerevisiae (δAmyEtδ), 2) a complete α-amylase gene of B. subtilis (amyE), with the signal sequence of MFα of S. cerevisiae under the regulation of PGK promoter and terminator (δAmyEδ). These vectors were used to genetic transformation in S. cerevisiae strains, in co-transformation with pAJ50 plasmid , which allows positive selection. The transformant clones grown in YPDA (0.5% starch) produced amilolise halos of different sizes. Those which received the complete -amylase gene under the regulation of PGK (δAmyEδ) showed the best results for starch hydrolysis. None of the clones had its growth capacity altered when compared to the wild type. These results indicate that these vectors have a good potential to be employed in industrial strains transformation of S. cerevisiae.
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