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Lime and Cement Technology: Transition from Traditional to Standardized treatment Methods

Krumnacher, Paul J. 22 February 2001 (has links)
During the late eighteenth and throughout the nineteenth century masonry technology underwent a major transition, whereby, the production process increasingly absorbed techniques traditionally carried out by craftsmen. This transition also involved an increasing shift from lime technology to cement technology1. This influenced traditional work methods involving lime mortars as well as creating new methods for preparation of cement. Development of cement assisted the expansion of vital infrastructure such as roads, bridges, dams, sewers, and high-rise structures. In order to facilitate high-rise construction with cement, masonry units such as commercially produced brick were developed with similar strength and compression characteristics as cement. Historically, lime mortar preparation involved multiple and variant treatment methods. These practices arose from generations of experimental practice, in order to determine which methods were most beneficial. Development of these skills was transferred from master to apprentice and from father to son. These treatment methods involved a calcium carbonate raw material and its conversion into a lime suitable for blending with aggregates, which resulted in a workable mortar for uniting building materials. Such lime building compounds included, stuccos, frescos, plasters, and mortars. The scope of this project involves primarily lime mortar, although treatment methods and materials are very similar for all of these five lime compounds. Restoration of historic structures built with lime mortar creates challenges for architects, conservators, masons and all persons tasked with masonry restoration. Original masonry Materials and methods involving lime technology have been superseded by cement technology with its own materials and techniques. Cement has failed to provide a successful role as a binder for the restoration of historic structures built with lime mortar. In order to maintain the integrity of historic structures, rediscovery and application of traditional lime technology can further bridge the gap between past and present masonry mortar. / Master of Science
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Energy absorption of model beams under impact loads.

Watson, Alan James. January 1967 (has links)
No description available.
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Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso : análise do desempenho físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra / Industrialized self-levelling mortars for subfloor : analysis of physical and mechanical performance in comparison with dosed mortars

Rubin, Ariane Prevedello January 2015 (has links)
Devido à industrialização e à modernização dos sistemas construtivos, a busca por produtividade e otimização de prazos nos canteiros de obras está cada dia mais presente no setor da construção civil. A argamassa autonivelante para contrapiso, também conhecida como revestimento contínuo, é um material já conhecido em muitos países da Europa, Estados Unidos e América Latina, com forte tendência de implementação no Brasil. A principal característica é sua elevada fluidez, que permite que o material se auto adense no pavimento aplicado, sob ação da gravidade e da própria capacidade de fluxo, oferecendo alta planicidade, aumentando a produtividade e o controle de qualidade do sistema. Entretanto, algumas manifestações patológicas neste material, como segregação da mistura, falta de aderência, exsudação, fissuras, dentre outras, estão sendo relatadas em obras no Brasil, por empresas e usuários do produto. O presente trabalho buscou então analisar, a partir de avaliações laboratoriais, o desempenho físico-mecânico de argamassas autonivelantes industrializadas brasileiras para contrapiso e seu comportamento em relação aos convencionais métodos de execução com argamassa dosada em obra, do tipo "farofa", frente a ensaios no estado fresco e endurecido. Para tal, foi realizado um levantamento em obras da cidade de Porto Alegre para elencar quais os traços de argamassa para contrapiso estão sendo empregados na construção civil local. Os resultados apontaram, após realização dos ensaios, que as argamassas industrializadas autonivelantes brasileiras estão oferecendo propriedades mecânicas mais satisfatórias do que as especificadas em norma, para o uso de argamassas de contrapiso do tipo "farofa" com traço 1:6 (NBR 13753, (ABNT, 1996)). Entretanto, com desempenho inferior ao que está sendo executado atualmente nas obras da cidade de Porto Alegre, com a utilização da argamassa "farofa" de traço 1:3, requerendo, ainda, algumas melhorias em suas propriedades. / Due to the industrialization and modernization of building systems, the search for productivity and time optimization at construction sites is becoming more present in the construction sector. The self-leveling mortar for subfloor, also known as continuous coating, is a material used in many countries in Europe, USA and Latin America, with strong implementation trend in Brazil. The main feature is its high fluidity, which allows the material to bind when applied under the action of gravity and its own flow capacity, providing high flatness and floor leveling, increasing productivity and quality control. However, some pathological manifestations in this material, as segregation of the mixture, lack of adhesion, bleeding, cracks, among others, are being reported in Brazil, by companies and users of this product. Based on laboratory evaluations this research seeks to analyze the physical-mechanical performance of self-levelling mortars for subfloors compared to traditional methods of mortar implementation, in the fresh and hardened state. For this, a survey was conducted in the building site of the city of Porto Alegre, to find out which mortar proportioning are being employed in the local construction industry. The results showed, after carrying out the tests, the Brazilian self-leveling industrial mortars for subfloors, are offering more satisfactory mechanical properties than those specified in Brazilian standard for the use of subfloors mortars with mix proportion 1:6 (NBR 13753 (ABNT, 1996)). However, the studied mortars presented low performance in relation with 1:3 mortar proportion, the most used in Porto Alegre construction sites, requiring improvements on their properties.
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Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso : análise do desempenho físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra / Industrialized self-levelling mortars for subfloor : analysis of physical and mechanical performance in comparison with dosed mortars

Rubin, Ariane Prevedello January 2015 (has links)
Devido à industrialização e à modernização dos sistemas construtivos, a busca por produtividade e otimização de prazos nos canteiros de obras está cada dia mais presente no setor da construção civil. A argamassa autonivelante para contrapiso, também conhecida como revestimento contínuo, é um material já conhecido em muitos países da Europa, Estados Unidos e América Latina, com forte tendência de implementação no Brasil. A principal característica é sua elevada fluidez, que permite que o material se auto adense no pavimento aplicado, sob ação da gravidade e da própria capacidade de fluxo, oferecendo alta planicidade, aumentando a produtividade e o controle de qualidade do sistema. Entretanto, algumas manifestações patológicas neste material, como segregação da mistura, falta de aderência, exsudação, fissuras, dentre outras, estão sendo relatadas em obras no Brasil, por empresas e usuários do produto. O presente trabalho buscou então analisar, a partir de avaliações laboratoriais, o desempenho físico-mecânico de argamassas autonivelantes industrializadas brasileiras para contrapiso e seu comportamento em relação aos convencionais métodos de execução com argamassa dosada em obra, do tipo "farofa", frente a ensaios no estado fresco e endurecido. Para tal, foi realizado um levantamento em obras da cidade de Porto Alegre para elencar quais os traços de argamassa para contrapiso estão sendo empregados na construção civil local. Os resultados apontaram, após realização dos ensaios, que as argamassas industrializadas autonivelantes brasileiras estão oferecendo propriedades mecânicas mais satisfatórias do que as especificadas em norma, para o uso de argamassas de contrapiso do tipo "farofa" com traço 1:6 (NBR 13753, (ABNT, 1996)). Entretanto, com desempenho inferior ao que está sendo executado atualmente nas obras da cidade de Porto Alegre, com a utilização da argamassa "farofa" de traço 1:3, requerendo, ainda, algumas melhorias em suas propriedades. / Due to the industrialization and modernization of building systems, the search for productivity and time optimization at construction sites is becoming more present in the construction sector. The self-leveling mortar for subfloor, also known as continuous coating, is a material used in many countries in Europe, USA and Latin America, with strong implementation trend in Brazil. The main feature is its high fluidity, which allows the material to bind when applied under the action of gravity and its own flow capacity, providing high flatness and floor leveling, increasing productivity and quality control. However, some pathological manifestations in this material, as segregation of the mixture, lack of adhesion, bleeding, cracks, among others, are being reported in Brazil, by companies and users of this product. Based on laboratory evaluations this research seeks to analyze the physical-mechanical performance of self-levelling mortars for subfloors compared to traditional methods of mortar implementation, in the fresh and hardened state. For this, a survey was conducted in the building site of the city of Porto Alegre, to find out which mortar proportioning are being employed in the local construction industry. The results showed, after carrying out the tests, the Brazilian self-leveling industrial mortars for subfloors, are offering more satisfactory mechanical properties than those specified in Brazilian standard for the use of subfloors mortars with mix proportion 1:6 (NBR 13753 (ABNT, 1996)). However, the studied mortars presented low performance in relation with 1:3 mortar proportion, the most used in Porto Alegre construction sites, requiring improvements on their properties.
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Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso : análise do desempenho físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra / Industrialized self-levelling mortars for subfloor : analysis of physical and mechanical performance in comparison with dosed mortars

Rubin, Ariane Prevedello January 2015 (has links)
Devido à industrialização e à modernização dos sistemas construtivos, a busca por produtividade e otimização de prazos nos canteiros de obras está cada dia mais presente no setor da construção civil. A argamassa autonivelante para contrapiso, também conhecida como revestimento contínuo, é um material já conhecido em muitos países da Europa, Estados Unidos e América Latina, com forte tendência de implementação no Brasil. A principal característica é sua elevada fluidez, que permite que o material se auto adense no pavimento aplicado, sob ação da gravidade e da própria capacidade de fluxo, oferecendo alta planicidade, aumentando a produtividade e o controle de qualidade do sistema. Entretanto, algumas manifestações patológicas neste material, como segregação da mistura, falta de aderência, exsudação, fissuras, dentre outras, estão sendo relatadas em obras no Brasil, por empresas e usuários do produto. O presente trabalho buscou então analisar, a partir de avaliações laboratoriais, o desempenho físico-mecânico de argamassas autonivelantes industrializadas brasileiras para contrapiso e seu comportamento em relação aos convencionais métodos de execução com argamassa dosada em obra, do tipo "farofa", frente a ensaios no estado fresco e endurecido. Para tal, foi realizado um levantamento em obras da cidade de Porto Alegre para elencar quais os traços de argamassa para contrapiso estão sendo empregados na construção civil local. Os resultados apontaram, após realização dos ensaios, que as argamassas industrializadas autonivelantes brasileiras estão oferecendo propriedades mecânicas mais satisfatórias do que as especificadas em norma, para o uso de argamassas de contrapiso do tipo "farofa" com traço 1:6 (NBR 13753, (ABNT, 1996)). Entretanto, com desempenho inferior ao que está sendo executado atualmente nas obras da cidade de Porto Alegre, com a utilização da argamassa "farofa" de traço 1:3, requerendo, ainda, algumas melhorias em suas propriedades. / Due to the industrialization and modernization of building systems, the search for productivity and time optimization at construction sites is becoming more present in the construction sector. The self-leveling mortar for subfloor, also known as continuous coating, is a material used in many countries in Europe, USA and Latin America, with strong implementation trend in Brazil. The main feature is its high fluidity, which allows the material to bind when applied under the action of gravity and its own flow capacity, providing high flatness and floor leveling, increasing productivity and quality control. However, some pathological manifestations in this material, as segregation of the mixture, lack of adhesion, bleeding, cracks, among others, are being reported in Brazil, by companies and users of this product. Based on laboratory evaluations this research seeks to analyze the physical-mechanical performance of self-levelling mortars for subfloors compared to traditional methods of mortar implementation, in the fresh and hardened state. For this, a survey was conducted in the building site of the city of Porto Alegre, to find out which mortar proportioning are being employed in the local construction industry. The results showed, after carrying out the tests, the Brazilian self-leveling industrial mortars for subfloors, are offering more satisfactory mechanical properties than those specified in Brazilian standard for the use of subfloors mortars with mix proportion 1:6 (NBR 13753 (ABNT, 1996)). However, the studied mortars presented low performance in relation with 1:3 mortar proportion, the most used in Porto Alegre construction sites, requiring improvements on their properties.
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Contribuição ao estudo da aderência de revestimentos de argamassa e chapiscos em substrato de concreto / Contribution to study of the bond strength of mortar renderings and slurry mortars on concrete substrate

Ruduit, Felipe Regert January 2009 (has links)
A grande ocorrência de manifestações patológicas em revestimentos de argamassa associadas à falha de aderência a substratos de concreto cada vez mais chama a atenção do meio técnico, pois além de prejuízos às edificações, pode representar risco aos usuários, motivando diversos trabalhos sobre o assunto. Abordando o problema, a presente dissertação teve como tema a aderência de revestimentos de argamassa à substratos de concreto estrutural. Além da revisão bibliográfica, foram realizadas uma pesquisa em cima de dados de ensaios de resistência de aderência de revestimentos de argamassa em obras e edificações em uso e um programa experimental executado em laboratório. A pesquisa analisou dados obtidos de determinações de resistência de aderência à tração em revestimentos de argamassa de construções e edificações em uso em cidades do Rio Grande do Sul, principalmente na capital Porto Alegre. As informações foram coletadas de ensaios em analogia à NBR 13528 (ABNT, 1995) realizados pelo Departamento de Materiais de Construção Civil da Fundação de Ciência e Tecnologia (CIENTEC/RS) entre 1998 e 2009, totalizando 2616 resultados. Foram correlacionados resistências de aderência, regiões de ruptura e tipos de revestimentos e substratos com o objetivo de analisar as interações destes parâmetros com os resultados de aderência. Entre as constatações destacam-se a aderência dos revestimentos aplicados sobre substratos de concreto estrutural, inferior aos substratos de alvenaria, que apresentaram média de aderência 60 % superior, e a maior ocorrência e menor valor médio de resistência das rupturas na interface concreto/chapisco nos ensaios realizados em revestimentos sobre concreto, resultados que ressaltam a importância do tema abordado e o programa experimental desta dissertação. O experimento realizado em laboratório analisou a influência da cura do chapisco na resistência de aderência de revestimentos de argamassa sobre painéis de concreto utilizando diferentes chapiscos, três convencionais e um industrializado (do tipo adesivo e aplicado com desempenadeira). Dos chapiscos convencionais, dois utilizaram CP IV-32 com traços 1:2 e 1:3 (em volume) e um utilizou CP II-Z e traço 1:3. As camadas de chapisco, logo após sua aplicação, receberam diferentes tratamentos de cura, variando a temperatura do ambiente (23°C e 50°C) e a umidificação das amostras, mantendo-se fixas a umidade do ambiente, os substratos e os revestimentos aplicados após cura dos chapiscos. A resistência de aderência à tração dos revestimentos foi verificada segundo a NBR 13528 (ABNT, 1995). O chapisco industrializado apresentou resistência de aderência 156 % superior à média dos chapiscos convencionais. Entre os chapiscos convencionais, o cimento utilizado mostrou influência significativa na aderência, onde o CP II-Z apresentou resultados superiores ao CP IV. A temperatura de cura também foi significativa nos valores de aderência dos chapiscos, que apresentaram queda significativa de 47,3 % quando curados com temperatura de 50°C. Corpos-de-prova moldados das argamassas de chapisco e curados de forma equivalente aos chapiscos dos painéis foram ensaiados quanto à resistência mecânica e absorção por capilaridade, segundo as NBR’s 13279 e 15259 (ABNT, 2005) respectivamente, onde foram percebidos efeitos significativos da temperatura e tipo de cura e tipo de chapisco nos resultados. / The high occurrence of pathologies in the mortar coverings associated with the failure of adhesion to concrete substrate increasingly catch the attention of technical community, as well as damage to buildings, can pose a hazard to users, resulting in several works on the subject. Approaching the subject, this paper was titled the adhesion of mortar renderings to structural concrete substrates. In addition to the literature review, were conducted a research upon data from tests on bond strength of mortar renderings in works and buildings in use and an experimental program performed in laboratory. The study analyzed data obtained from measurements of bond tensile strength in mortar renderings of constructions and buildings in use in cities of Rio Grande do Sul, mainly in the capital Porto Alegre. Information was collected from tests in analogy to NBR 13528 (ABNT, 1995) conducted by the Department of Construction Material of the Foundation of Science and Technology (CIENTEC/RS) between 1998 and 2009, totaling 2616 results. Resistances were correlated to adherence, regions of rupture and types of renderings and substrates in order to analyze the interactions of these parameters with the bond strength results. Among the findings highlight the adherence of coatings applied to substrates of structural concrete, below the masonry substrates, which showed an average 60% higher, and a higher rate and lower mean resistance of the breaks at the interface concrete/slurry in the trials performed in coatings on concrete, results that accentuate the importance of the theme and the experimental program of this paper. The laboratory experiment examined the influence of slurry mortar curing on the bond strength of mortar renderings on concrete panels using different slurry mortars, three conventional and one industrialized (adhesive type and applied with spattle). Two of conventional mortars used CP IV-32 1:2 and 1:3 volume proportion and one used CP II-Z and 1:3 proportion. Soon after its application, the layer of slurry mortar, received different curing treatments, varying the temperature (23°C and 50°C) and humidification of the samples, keeping fixed the ambient humidity, substrate concretes and renderings applied after slurry curing. The bond tensile strength of renderings was verified according to NBR 13528 (ABNT, 1995). The industrialized slurry mortar presented bond strength 156% higher than the average conventional slurrys. Among conventional mortars, cement used showed significant influence on bond strength, where the CP II-Z showed better results than the CP IV. The curing temperature was also significant in the bond strength values of slurrys, which decreased significantly from 47.3% when cured at 50°C. Specimens of slurry mortars and cured in an equivalent manner to rendered panels were tested for mechanical strength and absorption by capillarity, according to NBR's 13,279 and 15259 (ABNT, 2005) respectively, which were perceived significant effects of temperature and type of curing and type of mortars on the results.
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Relationship between the adhesive properties and the rheological behavior of fresh mortars

Phan, Van-Tien 22 October 2012 (has links) (PDF)
Nowadays, with the development of the construction industry, mortars are produced in factory by specifically designed dry-mix plants, in which mineral binders and aggregates are mixed together in the appropriate way. These dry-mix mortars (ready to use) are characterized by a very complex formulation involving various constituents. In addition to the basic components (cement, lime, sand), different additives and admixtures are often added in the mortar formulations to improve their characteristic and to achieve different technical properties. Indeed, when applying an adhesive mortar, the product must adhere to the application support instead of to the working tool. Depend on their application purposes, the usage of these additives and admixtures must be fully investigated in order to observe the most effective contributions. Based on current standards, the adhesive properties of cement-based mortars are often measured at the early age. However the adhesive properties of mortar is usually said to be open in a relatively short duration (several hours) depending on the type of the mortar used. It is therefore necessary to examine the evolution of adhesive properties in the fresh state as well as the rheological properties with the variation of polymer concentrations. An adhesive mortar in fresh state can be considered as a granular suspension in a complex fluid. The study of the rheological behavior of such materials involves the rheology of complex fluids, including granular suspensions, colloidal dispersions, etc. Many scientific questions still exist in this domain, for example: the problem of shear localization and interpretation of the corresponding rheological measurements. The investigation of these problems in the variation of different types of additives and admixtures help answer these questions. To characterize the rheological behavior of an adhesive mortar, in quasi-static regime, we use a three-parameter behavior law that includes a yield stress, a viscosity coefficient and a fluidity index. The adhesiveness of the mortar can be characterized by identifying the evolution of the adhesive force, the cohesive stress and the adherence force. The objective of this thesis is to determine the roles of various additives of organic origin (cellulose ethers, re-dispersible resins powders) and/or mineral (clays, silica fume, etc.) on the fresh state properties of these mortars, including their adhesive properties and rheological behaviors.
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Contribuição ao estudo da aderência de revestimentos de argamassa e chapiscos em substrato de concreto / Contribution to study of the bond strength of mortar renderings and slurry mortars on concrete substrate

Ruduit, Felipe Regert January 2009 (has links)
A grande ocorrência de manifestações patológicas em revestimentos de argamassa associadas à falha de aderência a substratos de concreto cada vez mais chama a atenção do meio técnico, pois além de prejuízos às edificações, pode representar risco aos usuários, motivando diversos trabalhos sobre o assunto. Abordando o problema, a presente dissertação teve como tema a aderência de revestimentos de argamassa à substratos de concreto estrutural. Além da revisão bibliográfica, foram realizadas uma pesquisa em cima de dados de ensaios de resistência de aderência de revestimentos de argamassa em obras e edificações em uso e um programa experimental executado em laboratório. A pesquisa analisou dados obtidos de determinações de resistência de aderência à tração em revestimentos de argamassa de construções e edificações em uso em cidades do Rio Grande do Sul, principalmente na capital Porto Alegre. As informações foram coletadas de ensaios em analogia à NBR 13528 (ABNT, 1995) realizados pelo Departamento de Materiais de Construção Civil da Fundação de Ciência e Tecnologia (CIENTEC/RS) entre 1998 e 2009, totalizando 2616 resultados. Foram correlacionados resistências de aderência, regiões de ruptura e tipos de revestimentos e substratos com o objetivo de analisar as interações destes parâmetros com os resultados de aderência. Entre as constatações destacam-se a aderência dos revestimentos aplicados sobre substratos de concreto estrutural, inferior aos substratos de alvenaria, que apresentaram média de aderência 60 % superior, e a maior ocorrência e menor valor médio de resistência das rupturas na interface concreto/chapisco nos ensaios realizados em revestimentos sobre concreto, resultados que ressaltam a importância do tema abordado e o programa experimental desta dissertação. O experimento realizado em laboratório analisou a influência da cura do chapisco na resistência de aderência de revestimentos de argamassa sobre painéis de concreto utilizando diferentes chapiscos, três convencionais e um industrializado (do tipo adesivo e aplicado com desempenadeira). Dos chapiscos convencionais, dois utilizaram CP IV-32 com traços 1:2 e 1:3 (em volume) e um utilizou CP II-Z e traço 1:3. As camadas de chapisco, logo após sua aplicação, receberam diferentes tratamentos de cura, variando a temperatura do ambiente (23°C e 50°C) e a umidificação das amostras, mantendo-se fixas a umidade do ambiente, os substratos e os revestimentos aplicados após cura dos chapiscos. A resistência de aderência à tração dos revestimentos foi verificada segundo a NBR 13528 (ABNT, 1995). O chapisco industrializado apresentou resistência de aderência 156 % superior à média dos chapiscos convencionais. Entre os chapiscos convencionais, o cimento utilizado mostrou influência significativa na aderência, onde o CP II-Z apresentou resultados superiores ao CP IV. A temperatura de cura também foi significativa nos valores de aderência dos chapiscos, que apresentaram queda significativa de 47,3 % quando curados com temperatura de 50°C. Corpos-de-prova moldados das argamassas de chapisco e curados de forma equivalente aos chapiscos dos painéis foram ensaiados quanto à resistência mecânica e absorção por capilaridade, segundo as NBR’s 13279 e 15259 (ABNT, 2005) respectivamente, onde foram percebidos efeitos significativos da temperatura e tipo de cura e tipo de chapisco nos resultados. / The high occurrence of pathologies in the mortar coverings associated with the failure of adhesion to concrete substrate increasingly catch the attention of technical community, as well as damage to buildings, can pose a hazard to users, resulting in several works on the subject. Approaching the subject, this paper was titled the adhesion of mortar renderings to structural concrete substrates. In addition to the literature review, were conducted a research upon data from tests on bond strength of mortar renderings in works and buildings in use and an experimental program performed in laboratory. The study analyzed data obtained from measurements of bond tensile strength in mortar renderings of constructions and buildings in use in cities of Rio Grande do Sul, mainly in the capital Porto Alegre. Information was collected from tests in analogy to NBR 13528 (ABNT, 1995) conducted by the Department of Construction Material of the Foundation of Science and Technology (CIENTEC/RS) between 1998 and 2009, totaling 2616 results. Resistances were correlated to adherence, regions of rupture and types of renderings and substrates in order to analyze the interactions of these parameters with the bond strength results. Among the findings highlight the adherence of coatings applied to substrates of structural concrete, below the masonry substrates, which showed an average 60% higher, and a higher rate and lower mean resistance of the breaks at the interface concrete/slurry in the trials performed in coatings on concrete, results that accentuate the importance of the theme and the experimental program of this paper. The laboratory experiment examined the influence of slurry mortar curing on the bond strength of mortar renderings on concrete panels using different slurry mortars, three conventional and one industrialized (adhesive type and applied with spattle). Two of conventional mortars used CP IV-32 1:2 and 1:3 volume proportion and one used CP II-Z and 1:3 proportion. Soon after its application, the layer of slurry mortar, received different curing treatments, varying the temperature (23°C and 50°C) and humidification of the samples, keeping fixed the ambient humidity, substrate concretes and renderings applied after slurry curing. The bond tensile strength of renderings was verified according to NBR 13528 (ABNT, 1995). The industrialized slurry mortar presented bond strength 156% higher than the average conventional slurrys. Among conventional mortars, cement used showed significant influence on bond strength, where the CP II-Z showed better results than the CP IV. The curing temperature was also significant in the bond strength values of slurrys, which decreased significantly from 47.3% when cured at 50°C. Specimens of slurry mortars and cured in an equivalent manner to rendered panels were tested for mechanical strength and absorption by capillarity, according to NBR's 13,279 and 15259 (ABNT, 2005) respectively, which were perceived significant effects of temperature and type of curing and type of mortars on the results.
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Contribuição ao estudo da aderência de revestimentos de argamassa e chapiscos em substrato de concreto / Contribution to study of the bond strength of mortar renderings and slurry mortars on concrete substrate

Ruduit, Felipe Regert January 2009 (has links)
A grande ocorrência de manifestações patológicas em revestimentos de argamassa associadas à falha de aderência a substratos de concreto cada vez mais chama a atenção do meio técnico, pois além de prejuízos às edificações, pode representar risco aos usuários, motivando diversos trabalhos sobre o assunto. Abordando o problema, a presente dissertação teve como tema a aderência de revestimentos de argamassa à substratos de concreto estrutural. Além da revisão bibliográfica, foram realizadas uma pesquisa em cima de dados de ensaios de resistência de aderência de revestimentos de argamassa em obras e edificações em uso e um programa experimental executado em laboratório. A pesquisa analisou dados obtidos de determinações de resistência de aderência à tração em revestimentos de argamassa de construções e edificações em uso em cidades do Rio Grande do Sul, principalmente na capital Porto Alegre. As informações foram coletadas de ensaios em analogia à NBR 13528 (ABNT, 1995) realizados pelo Departamento de Materiais de Construção Civil da Fundação de Ciência e Tecnologia (CIENTEC/RS) entre 1998 e 2009, totalizando 2616 resultados. Foram correlacionados resistências de aderência, regiões de ruptura e tipos de revestimentos e substratos com o objetivo de analisar as interações destes parâmetros com os resultados de aderência. Entre as constatações destacam-se a aderência dos revestimentos aplicados sobre substratos de concreto estrutural, inferior aos substratos de alvenaria, que apresentaram média de aderência 60 % superior, e a maior ocorrência e menor valor médio de resistência das rupturas na interface concreto/chapisco nos ensaios realizados em revestimentos sobre concreto, resultados que ressaltam a importância do tema abordado e o programa experimental desta dissertação. O experimento realizado em laboratório analisou a influência da cura do chapisco na resistência de aderência de revestimentos de argamassa sobre painéis de concreto utilizando diferentes chapiscos, três convencionais e um industrializado (do tipo adesivo e aplicado com desempenadeira). Dos chapiscos convencionais, dois utilizaram CP IV-32 com traços 1:2 e 1:3 (em volume) e um utilizou CP II-Z e traço 1:3. As camadas de chapisco, logo após sua aplicação, receberam diferentes tratamentos de cura, variando a temperatura do ambiente (23°C e 50°C) e a umidificação das amostras, mantendo-se fixas a umidade do ambiente, os substratos e os revestimentos aplicados após cura dos chapiscos. A resistência de aderência à tração dos revestimentos foi verificada segundo a NBR 13528 (ABNT, 1995). O chapisco industrializado apresentou resistência de aderência 156 % superior à média dos chapiscos convencionais. Entre os chapiscos convencionais, o cimento utilizado mostrou influência significativa na aderência, onde o CP II-Z apresentou resultados superiores ao CP IV. A temperatura de cura também foi significativa nos valores de aderência dos chapiscos, que apresentaram queda significativa de 47,3 % quando curados com temperatura de 50°C. Corpos-de-prova moldados das argamassas de chapisco e curados de forma equivalente aos chapiscos dos painéis foram ensaiados quanto à resistência mecânica e absorção por capilaridade, segundo as NBR’s 13279 e 15259 (ABNT, 2005) respectivamente, onde foram percebidos efeitos significativos da temperatura e tipo de cura e tipo de chapisco nos resultados. / The high occurrence of pathologies in the mortar coverings associated with the failure of adhesion to concrete substrate increasingly catch the attention of technical community, as well as damage to buildings, can pose a hazard to users, resulting in several works on the subject. Approaching the subject, this paper was titled the adhesion of mortar renderings to structural concrete substrates. In addition to the literature review, were conducted a research upon data from tests on bond strength of mortar renderings in works and buildings in use and an experimental program performed in laboratory. The study analyzed data obtained from measurements of bond tensile strength in mortar renderings of constructions and buildings in use in cities of Rio Grande do Sul, mainly in the capital Porto Alegre. Information was collected from tests in analogy to NBR 13528 (ABNT, 1995) conducted by the Department of Construction Material of the Foundation of Science and Technology (CIENTEC/RS) between 1998 and 2009, totaling 2616 results. Resistances were correlated to adherence, regions of rupture and types of renderings and substrates in order to analyze the interactions of these parameters with the bond strength results. Among the findings highlight the adherence of coatings applied to substrates of structural concrete, below the masonry substrates, which showed an average 60% higher, and a higher rate and lower mean resistance of the breaks at the interface concrete/slurry in the trials performed in coatings on concrete, results that accentuate the importance of the theme and the experimental program of this paper. The laboratory experiment examined the influence of slurry mortar curing on the bond strength of mortar renderings on concrete panels using different slurry mortars, three conventional and one industrialized (adhesive type and applied with spattle). Two of conventional mortars used CP IV-32 1:2 and 1:3 volume proportion and one used CP II-Z and 1:3 proportion. Soon after its application, the layer of slurry mortar, received different curing treatments, varying the temperature (23°C and 50°C) and humidification of the samples, keeping fixed the ambient humidity, substrate concretes and renderings applied after slurry curing. The bond tensile strength of renderings was verified according to NBR 13528 (ABNT, 1995). The industrialized slurry mortar presented bond strength 156% higher than the average conventional slurrys. Among conventional mortars, cement used showed significant influence on bond strength, where the CP II-Z showed better results than the CP IV. The curing temperature was also significant in the bond strength values of slurrys, which decreased significantly from 47.3% when cured at 50°C. Specimens of slurry mortars and cured in an equivalent manner to rendered panels were tested for mechanical strength and absorption by capillarity, according to NBR's 13,279 and 15259 (ABNT, 2005) respectively, which were perceived significant effects of temperature and type of curing and type of mortars on the results.
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An experimental and numerical study of shrinkage and creep in axially-loaded patch-repaired reinforced concrete short columns

Shambira, Mandizvidza Valentine January 1999 (has links)
Patch repairs are sometimes considered to be capable of contributing to the resisting of externally applied load when the repairs are applied to deteriorated concrete structural members, particularly when the repair is subj ected to compression. However, it is generally known that many patch repair materials shrink and creep significantly relative to the concrete substrate. This thesis presents an experimental and numerical study of the contribution of patch repairs to load carrying in reinforced concrete columns, its quantification and the effect of shrinkage and creep. Twelve reinforced concrete columns were cast with a cavity located halfway up one side of the column. Two control columns were cast without a cavity. The parameters varied in the experimental testing were the depth of the repair cavity, type of repair material (one polymeric and the other polymer-modified), and whether the repaired columns were monitored under load or without being loaded. Test results prior to repair indicate that the loss of concrete from the column induces bending in the loaded column. Both the polymer-modified and polymeric mortar contributed to the column's resistance of the applied load in the short term, but in the long term the contribution of the polymer-modified mortar decreased substantially while that of the polymeric mortar was sustained. Repaired columns which were monitored with no load showed that shrinkage of the polymer-modified mortar can induce bending in the repaired column; this bending increased with cavity depth. Bending strain distributions in the repaired area are close to a straight line, particularly for columns monitored under load. The finite element numerical simulations showed good qualitative agreement with the test results. The analyses also indicated that strain distributions outside but close to the repaired area are nonlinear. However, predictions of the engineer's theory of bending showed favourable quantitative agreement with the finite element analyses.

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