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Maternidade prematura: repercussões emocionais da prematuridade na vivência da maternidade / Premature motherhood: emotional repercussions of prematurity on the experience of motherhoodTinoco, Valéria 06 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-06 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study aimed to assess the experience of mothers of premature infants and understand the repercussions of prematurity on both the motherhood experience and the formation of the mother-child bond. A qualitative research was carried out based on the content analysis of questionnaires completed by 28 mothers whose babies were admitted to Intensive Care Unit. The Attachment Theory was used as theoretical foundation. Two types of motherhood representations were pointed out and associated with caregiving behaviors. The potent motherhood representation wa characterized by the mother's perception of the efficiency of the caregiving system. This representation reveals the existence of healthy coping strategies, which reflects positively on the mother-child bond. The impotent motherhood representation indicates the difficulty of integrating the experience of prematurity with motherhood, which interferes in the caregiving behavior. The conclusion was thq c6ping with the crisis caused by prematurity requires a psychological internal change, so ttiat the experience, which can remain in an active state for a long time, is elaborated. If non¬elaborated, the experience of prematurity may affect the healthy functioning of both
the caregiving and attachment systems. The individual ability t? find mea!1ing and
. I
elaborate experiences was emphasized. It was observed that the participants had
their internal working models of caregiving and coping with adversities expanded and enhanced. Interventions by health prof ssionals in this population should focus on the coping and elaboration processes, as well as on the risk and protective factors of the premature motherhood experience / Este estudo teve como objetivo conhecer experiências vividas por mães de bebês prematuros e entender as repercussões da prematuridade na maternidade e na construção do vínculo entre mãe e filho. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, baseada na análise de conteúdo de questionários respondidos por 28 mães, cujos bebês estiveram internados em Unidade de Cuidados Intensivos. A Teoria do Apego foi utilizada como fundamentação teórica. Duas representações a respeito do exercício da maternidade foram destacadas e relacionadas aos comportamentos de cuidado. A representação da maternidade potente foi caracterizada pela percepção materna da eficiência do sistema cuidador. Esta representação revela a existência de mecanismos de enfrentamento saudável, o que repercute positivamente no vínculo mãe-bebê. A representação da maternidade impotente apontou para a dificuldade de integração da experiência da prematuridade : à : maternidade, interferindo nos comportamentos de cuidado com o filho. Cohcluiu-se que o enfrentamento da crise gerada pela prematuridade implica em um trabalho psíquico de elaboração da experiência, que pode permanecer em estado ativo durante muito
tempo. A experiência da prematuridade não elaborada pode colocar em risco o
,
funcionamento saudável do sistema de cuidado e de apego. A capacidade individual
, t
de significar e elaborar as experiências foi ressaltada. Foi possível observar que as
participantes ampliaram e modificaram positivamente os modelos operativos internos a respeito do cuidar e do enfrentamento de adversidades. As intervenções dos profissionais de saúde com esta população devem focalizar os mecanismos de enfrentamento, o processo de elaboração e os fatores facilitadores e dificultadores da experiência da maternidade prematura
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[en] THE DOCTOR-PATIENT RELATIONSHIP FROM THE ATTACHMENT THEORY S PERSPECTIVE: THINKING PATHWAYS / [pt] A RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE SOB A ÓTICA DO APEGO: PENSANDO CAMINHOSMARIANA GUERRA BARSTAD CASTRO NEVES 10 August 2018 (has links)
[pt] A relação médico-paciente consiste numa díade que é hierarquicamente assimétrica. Uma parte cuida e a outra recebe cuidado, análogo ao que ocorre nas relações de apego. O médico teria o papel de figura de apego, possibilitando ativar o seu sistema de cuidado. O objetivo deste estudo é analisar como o sistema de cuidado está inserido na relação médico-paciente, analisando o estilo de apego do médico, além de relacioná-lo à capacidade de cuidado que o médico tem com seu paciente. Foram entrevistados onze hematologistas do Rio de Janeiro e São Paulo com experiência no SUS utilizando um roteiro de entrevista semiestruturado e foi aplicado o instrumento de autorrelato EVA (Escala de Vinculação do Adulto). Após análise de conteúdo das entrevistas e análise por clusters do EVA, os médicos entrevistados apresentaram apego seguro, com aspectos defensivos evitativos e amedrontados. Quatro categorias também foram estabelecidas: experiências pessoais com medicina e/ou hematologia; especificidade da hematologia; como lidar com as questões sobre perdas; e cuidado com o outro. Conclui-se que o presente trabalho prioriza o lado do médico nesta relação, e a importância do atendimento às suas necessidades psicológicas e relacionais. Com isso, intervenções podem ser propostas à equipe de saúde, de forma a cuidar de maneira consistente destes profissionais e aprimorar sua relação com o paciente e seus familiares. / [en] The doctor-patient relationship consists of a hierarchically asymmetrical dyad. One side cares and the other receives care, analogous to the attachment relationship. The doctor would have the attachment figure s role, being able to activate his or her caregiving system. The purpose of this study is to analyze how the care system is inserted in the doctor-patient relationship, analyzing the attachment style of the physician in addition to relating it to the care ability that the doctor has with his/her patient. Eleven hematologists from Rio de Janeiro and São Paulo with experience in SUS were interviewed using a semi-structured interview script and the self-report instrument AAS-R (Adult Attachment Scale-Revised) was applied. After content analysis of the interview and a cluster analysis of the AAS-R, all the doctors presented secure attachment, with avoidant-dismissing and avoidant-fearful defensive aspects. Four categories were also analyzed: personal experiences with medicine and/or hematology; hematology s specificity; how to deal with loss; and caring towards other. We concluded that the present it is important to prioritize the doctor s stance in the relationship, and to attend their psychological and relational needs. In that manner, interventions in the healthcare team can be proposed, providing the proper care to the healthcare professional, and, hence, improve their relationship with patients and their family members.
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