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[en] JUAN BAUTISTA ALBERDI IN THE PRESS OF RIO DE JANEIRO: THE DIFFERENT FACES OF THE WRITER-STATESMAN DURING THE DECADES OF 1840-1860 / [pt] JUAN BAUTISTA ALBERDI NA IMPRENSA FLUMINENSE: AS DIFERENTES FACES DO LETRADO-ESTADISTA NAS DÉCADAS DE 1840-1860JAMES GERALD COUTINHO MARKO 31 March 2022 (has links)
[pt] Durante as décadas de 1840 e 1860, Juan Bautista Alberdi consolidou o seu
legado como uma personalidade de importância na história do que hoje
compreendemos como Argentina. Em sua trajetória como exilado do regime de
Rosas, autor intelectual da Constituição de 1853, servidor do corpo diplomático e
ferrenho opositor da Guerra do Paraguai, o Império brasileiro esteve presente de
alguma maneira em sua vida ao longo desses anos. Suas opiniões registradas,
públicas ou não, em relação a monarquia dos trópicos oscilando durante as
diferentes etapas de sua vida e tais opiniões não passariam despercebidas pela
imprensa da capital do Império. O presente trabalho procura, então, abordar a
trajetória de vida do letrado e a maneira pela qual alguns de seus escritos foram
apresentados para os leitores dos jornais no Rio de Janeiro nos recortes temporais
propostos. O objetivo é mostrar que no período no qual houve uma
intencionalidade no estabelecimento de projetos nacionais, a imprensa foi
instrumental para letrados, que como Alberdi, usufruíram de uma linguagem
impressa que contribuiu para a construção de narrativas e identidades nacionais. / [en] During the 1840s and 1860s, Juan Bautista Alberdi consolidated his legacy as an
important personality in the history of what we now understand as Argentina. In
his trajectory as an exile from the Rosas regime, intellectual author of the
Constitution of 1853, servant of the diplomatic corps and staunch opponent of
the Paraguayan War, the brazilian Empire was somehow present in his life
throughout these years. His registered opinions, public or not, in relation to the
monarchy of the tropics fluctuated during the different stages of his life, and
such opinions would not go unnoticed by the press in the capital of the Empire.
The present work seeks, therefore, to approach the life and trajectory of the
intellectual and the way through which some of his writings were presented to the
reading public in Rio de Janeiro in the proposed timelines. The objective is to
show that in the period in which there was an intention to establish national
projects, the press was instrumental for the literate people, who, like Alberdi,
benefited from a printed culture that contributed to the construction of national
narratives and identities.
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Governar é povoar: a influência alberdiana na organização do Estado argentino nos meados do século XIXMarangoni, Jonas Barradas [UNESP] 06 March 2008 (has links) (PDF)
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marangoni_jb_me_fran.pdf: 503938 bytes, checksum: ab7f67211ce30db9d8adcdba1169d3e6 (MD5) / Em 1853 foi sancionada a Constitución Nacional de la República Argentina, responsável pelo princípio da organização do Estado argentino. Juan Bautista Alberdi, intelectual e jurista tucumano, influenciou diretamente no conteúdo constitucional ao elaborar uma obra - Bases y Puntos de partida para la organización política de la República Argentina – cujo conteúdo contemplava a organização do Estado nacional. Para Alberdi, a Constituição deveria expressar as necessidades do país, e em sua ótica a Argentina necessitava de população, uma vez que possuía grande extensão territorial e poucos habitantes. Propunha, com isso, leis que incentivavam a chegada de imigrantes, que além de povoar também seriam responsáveis pelo progresso material da Argentina, que ocorreria a partir do momento em que pessoas oriundas de “civilizações superiores” fossem habitar o país e transmitissem para a população local os seus “costumes avançados”. Em outras palavras, Alberdi incentivava a imigração européia para a Argentina. Porém, o jurista afirmava que não haveria imigração e progresso material sem estabilidade e ordem política, pois desde o processo de independência, crises e conflitos políticos atrapalhavam o desenvolvimento e a consolidação da Argentina; por isso, em Bases..., o tucumano também propõem uma organização política voltada para a estabilização do país e que contemple e incentive o imigração e o progresso material. Neste trabalho pretendemos analisar como a proposta de povoamento da Argentina, difundida por Alberdi, foi aplicada na Constituição de 1853 e quais foram às conseqüências imediatas geradas por essa política / In 1853 it was sanctioned the Constitucion Nacional de la República Argentina, responsible for the outset of the Argentine state organization. Juan Bautista Alberdi, intellectual and Tucumano author, influenced directly the constitutional subject, when he elaborated a literature work – Bases y Puntos de partida para la organización política de la República Argentina – which contents contemplated the organization of the National state. To Alberdi, the Constitution should express the needs of the country, and in his view, Argentina needed to be populated, once it had a vast territory and few inhabitants. Knowing this, he proposed laws to encourage immigrants income, not only to populate, but also to bring material progress to Argentina, what would occur from the moment that people arrived from “superior civilizations” started to inhabit the country and transmitted to the locals their “advanced mores”. In other words, Alberdi encouraged European immigration to Argentina. However, the author said that there would be no immigration and material progress without stability and political order, because since the independence process, crisis and political conflicts were disarranging the development and consolidation of Argentina; for this reason, in Bases y Puntos de partida para la organización política de la República Argentina, the Tucumano also proposes a political organization focused on the country’s stabilization and on the encouragement and contemplation of European income and consequent material progress. On this work we intend to analyze how did this propose of settlement of Argentina, widespread by Alberdi, have application on the Constitution of 1853, as well as the immediate consequences brought by this thought
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Biografías del ChachoOrtale, María Celina 30 October 2012 (has links) (PDF)
Esta investigación se inició a partir de la formulación de cuatro hipótesis de trabajo:
1. <i>El Chacho, último caudillo de la montonera de los Llanos</i> de Domingo F. Sarmiento (1868) interactúa polémicamente con <i>Rasgos biográficos del General D. Angel V. Peñaloza</i> de José Hernández (1863), aunque su autor no haya avalado con su firma ningún testimonio acerca de lecturas de la obra periodística ni literaria de quien escribiría el <i>Martín Fierro</i>.
2. Esa interacción textual se enmarca en “la gran polémica nacional”: la que inició Sarmiento con la publicación de <i>Campaña en el Ejército Grande</i> (1852), provocó la respuesta de Juan Bautista Alberdi en sus <i>Cartas sobre la prensa y la política militante en la República Argentina</i> (1853) y no concluyó con la publicación de <i>Las ciento y una</i> de su adversario ni con los otros intercambios polémicos textuales entre ambos autores en ese mismo año 1853.
3. La antinomia irreductible “civilización versus barbarie”, como modelo de identidad nacional y como base para el diseño de una programática para la organización estable del país, es el eje de esa interacción polémica (un bando pretende afianzarla y sus oponentes resquebrajarla).
4. <i>Vida del Chacho</i> (la reescritura de su primera biografía de Peñaloza emprendida por Hernández en 1875) se reinscribe en “la gran polémica nacional” en otra coyuntura política.
Con el fin de validar estas hipótesis, se profundizó el conocimiento del contexto histórico (1852-1875) y se reunió toda la documentación que fue posible rastrear (en particular, material inédito que en algunos casos no había sido estudiado antes o había sido considerado desde otros enfoques) para reconstruir los avatares y el intertexto de esa prolongada interacción polémica. Durante ese recorrido, se hicieron hallazgos documentales y se descubrieron problemáticas no entrevistas en el punto de partida.
Finalmente, un último hallazgo permitió cerrar la secuencia de interacción polémica acotada con el análisis de un enfrentamiento público iniciado por un redactor anónimo que en 1875, desde <i>La Tribuna de Buenos Aires</i>, analiza la génesis de <i>Vida del Chacho</i> y por ese medio ataca a su autor. Hernández reconoce en el redactor anónimo “la voz de Sarmiento” y dirigiéndose a él responde con una serie de cartas abiertas.
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