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La sociedad argentina a través del teatro nacional (1900-1930)

Colombo, María Susana January 1989 (has links)
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Escenarios de la cultura científica: la ciudad universitaria de La Plata

Vallejo, Gustavo Gabriel January 2005 (has links)
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[it] LO SVILUPPO DEL NUOVO AMORE ALLA VITA NEL RINASCIMENTO VENETO E LA SUA AFFERMAZIONE NELL OPERA TEATRALE DI ANGELO BEOLCO (C. 1494-1542) E NEL TRATTATO DI ALVISE CORNARO (1477-1566) / [pt] A EMERGÊNCIA DO NOVO AMOR PELA VIDA NO RENASCIMENTO VÊNETO SUA AFIRMAÇÃO NA OBRA DO COMEDIÓGRAFO PADUANO ANGELO BEOLCO (AP.1494-1542) E DO PATRÍCIO VENEZIANO ALVISE CORNARO (1477-1566)

MARIA DE NAZARETH EICHLER SANT ANGELO 10 April 2013 (has links)
[pt] Análise dos ideais de vida do comediógrafo Angelo Beolco e do patrício Alvise Cornaro à luz dos juízos ético-práticos recomendados pelos poetas e filósofos da Tradição Clássica. A investigação se concentra na emergência de um novo amor pela vida que se manifesta no compromisso com os direitos e autonomia da vida terrena. As ideais e valores clássicos, introduzidos na vida cultural mediante os estudos humanísticos, se combinam com novas formas de sentir e pensar, próprias do período do Renascimento Italiano. Assim, a presente análise investiga o contexto cultural mais próximo de Beolco e Cornaro: a campagna vêneta e as moradas patrícias de Veneza. / [it] L analisi dei ideali di vita del commediografo Angelo Beolco e del patrizio Alvise Cornaro alla luce dei giudizi etico-pratici raccomandati dai poeti e filosofi antichi. L indagine s incentra nello sviluppo di um nuovo amore per la vita che si scopre nel impegno con i diritti e l autonomia della vita terrena. Le idee e i valori classici, introdotti nella vita cultura attraverso gli studia humanitatis, si sono metti d accordo con i nuovi modi di sentire e pensare del Rinascimento Italiano. Quindi, l analisi si dedica anche alla cultura più vicina di Beolco e Cornaro: la campagna veneta e i palazzi dei patrizi veneziani.
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El semanario <i>Caras y Caretas</i>

Rogers, Geraldine January 2005 (has links)
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La institucionalización de la música en el proceso de modernización cultural de Bahía Blanca (1928-1959)

Caubet, María Noelia 14 June 2022 (has links)
La institucionalización de las prácticas musicales que tuvo lugar en Bahía Blanca en los años centrales del siglo XX fue el resultado de la compleja y tensa interacción entre las iniciativas privadas y el accionar estatal municipal y provincial. Mientras que algunos de los organismos musicales se desarrollaron por fuera de la égida estatal, otros demandaron su intervención para regular y sostener los proyectos institucionales. Sin estar exentos de contradicciones, su constitución y su posterior funcionamiento insertaron a Bahía Blanca en un mapa cultural más extenso a partir de la configuración de redes personales e institucionales. A su vez, contribuyeron a construir las condiciones de posibilidad para la profesionalización y autonomización de la disciplina y para la formación de una cultura musical ligada a la tradición académica.
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[en] THE OPEN FUTURE: JACOB BURCKHARDT, G.W.F. HEGEL AND THE PROBLEM OF HISTORICAL CONTINUITY / [pt] O FUTURO ABERTO: JACOB BURCKHARDT, G.W. F. HEGEL E O PROBLEMA DA CONTINUIDADE HISTÓRICA

JANAINA PEREIRA DE OLIVEIRA 11 July 2007 (has links)
[pt] A modernidade tem na noção de contingência um de seus atributos mais marcantes. Isso significa que, na era moderna, vacilam os modos tradicionais de atribuição de sentido às coisas do mundo. É possível afirmar que tal situação ocorre em virtude, principalmente, da alteração que a idéia de progresso promove nas formas de apreensão da temporalidade histórica. O progresso, enquanto qualidade de aperfeiçoamento ilimitado do homem, afasta ao infinito o horizonte teológico que, até então, determinava o futuro. Assim, na modernidade, o futuro se torna aberto à indeterminação, situação que se traduz no rompimento dos elos que mantinham unidos passado, presente e futuro, tal como se pode perceber na perda de validade do tradicional topos Historia Magistra Vitae. Para o historiador Reinhart Koselleck, este momento, que equivale ao descompasso definitivo entre as categorias espaço de experiência e horizonte de expectativa, tem na Revolução Francesa seu apogeu. A partir da Revolução o homem moderno se vê forçado a buscar um elenco alternativo de explicações para os acontecimentos, capaz de lidar com a aceleração do tempo, com a transitoriedade instalada em um presente cada vez mais fugaz, com a contingência. A tese toma o problema da continuidade histórica como ponto de partida para refletir sobre os modos pelos quais, no período pós-revolucionário, passou-se a estabelecer a relação entre futuro, presente e passado, considerando o atributo da contingência que permeia a vida moderna. Para tanto, elegemos como objetos de análise e comparação duas perspectivas sobre a história: aquela elaborada por Jacob Burckhardt em sua historiografia da cultura; e aquela formulada por G.W.F Hegel em sua filosofia da história. / [en] Modernity has in the idea of contingency one of its most defining attributes. This means that the traditional modes of assign sense for things of the world hesitate at modern age. One can say that this situation occurs mainly in face of the modification the idea of progress causes on the apprehending modes of historical temporality. Progress, as the quality of man´s unlimited improvement, removes to the infinite the theological horizon that until then determined the future. In this manner, at modernity, the future becomes opened to indetermination, a situation translated as the rupture of the links that had kept together past, present and future as it can be perceived in the loss of validity of the traditional topos Historia Magistra Vitae. This moment, which is to the historian Reinhart Koselleck equal to the definitive disagreement between the categories space of experience and horizon of expectation, has its culmination in the French Revolution. From the Revolution on, man is forced to find out an alternative cast of explanations for the events, capable to deal with the temporal acceleration, with the trasitoriness settled at a present more and more ephemeral, with the contingency. The dissertation takes the problem of historical continuity as a starting point to the reflection on the ways in which the relation between future, present and past occurred at the post-revolutionary period, taking into consideration the attribute of contingency that permeates modern life. Therefore we choose as objects for analysis and comparison two perspectives about history: the one elaborated by Jacob Burckhardt in his cultural historiography; and that formulated by G.W.F. Hegel on his philosophy of history.
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Entre silêncios e murmúrios : a biblioteca escolar no Colégio Farroupilha (Porto Alegre/RS, 1949-2000)

Santos, Roberta Barbosa dos January 2016 (has links)
Esta dissertação é fruto de uma pesquisa cujo objeto de atenção é a biblioteca escolar do Colégio Farroupilha, instituição de ensino da rede privada de Porto Alegre/RS, entre os anos 1949 e 2000. Inscreve-se no campo da História da Educação e assenta-se nos postulados da História Cultural, tendo como inspiração estudos acerca da história das bibliotecas, desenvolvidos por autores como Umberto Eco, Roger Chartier e Alberto Manguel. Inicialmente chamado Knabenschule des Deutschen Hilfsverein, o Colégio Farroupilha teve sua sede inaugurada no Centro de Porto Alegre, passando para sua sede atual, no Bairro Três Figueiras, no ano de 1962. Ainda na primeira sede, a instituição já contava com uma biblioteca, e com a mudança, a mesma foi transportada e modernizada. Importa destacar que em 1968 inaugurou-se a Biblioteca no novo prédio, intitulada Biblioteca Manoelito de Ornellas. Ao pesquisar sua trajetória, buscou-se construir um sentido de historicidade da biblioteca escolar, a partir das formas pelas quais ela se fez presente no cotidiano do Colégio Farroupilha. Como corpus documental, têm-se documentos mantidos pela instituição, como enquete sobre preferências de leituras dos alunos e listas de leitores assíduos, que serviram de suporte para compreender a trajetória desta biblioteca escolar e seus significados para um grupo de estudantes. Para além desses documentos escritos, por meio da História Oral, entrevistaram-se quatorze sujeitos que, de modos diferentes, tiveram aproximações com a referida biblioteca, na condição de diretora, funcionárias e alunos. A periodização da pesquisa foi demarcada a partir do documento mais antigo encontrado – uma foto da biblioteca datada de 1949 – e estende-se até 2000, por ser o ano em que uma importante funcionária deixa a escola. Ao longo da pesquisa, fez-se um levantamento nas Revistas do Ensino, a fim de investigar os discursos que circulavam na imprensa de educação acerca das bibliotecas escolares referentes à sua organização, disciplinarização e atuação das bibliotecárias. A partir destes embasamentos, foi possível perceber, em cada documento, escrito ou oral, informações importantes para construir esta narrativa. Este estudo buscou, nas falas dos sujeitos entrevistados, nos registros dos documentos da instituição e nas interlocuções com os discursos da Revista do Ensino, construir uma narrativa sobre a biblioteca escolar do Colégio Farroupilha. Neste sentido, valorizaram-se os usos que um grupo de alunos mantinha com o espaço, evidenciando diferentes apropriações feitas por estes estudantes da biblioteca, desde a ida semanal quase que devota até uma espécie de refúgio a algumas aulas, tendo como ponto em comum a sacralidade da biblioteca, envolta pela simbologia do silêncio exigido neste local. Entre idas espontâneas ou como uma fuga; entre leituras veladas, impostas ou prazerosas, entre devoção ou repulsa à sua quietude, buscou-se problematizar os significados da biblioteca escolar do Colégio Farroupilha na experiência de um grupo de alunos, a partir dos usos que fizeram deste local. / Este es un estudio acerca de la temática de la biblioteca escolar del Colegio Farroupilha, institución privada de la ciudad de Porto Alegre/RS, entre los años de 1949 y 2000. Se escribe en el campo de la Historia de la Educación y se pone como postulado en la Historia Cultural basada como inspiración en los estudios sobre las historias de las bibliotecas, desarrolladas por los autores como Umberto Eco, Roger Chartier y Alberto Manguel. Llamada inicialmente Knabenschule des Deutschen Hilfsverein, el Colegio Farroupilha tuvo su sede con inauguración en el Centro de Porto Alegre, trasladándose para su sede actual, en el barrio Três Figueiras, en el año de 1962. Todavía en la primera sede, la institución ya contaba con una biblioteca, y con el cambio, la misma fue transportada y modernizada. Cabe destacar que en 1968 se inauguró la biblioteca en el nuevo edificio, intitulada Manoelito de Ornellas. Sin embargo, la investigación estudia y busca la historicidad de la biblioteca escolar e intenta comprender de qué forma ella se hizo presente en el cotidiano del Colegio Farroupilha. Como corpus documental, tiene documentos mantenidos por la institución, como pesquisas sobre preferencias de lecturas de los alumnos y registros de lectores diarios que servían como base para comprender la trayectoria de esta biblioteca escolar y sus significados para un grupo de estudiantes. Además de esos documentos inscritos, por medio de la Historia Oral, se entrevistaron catorce sujetos que, de formas distintas, tuvieron aproximaciones con la referida biblioteca en la condición de directora, empleados y alumnos. La periodización de la investigación ha sido demarcada a partir del documento más antiguo hallado – una foto de la biblioteca con la fecha de 1949 – hasta 2000 por ser el año en el que un empleado importante sale de la escuela. A lo largo de la investigación, se hizo un levantamiento en las Revistas do Ensino, con la finalidad de investigar los discursos que circulan en la prensa de educación sobre las bibliotecas escolares referentes a su organización, su forma disciplinar e actuación de las bibliotecarias. A partir de estos embasamientos, fue posible percibir, en cada documento escrito u oral, informaciones importantes para la construcción de esta narrativa. Este estudio ha buscado en las hablas de los sujetos entrevistados, en los registros de los documentos de la institución y en las interlocuciones con discursos de la Revista do Ensino, la construcción de una narrativa sobre la biblioteca escolar del Colegio Farroupilha. En ese sentido, se valoraron los usos que un grupo de alumnos mantenía con el espacio, evidenciando distintas aproximaciones hechas por estos estudiantes de la biblioteca, desde la ida semanal case que devota hasta una especie de refugio a algunas clases, como punto en común la sacralidad de la biblioteca, envuelta por la simbología del silencio exigido en este sitio. Entre idas espontaneas o como fuga; entre las lecturas veladas, impuestas o de placer, entre devoción o repulsa a su quietud, se buscó problematizar los significados de la biblioteca escolar del Colegio Farroupilha en la experiencia de un grupo de alumnos, a partir de los usos que hicieron en este local.
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El nacimiento de la literatura argentina en las revistas literarias 1896-1913

Delgado, Verónica January 2006 (has links) (PDF)
Esta investigación se inscribe en el campo de estudios sobre publicaciones, cuyos resultados han sido hasta ahora más que relevantes. El corpus de esta tesis está compuesto por las revistas <i>La Biblioteca</i> (1896-1898), <i>El Mercurio de América</i> (1898-1900), <i>La Montaña</i> (1897), <i>Ideas</i> (1903-1905) y <i>Nosotros</i> (período 1907-1913) en las cuales se propone indagar el proceso de emergencia y constitución del primer campo literario argentino, atendiendo especialmente a las diversas formulaciones y soluciones que cada uno de estos órganos imaginó con mayor o menor grado de voluntarismo.
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Publicaciones periódicas nacionalistas de derecha: las tres etapas de <i>Azul y Blanco</i> (<i>Azul y Blanco</i> 1956-1960, <i>Segunda República</i> 1961-1963, <i>Azul y Blanco</i> -segunda época- 1966-1969)

Galván, María Valeria 26 November 2013 (has links) (PDF)
El estudio del semanario <i>Azul y Blanco</i> y el análisis de las dos generaciones de intelectuales nacionalistas que se hicieron cargo de su edición desde 1956 hasta 1969 condujeron a la descripción de un nacionalismo de derecha de un nuevo cuño. Este se vio influenciado principalmente por la proscripción del peronismo, la Revolución Cubana, la nacionalización de la nueva izquierda, la promulgación de la encíclica papal <i>Populorum Progressio</i> y las sucesivas políticas autoritarias y liberales de las presidencias de Aramburu, Frondizi y Onganía. Así, al igual que sucediera con otros actores políticos de la época, el nacionalismo que representaba este seminario vio reestructurada su identidad política a partir de un proceso de actualización de sus discursos y tradiciones a un contexto lingüístico cambiante. En este sentido, este nacionalismo de la década del sesenta se caracterizó por un acercamiento gradual y constante hacia los sectores populares, hacia la izquierda nacional y el peronismo. <i>Azul y Blanco</i> y las trayectorias intelectuales y políticas de su grupo son testigos de este proceso de transformación de adaptación del nacionalismo de derecha los nuevos lenguajes políticos. Esta tesis se propone dar cuenta de la trayectoria de este semanario y el grupo responsable de su edición, siguiendo dos ejes. Por un lado, la evolución del pensamiento de los "azulblanquistas" y sus tomas de posición frente a los principales acontecimientos que marcaron los gobiernos del periodo 1956-1969; en su doble relación con la formación de estos intelectuales en los círculos nacionalistas de las décadas del treinta y del cuarenta y con su contexto político. Por otro lado, las características que asumieron sus incursiones en la práctica política, que incluyeron tanto intentos de participación en la contienda electoral de acuerdo con las reglas del juego democrático como acciones conspirativas. Teniendo en cuenta la importancia de <i>Azul y Blanco</i> en su medio intelectual y su gravitación en el contexto político de la época, esta tesis pretende realizar, a través del estudio de las estrategias discursivas de la revista y de las practicas políticas de quienes escribían en ella, un aporte a la historia cultural, intelectual y política del nacionalismo de derecha en Argentina y del convulsionado periodo político que se abre en el país con el golpe de Estado que derribó al gobierno de Juan Domingo Perón en 1955.
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Recuerdos, espejos y lugares en el teatro comunitario argentino contemporáneo

Fernández, Clarisa Inés 02 December 2013 (has links) (PDF)
La presente investigación intentó alejarse de la novedad del fenómeno del teatro comunitario para construir, a través de un estudio de caso, una perspectiva que complejice el análisis de la práctica y ponga de relieve las tensiones que se generan, las dificultades y potencialidades de la acción. El Grupo de Teatro Popular de Sansinena nunca fue estudiado, cuestión que facilita su abordaje –porque de alguna manera, “todo está por decirse”-, pero a la vez lo dificulta, ya que se trata de un grupo que tiene lugar en un pequeño pueblo rural, con lógicas de socialización y realidades propias que será necesario reconstruir, y que se alejan notablemente de aquellas que caracterizan a las grandes ciudades. El grupo surgió en el año 2006 como una búsqueda ligada al teatro vocacional/ independiente, pero con el paso de los años fue acercándose cada vez más al trabajo con la comunidad y a partir del año 2008 comenzó a formar parte de la Red Nacional de Teatro Comunitario, cuando representó la obra Por los caminos de mi pueblo –en donde se reconstruye la historia del pueblo-. Tanto la actividad teatral en sí (construcción de la obra, ensayos, puesta en escena, etc.), como las prácticas que vinculaban al grupo con la comunidad (lazo con instituciones, autoridades, vecinos, etc.), eran “campo” inexplorado en Sansinena. Si todo este universo se abría ante la mirada del investigador, ¿cómo hacer el recorte? Frente a esta pregunta, el trabajo con la memoria se convirtió en una cuestión ineludible, que atravesaba las prácticas cotidianas del grupo (en tanto el material “teatral” es construido con recuerdos y anécdotas de los vecinos), interesante para explorar en cuanto se delineaban allí relaciones que estructuraban una lógica propia de los habitantes del pueblo, visiones de mundo y expectativas colectivas. Nos interesaba comprender cómo, por medio de la práctica del teatro, se construían miradas e interpretaciones sobre el pasado.

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