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Begränsade möjligheter - anpassade strategier : en studie i primärvården av kvinnor med värkHamberg, Katarina January 1998 (has links)
<p>Diss. Umeå : Umeå universitet, 1998, härtill 8 delarbeten.</p> / digitalisering@umu
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Psychological and social aspects of tubal infertility : a longitudinal study of infertile women and their menLalos, Ann January 1985 (has links)
All thirty women who were to undergo microsurgical treatment for tubal infertility in 1981 and their men were investigated. Over a period of 2 years four interviews were performed with the women and two with their men. A questionnaire, semistructured interviews, symptom checklist and the Eysenck Personality Inventory were used. During this longitudinal study the couples' background, current situation and emotional and social impact of the infertility problem were investigated. The psychological and social effects of the medical investigation and treatment have been described. Expectations and hopes about the future after unsuccessful surgical treatment and the need of professional psychosocial counselling have been noted. Furthermore, the extent of psychological reactions compatible with a crisis pattern has been identified and classified. Finally, overt motives for having a child have been studied. The infertile couples generally did not differ with respect to psychosocial background, current life situation, psychiatric anamnesis or personality characteristics when compared with apparently normal reference groups. Several deleterious emotional and social effects of the infertility were found both before and 2 years after the surgical treatment. The women admitted to suffering such effects more frequently than the men. The partners' feeling for each other were getting worse 2 years after the operation. There was also a tendency to a deterioration in opinions about marital relationships. Most of the mental symptoms recorded could be classified in terms of depression, guilt and isolation, which all are parts of the reactive phase of the common crisis pattern. The crisis of infertility, however, differs from the common traumatic crisis; it is more prolonged and there are often repeated crisis reactions. Negative effects on the couples' sexual life were reported by all individuals. The medical investigation and surgical treatment of infertility influenced the couples' mutual relationship and sexual life negatively. Intrapsychic and interpersonal motives of childwish were dominant among both women and men. A central motive was that a child is an ultimate expression of love between a man and a woman. The motives of the infertile couples generally did not differ from those of the reference groups. Most of the couples had difficulty in working their way through and finding a solution to their infertility problem by their own means. Relatives and friends failed to fulfil a supportive function. The importance of having the possibility of professional psychosocial counselling and support parallel with the investigation and treatment were stressed by all participants. / digitalisering@umu
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Caracterização de relacionamentos conjugais quanto a comunicação e afeto e sua relação com a parentalidade, problemas de comportamento infantil e depressão materna / Characterization of conjugal relationships regarding communication and affection and its relation with parenting, children behavior problems and maternal depressionSilveira, Aline Marco de 21 August 2018 (has links)
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Aline de Marco - CARACTERIZAÇÃO DE RELACIONAMENTOS CONJUGAIS QUANTO A COMUNICAÇÃO E AFETO E SUA RELAÇÃO COM A PARENTALIDADE, PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO INFANTIL E DEPRESSÃO MATERNA - corrigido.pdf: 1820297 bytes, checksum: 326bdd2ab8bffc53c34badcccd6933dc (MD5) / Approved for entry into archive by Lucilene Cordeiro da Silva Messias null (lubiblio@bauru.unesp.br) on 2018-11-21T11:29:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-08-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O relacionamento conjugal consiste em uma das principais interações para o círculo familiar e a satisfação conjugal pontua como primordial para o bom desenvolvimento marital. Problemas com a parentalidade, com o comportamento infantil e a depressão materna acabam por favorecer condições de insatisfação na conjugalidade. Assim sendo, a partir de uma amostra de 130 mulheres, casadas, mães de crianças com e sem problemas de comportamento, o presente trabalho é composto por dois estudos que têm por objetivo geral realizar uma comparação entre aspectos da relação conjugal, práticas parentais positivas e negativas, depressão materna, ocorrência de problemas de comportamento infantil e habilidades sociais infantis. Para tal foram desenvolvidos dois estudos: Estudo I-) objetivou realizar uma comparação entre comunicação e afeto na relação conjugal, com parentalidade e indicativo de depressão materna; Estudo II-) objetivou realizar uma comparação entre comunicação e afeto na relação conjugal, considerando a ocorrência de problemas de comportamento infantil e habilidades sociais infantis. Para a realização do primeiro estudo, foram utilizados os instrumentos de análise Questionário de Relacionamento Conjugal, Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais e Questionário Sobre a Saúde do Paciente-9 obtendo, de modo geral, que tanto o grupo de mulheres com práticas parentais positivas quanto o grupo de mulheres com baixa frequência de práticas parentais negativas tem alta frequência de comunicação no relacionamento conjugal. Casais com práticas positivas comunicam-se mais positivamente e se relacionam de modo mais afetuoso que casais com práticas negativas. Quanto à depressão materna, obteve-se que o grupo de mães sem indicativo de depressão demonstrou expressar e receber com maior frequência afeto e comunicação em seu relacionamento. O mesmo grupo comunica-se tanto de forma positiva quanto de forma negativa com o cônjuge e interage tanto de forma positivamente afetuosa quanto de forma negativamente afetuosa. No entanto, a maior quantidade de mães deste grupo afirma estar satisfeita com seu relacionamento conjugal. Para o Estudo II foram utilizados os instrumentos Questionário de Relacionamento Conjugal, Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais e Child Behavior Checklist e, de maneira geral, obteve-se que o grupo de mães de crianças sem problemas de comportamento descrevem relacionamentos com maior frequência de comunicação e afeto, apresentando relações com mais comunicação positiva, no entanto, também descreveram comunicação negativa e afeto negativo na relação. Contudo, a maior quantidade de mães de crianças sem problemas de comportamento ainda descreveram estar satisfeitas com seu relacionamento. No que concerne às comparações referentes às habilidades sociais infantis, obteve-se que o grupo de mães de crianças sem déficits para habilidades sociais apresentou maior frequência de comunicação em seu relacionamento, comunicando-se de forma mais negativa, no entanto, agindo de forma mais positivamente afetuosa na interação com o cônjuge. Como contribuição para o presente estudo, destaca-se as relações entre a satisfação conjugal e a parentalidade, bem como entre a satisfação conjugal e problema de comportamento infantil e habilidades sociais infantis, considerando sua relação com a depressão materna. / The marital relationship consists in one of the main interactions to the family circle and the marital satisfaction points out as primordial to thegood marital development. Problems with parenthood, child behavior and maternal depression tend to favor conditions of dissatisfaction in conjugality. Thus, from a sample of 130 women, married, mothers of children with and without behavioral problems, the present research is composed of two studies that have as general objective to make a comparison between aspects of the conjugal relationship, positive and negative parental practices, maternal depression, occurrence of child behavior problems and children's social skills. For that, two studies were developed: Study I) aimed to comparing communication and affection in the conjugal relationship, with parenting and indicative of maternal depression; Study II) aimed to make a comparison between communication and affection in the conjugal relationship, considering the occurrence of children's behavior problems and children's social skills. In order to carry out the first study, the instruments of analysis used was the Questionário de Relacionamento Conjugal, Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais and Questionário Sobre a Saúde do Paciente-9, obtaining, in general, that both the group of women with positive parental practices and the group of women with low frequency of negative parental practices have a high frequency of communication in the marital relationship. Couples with positive practices communicate more positively and relate more affectionately than couples with negative practices. Regarding as to maternal depression, the group of mothers with no indication of depression was able to express and receive affection and communication more frequently in their relationship. The same group communicates both positively and negatively with the spouse and interacts affectively both positively and negatively. However, the higher number of mothers in this group affirms that they are satisfied with their marital relationships. For the Study II, it was used the instruments “Questionário de Relacionamento Conjugal” , “Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais” and “Child Behavior Checklist” and, in general, it was obtained that the group of mothers of children without behavioral problems describe relationships with greater frequency of communication and affection, presenting relationships with more positive communication, however, also described negative communication and negative affection in the relationship. However, the greater number of mothers of children without behavioral problems still described being satisfied with their relationship. Concerning the comparisons related to children's social skills, it was obtained that the group of mothers of children without social skills deficits presented a higher frequency of communication in their relationship, communicating more negatively, however, acting more positively affectionate in the interaction with the spouse. As contributions to the present study, the relationship between marital satisfaction and parenthood, as well as between marital satisfaction and child behavior problem and child’s social skills, is highlighted, considering its relation to maternal depression. / CAPES: 1577273
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A relação conjugal durante a gravidez no contexto da reprodução assistida / The marital relationship during pregnancy in the context of assisted reproductionSilva, Isabela Machado da January 2009 (has links)
Este estudo investigou a relação conjugal durante a gravidez, em casais que engravidaram com o auxílio das técnicas de reprodução assistida (TRA). Realizou-se um estudo de caso coletivo, do qual participaram três casais no terceiro trimestre de gestação. Os dados foram obtidos em entrevistas individuais semi-estruturadas e, posteriormente, submetidos a uma análise de conteúdo qualitativa. As categorias de análise foram a história do casal, a decisão de ter um filho e o tratamento, a relação do casal com a família ampliada e a relação conjugal, que englobou três dimensões (coesão, afetividade/sexualidade e comunicação). Observaram-se mudanças nas três dimensões em função das TRA e da gravidez. As TRA mostraram-se fonte potencial de algumas dificuldades para a comunicação, a sexualidade e até mesmo para a coesão, mas sua superação pareceu ter sido favorecida pelo apoio existente entre os cônjuges. Durante a gravidez, algumas dificuldades permaneceram, especialmente na sexualidade em função do medo de perder o bebê, ainda que a coesão tendesse a aumentar, estimulada pela presença do bebê. Constatou-se que a família ampliada pode servir como um recurso para o casal ou como um estressor adicional. Destaca-se a importância de considerar as vivências prévias do casal, através da uma investigação da sua história. / This study investigated marital relationship during pregnancy in couples who were submitted to assisted reproduction. A collective-case study was carried out in which three couples, in the last trimester of pregnancy, took part. The data were collected from semistructured interviews and later submitted to content analysis. The categories of analysis were the marital history, the decision to have a child and the infertility treatment, the couple's relationship with the extended family, and, finally, the marital relationship, comprising three dimensions (cohesion, affectivity/sexuality and communication). Changes were identified in all three dimensions of marital relationship as a function of treatment and the pregnancy. The assisted reproduction techniques can be seen as a potential source of difficulties for communication, sexuality and even for cohesion, which can be overcome by marital support. During pregnancy, some difficulties can still remain, especially in sexuality, for fear of losing the baby, even though cohesion tends to increase, triggered by the baby's presence. The extended family may serve either as a resource for the couple or as an additional stressor. The importance of considering the couple's previous experiences is highlighted, through an investigation of the marital history.
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A manifestação da empatia e sua influência na satisfação conjugal / The empathy expression and the relation with marital satisfactionGabriela Malamut 23 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A satisfação alcançada no casamento influencia fortemente a qualidade de vida. Por outro lado, conflitos conjugais estão relacionados a problemas de saúde, a violência e ao divórcio. Mesmo com as dificuldades inerentes a qualquer relacionamento conjugal, o matrimônio parece ser ainda um desejo a ser realizado por muitos. Porém, para que o relacionamento seja uma fonte de felicidade e resulte em uma relação satisfatória, os cônjuges precisam investir no desenvolvimento constante de habilidades para que assim possam lidar com as adversidades geradas pela vida a dois. Estudos apontam que a capacidade de ouvir e compreender, bem como de demonstrar sensibilidade frente às necessidades dos outros (empatia) constitui um dos fatores importantes para um casamento feliz, na medida em que, ao se sentir ouvido e compreendido, o cônjuge se sente mais seguro e valorizado. No entanto, ainda não está claro, se o cônjuge que manifesta empatia (empatia manifestada) experimenta tanta satisfação conjugal quanto aquele que a recebe (empatia recebida). Esse estudo investigou o valor preditivo da expressão de empatia sobre a satisfação no casamento. Foram utilizadas três medidas de auto-informe: Escala de Satisfação Conjugal (ESC-Dela Coleta, 1989), medição da satisfação conjugal; Inventário de Empatia (IE-Falcone & cols., 2008), que avalia a empatia geral; Questionário de Empatia Conjugal (QEC-Oliveira, Falcone & Ribas Jr, 2009) que avalia a empatia conjugal, sendo este último adaptado para tornar-se um questionário de auto-informe. Todos os questionários foram respondidos por 108 indivíduos casados ( 69 do sexo feminino e 39 do sexo masculino). Através da Análise de Regressão Múltipla, onde a medida de satisfação conjugal foi a variável dependente e os cinco fatores correspondentes às duas medidas de empatia foram as variáveis independentes. Verificou-se que a expressão da empatia conjugal foi preditiva da satisfação conjugal em suas três dimensões: 1) Interação conjugal (IC); 2) Aspectos emocionais (AEm) e 3) Aspectos estruturais (AEs). Dentre os fatores do IE, a Sensibilidade Afetiva (SA) foi preditiva, no sentido inverso (r= -0.23 e p<0.05), dos Aspectos Emocionais (AEm) da ESC. No que diz respeito ao IE e a relação de seus fatores com o QEC, a Tomada de Perspectiva (TP) e a Sensibilidade Afetiva (SA) apresentaram correlações moderadas e significativas (r=.38 e p<.001 e r=.35 e p<.001, respectivamente). Espera-se que esse estudo possa contribuir para a construção de programas visando desenvolver empatia em indivíduos casados, facilitando a comunicação e a satisfação no casamento. / The satisfaction reached with marriage strongly influences life quality. On the other side, marriage conflicts are related to health problems, violence and divorce. Even with the inherent difficulties of each relationship, marriage stills seems to be a desire to be reached by a lot of people. However, in order to the relationship to be a source of happiness, resulting in a satisfying relationship, couples need to invest in a constant development of skills to be able to deal with the adversities related with shared life. Some studies suggests that the capacity of listening and comprehend, as well as the capacity to demonstrate sensibility in face of partner necessity (empathy) constitute important factors for a happy marriage, as far as the spouse feels listened and comprehended, they feel more safe and valued. Nonetheless, It is not clear yet if the spouse that manifests empathy (manifested empathy) experiences as much marital satisfaction as the one that received empathy (received empathy). In this study we investigated the predictive value of the expression of empathy related to marital satisfaction. Three methods of auto-inform measurements were used to evaluate: scale of marital satisfaction (ESC) (Dela Coleta, 1989), to analyze marital satisfaction; inventory of empathy (IE) (Falcone & cols., 2008), to evaluate empathy in general; questionnaire of marital empathy (QEC) (Oliveira, Falcone & Ribas, 2009). This last one was adapted to become an auto-inform questionnaire. All three questionnaires were answered by 108 marriage people, between 39 men and 69 women. We used a multiple regression analysis, in which the measurement of marital satisfaction was the dependent variable and the five factors related to the two measurements of empathy were the independent variables. It was shown that the expression of marital empathy was predictive of marital satisfaction in its three dimensions: 1) marital interaction (MI); 2) emotional aspects (EA); 3) structural aspects (SA). Between the factors analyzed in the inventory of empathy (IE), affective sensibility (AS) was inversely predictive of the emotional aspects (EA) in the scale of marital satisfaction (r= -0.23 e p<0.05). Regarding the inventory of empathy (IE), and the relation between its factors on the questionnaire of marital empathy (QEC), the perspective uptake and the affective sensibility showed a very high correlation, statistically significant (r=.38 e p<.001 e r=.35 e p<.001, respectively). We expect this study can contribute to build up programs intended to develop empathy in marriage people in order to facilitate communication between spouses and improving marital satisfaction.
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A relação conjugal durante a gravidez no contexto da reprodução assistida / The marital relationship during pregnancy in the context of assisted reproductionSilva, Isabela Machado da January 2009 (has links)
Este estudo investigou a relação conjugal durante a gravidez, em casais que engravidaram com o auxílio das técnicas de reprodução assistida (TRA). Realizou-se um estudo de caso coletivo, do qual participaram três casais no terceiro trimestre de gestação. Os dados foram obtidos em entrevistas individuais semi-estruturadas e, posteriormente, submetidos a uma análise de conteúdo qualitativa. As categorias de análise foram a história do casal, a decisão de ter um filho e o tratamento, a relação do casal com a família ampliada e a relação conjugal, que englobou três dimensões (coesão, afetividade/sexualidade e comunicação). Observaram-se mudanças nas três dimensões em função das TRA e da gravidez. As TRA mostraram-se fonte potencial de algumas dificuldades para a comunicação, a sexualidade e até mesmo para a coesão, mas sua superação pareceu ter sido favorecida pelo apoio existente entre os cônjuges. Durante a gravidez, algumas dificuldades permaneceram, especialmente na sexualidade em função do medo de perder o bebê, ainda que a coesão tendesse a aumentar, estimulada pela presença do bebê. Constatou-se que a família ampliada pode servir como um recurso para o casal ou como um estressor adicional. Destaca-se a importância de considerar as vivências prévias do casal, através da uma investigação da sua história. / This study investigated marital relationship during pregnancy in couples who were submitted to assisted reproduction. A collective-case study was carried out in which three couples, in the last trimester of pregnancy, took part. The data were collected from semistructured interviews and later submitted to content analysis. The categories of analysis were the marital history, the decision to have a child and the infertility treatment, the couple's relationship with the extended family, and, finally, the marital relationship, comprising three dimensions (cohesion, affectivity/sexuality and communication). Changes were identified in all three dimensions of marital relationship as a function of treatment and the pregnancy. The assisted reproduction techniques can be seen as a potential source of difficulties for communication, sexuality and even for cohesion, which can be overcome by marital support. During pregnancy, some difficulties can still remain, especially in sexuality, for fear of losing the baby, even though cohesion tends to increase, triggered by the baby's presence. The extended family may serve either as a resource for the couple or as an additional stressor. The importance of considering the couple's previous experiences is highlighted, through an investigation of the marital history.
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A manifestação da empatia e sua influência na satisfação conjugal / The empathy expression and the relation with marital satisfactionGabriela Malamut 23 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A satisfação alcançada no casamento influencia fortemente a qualidade de vida. Por outro lado, conflitos conjugais estão relacionados a problemas de saúde, a violência e ao divórcio. Mesmo com as dificuldades inerentes a qualquer relacionamento conjugal, o matrimônio parece ser ainda um desejo a ser realizado por muitos. Porém, para que o relacionamento seja uma fonte de felicidade e resulte em uma relação satisfatória, os cônjuges precisam investir no desenvolvimento constante de habilidades para que assim possam lidar com as adversidades geradas pela vida a dois. Estudos apontam que a capacidade de ouvir e compreender, bem como de demonstrar sensibilidade frente às necessidades dos outros (empatia) constitui um dos fatores importantes para um casamento feliz, na medida em que, ao se sentir ouvido e compreendido, o cônjuge se sente mais seguro e valorizado. No entanto, ainda não está claro, se o cônjuge que manifesta empatia (empatia manifestada) experimenta tanta satisfação conjugal quanto aquele que a recebe (empatia recebida). Esse estudo investigou o valor preditivo da expressão de empatia sobre a satisfação no casamento. Foram utilizadas três medidas de auto-informe: Escala de Satisfação Conjugal (ESC-Dela Coleta, 1989), medição da satisfação conjugal; Inventário de Empatia (IE-Falcone & cols., 2008), que avalia a empatia geral; Questionário de Empatia Conjugal (QEC-Oliveira, Falcone & Ribas Jr, 2009) que avalia a empatia conjugal, sendo este último adaptado para tornar-se um questionário de auto-informe. Todos os questionários foram respondidos por 108 indivíduos casados ( 69 do sexo feminino e 39 do sexo masculino). Através da Análise de Regressão Múltipla, onde a medida de satisfação conjugal foi a variável dependente e os cinco fatores correspondentes às duas medidas de empatia foram as variáveis independentes. Verificou-se que a expressão da empatia conjugal foi preditiva da satisfação conjugal em suas três dimensões: 1) Interação conjugal (IC); 2) Aspectos emocionais (AEm) e 3) Aspectos estruturais (AEs). Dentre os fatores do IE, a Sensibilidade Afetiva (SA) foi preditiva, no sentido inverso (r= -0.23 e p<0.05), dos Aspectos Emocionais (AEm) da ESC. No que diz respeito ao IE e a relação de seus fatores com o QEC, a Tomada de Perspectiva (TP) e a Sensibilidade Afetiva (SA) apresentaram correlações moderadas e significativas (r=.38 e p<.001 e r=.35 e p<.001, respectivamente). Espera-se que esse estudo possa contribuir para a construção de programas visando desenvolver empatia em indivíduos casados, facilitando a comunicação e a satisfação no casamento. / The satisfaction reached with marriage strongly influences life quality. On the other side, marriage conflicts are related to health problems, violence and divorce. Even with the inherent difficulties of each relationship, marriage stills seems to be a desire to be reached by a lot of people. However, in order to the relationship to be a source of happiness, resulting in a satisfying relationship, couples need to invest in a constant development of skills to be able to deal with the adversities related with shared life. Some studies suggests that the capacity of listening and comprehend, as well as the capacity to demonstrate sensibility in face of partner necessity (empathy) constitute important factors for a happy marriage, as far as the spouse feels listened and comprehended, they feel more safe and valued. Nonetheless, It is not clear yet if the spouse that manifests empathy (manifested empathy) experiences as much marital satisfaction as the one that received empathy (received empathy). In this study we investigated the predictive value of the expression of empathy related to marital satisfaction. Three methods of auto-inform measurements were used to evaluate: scale of marital satisfaction (ESC) (Dela Coleta, 1989), to analyze marital satisfaction; inventory of empathy (IE) (Falcone & cols., 2008), to evaluate empathy in general; questionnaire of marital empathy (QEC) (Oliveira, Falcone & Ribas, 2009). This last one was adapted to become an auto-inform questionnaire. All three questionnaires were answered by 108 marriage people, between 39 men and 69 women. We used a multiple regression analysis, in which the measurement of marital satisfaction was the dependent variable and the five factors related to the two measurements of empathy were the independent variables. It was shown that the expression of marital empathy was predictive of marital satisfaction in its three dimensions: 1) marital interaction (MI); 2) emotional aspects (EA); 3) structural aspects (SA). Between the factors analyzed in the inventory of empathy (IE), affective sensibility (AS) was inversely predictive of the emotional aspects (EA) in the scale of marital satisfaction (r= -0.23 e p<0.05). Regarding the inventory of empathy (IE), and the relation between its factors on the questionnaire of marital empathy (QEC), the perspective uptake and the affective sensibility showed a very high correlation, statistically significant (r=.38 e p<.001 e r=.35 e p<.001, respectively). We expect this study can contribute to build up programs intended to develop empathy in marriage people in order to facilitate communication between spouses and improving marital satisfaction.
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A relação conjugal durante a gravidez no contexto da reprodução assistida / The marital relationship during pregnancy in the context of assisted reproductionSilva, Isabela Machado da January 2009 (has links)
Este estudo investigou a relação conjugal durante a gravidez, em casais que engravidaram com o auxílio das técnicas de reprodução assistida (TRA). Realizou-se um estudo de caso coletivo, do qual participaram três casais no terceiro trimestre de gestação. Os dados foram obtidos em entrevistas individuais semi-estruturadas e, posteriormente, submetidos a uma análise de conteúdo qualitativa. As categorias de análise foram a história do casal, a decisão de ter um filho e o tratamento, a relação do casal com a família ampliada e a relação conjugal, que englobou três dimensões (coesão, afetividade/sexualidade e comunicação). Observaram-se mudanças nas três dimensões em função das TRA e da gravidez. As TRA mostraram-se fonte potencial de algumas dificuldades para a comunicação, a sexualidade e até mesmo para a coesão, mas sua superação pareceu ter sido favorecida pelo apoio existente entre os cônjuges. Durante a gravidez, algumas dificuldades permaneceram, especialmente na sexualidade em função do medo de perder o bebê, ainda que a coesão tendesse a aumentar, estimulada pela presença do bebê. Constatou-se que a família ampliada pode servir como um recurso para o casal ou como um estressor adicional. Destaca-se a importância de considerar as vivências prévias do casal, através da uma investigação da sua história. / This study investigated marital relationship during pregnancy in couples who were submitted to assisted reproduction. A collective-case study was carried out in which three couples, in the last trimester of pregnancy, took part. The data were collected from semistructured interviews and later submitted to content analysis. The categories of analysis were the marital history, the decision to have a child and the infertility treatment, the couple's relationship with the extended family, and, finally, the marital relationship, comprising three dimensions (cohesion, affectivity/sexuality and communication). Changes were identified in all three dimensions of marital relationship as a function of treatment and the pregnancy. The assisted reproduction techniques can be seen as a potential source of difficulties for communication, sexuality and even for cohesion, which can be overcome by marital support. During pregnancy, some difficulties can still remain, especially in sexuality, for fear of losing the baby, even though cohesion tends to increase, triggered by the baby's presence. The extended family may serve either as a resource for the couple or as an additional stressor. The importance of considering the couple's previous experiences is highlighted, through an investigation of the marital history.
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Habilidades sociais conjugais em casais de diferentes filiações religiosas. / Marital social skills in couples from different religious affiliations.Miriam Bratfisch Villa 20 June 2002 (has links)
A literatura têm mostrado que as habilidades sociais constituem um importante ingrediente das relações conjugais satisfatórias e que a competência social é determinada por múltiplos fatores, incluindo-se aí as crenças e normas individual ou coletivamente assimiladas. A comunidade religiosa exerce grande influência sobre o comportamento de seus membros através de normas e preceitos com relação a comportamentos esperados em vários contextos, entre eles o conjugal. Nesse caso, a maioria das igrejas usualmente determina ou induz características associadas ao papel de esposa, de marido e à educação dos filhos. Este estudo teve como principal objetivo verificar a relação existente entre filiação religiosa e habilidades sociais emitidas pelos cônjuges no contexto de seu relacionamento cotidiano e outras variáveis da amostra associadas a esses aspectos. A amostra estudada foi de 74 casais divididos em três grupos: católicos, presbiterianos e sem filiação religiosa. Todos os casais responderam a um Inventário de Habilidades Sociais Conjugais (IHSC) e a uma ficha de dados pessoais. Os casais religiosos responderam também a um questionário doutrinário e um outro instrumento no qual foi solicitado que relacionassem uma lista de habilidades sociais aos ensinamentos da igreja, caso acreditassem que houvesse alguma relação. Os dados dos três grupos foram organizados em tabelas e figuras e foram comparados estatisticamente (entre religiões, entre instrumentos e com características da amostra). Os resultados mostraram que: 1) não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos com relação a indicadores de habilidades sociais, mais especificamente, não houve influência das variáveis: freqüência à igreja, tempo de filiação religiosa, conhecimento doutrinário, relação que o respondente faz entre comportamentos cotidianos e ensinamentos da igreja e relato que o respondente faz com relação à influência da igreja sobre os comportamentos interpessoais conjugais; 2) nas três amostras, verificou-se diferenças significativas entre os respondentes de ambos os sexos com relação a comportamentos socialmente habilidosos, sendo que as mulheres obtiveram índices mais altos; 3) uma análise qualitativa das falas dos respondentes quando solicitados a estabelecerem relações entre habilidades sociais conjugais e ensinamentos doutrinários mostrou em linhas gerais que: a) grande parte das relações estabelecidas, na verdade, associavam habilidades sociais conjugais a regras gerais de convivência e conceitos cotidianos sobre relacionamento conjugal mais do que a ensinamentos doutrinários; b) respondentes presbiterianos se mostraram mais eloqüentes na tarefa de associar habilidades sociais conjugais a possíveis ensinamentos doutrinários; c) vários ensinamentos doutrinários foram associados a habilidades sociais, seja no sentido de apóia-las ou justificar sua não ocorrência. Algumas conclusões foram extraídas deste estudo. A religião parece não ser um fator determinante das habilidades sociais conjugais, sendo o gênero um fator mais determinante. Os respondentes parecem buscar nos ensinamentos religiosos a justificativa para suas ações, tanto socialmente habilidosas, como passivas. Além disso, parece haver um conjunto de ensinamentos religiosos (não necessariamente específicos de uma ou outra religião) que pode favorecer comportamentos sociais potencialmente favoráveis a um bom relacionamento conjugal, embora parte destes ensinamentos possa também justificar comportamentos não habilidosos passivos diante de situações que requerem enfrentamento. Embora não se possa atribuir diferenças em habilidades sociais conjugais à filiação doutrinária, os dados sugerem que a vivência na comunidade religiosa pode estabelecer normas e padrões gerais de convivência (compatíveis com várias religiões cristãs) que são aplicadas também no contexto conjugal, inclusive "modelos" de aplicação de idéias da religião aos diferentes contextos de vida ou inversamente, de justificativas de ações com base nessas idéias. / The literature has shown social skills as an important ingredient in satisfactory marital relationships. Social competence is determined by multiple factors, including beliefs and norms assimilated individually or in the community. The religious group has great influence over its members behaviors through norms and principles relating to expected behaviors in several contexts, including the marital relationship. In this case, most Churches usually determine or induce characteristics associated to the wife and husband's roles and to child rearing. The principal aim of this study was to verify the relation between religious affiliation and social skills presented by spouses in the context of their everyday interaction and other associated variables of the sample. Seventy-four couples divided into three groups were studied: Catholics, Presbyterian and without religious affiliation. All of them answered to a Marital Social Skills Inventory (IHSC) and to a Personal Data Form. The religious couples responded also to a doctrinaire questionnaire and to another evaluation where they were required to correlate a list of social skills to the Churchs teachings, if they believed there was an association between them. Data were organized in tables and pictures and statistically compared (between religion, between evaluations and between sample). The results showed that: 1) there was no statistically significant difference between groups in social skills indicators. In other words, there was no influence of variables like Church frequency, religious affiliation time, doctrinaire knowledge, association between everyday behavior and Church's teachings made by respondent and what the respondent tells about the Churchs influence over marital interpersonal behavior; 2) In the three samples significant differences were found between respondents of both sexes relating to social skilled behavior, with women presenting higher scores; 3) A qualitative analysis of the respondents speech when asked to establish relations between marital social skills and doctrinaire teachings showed that: a) actually most of the relations established associated marital social skills to general living rules and everyday beliefs about marital relationship more than to doctrinaire teachings; b) presbyterian respondents showed more eloquence in associating marital social skills to feasible doctrinaire teachings; c) several doctrinaire teachings were associated to social skills, both supporting or justifying its non-occurrence. Some conclusions were derived from this study. The religion doesnt seem to be a determining factor of marital social skills, gender seems to have a more determining role. The respondents seem to search in religious teachings the reason for their actions, both social skilled or passive. Besides that, there may be a set of religious teachings (not necessarily specific of one or other religion) which favour potentially suitable social behaviors in marital relationship, although part of these teachings may also justify passive and non-skilled social behavior in confronting situations. Despite of no differences in marital social skills can be attributed to doctrinaire affiliation, data suggest living in a religious community may establish norms and general patterns of living (compatible with many Christian religions) that are also suitable in the marital context, including "models" of applicating the religious ideas to different contexts of life or, inverted, justifying actions based in these ideas.
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Experiences and coping mechanisms of black middle class women who remain in abusive marital relationshipMlombo, Fikile Ethel 29 September 2010 (has links)
This study aims to explore the experiences and coping mechanisms of black middle class women who remain in abusive marital relationships. The study also aimed to explore the reasons black women attach towards remaining in marital abusive relationships. Even though our current democratic Government has put efforts towards fighting against domestic abuse, South Africa is still characterised by high rates of domestic abuse. In South Africa a woman has about one in three chances of being violated in her life time, which puts it amongst the highest statistics of violence in the world, with one in six women standing a chance of being abused by her intimate partner in her lifetime (People Opposing Women Abuse, 2005). Domestic abuse does not just involve minor forms of physical assault, but, frequently, serious injury and even death. According to statistics from the Centre for the Study of Violence and Reconciliation at Wits University, one woman is murdered by her partner every six days in the Gauteng province in South Africa. Qualitative approach, as well as literature review and in-depth interviews have been used in order to study the experiences of abused women in the Mpumalanga province at KwaMhlanga. The theoretical approach used was (i) Social Learning Theories which focused on the mechanisms whereby family members influences each other through modelling, reinforcement and coercion to behave violently, (ii) The feminist theory in which the origins of abuse included stereotyping and patriarchal values, (iii) the General Systems Theory which demonstrates that abuse cannot be explained by focusing on an individual level, but rather that systems interact and as they interact, they influence the reaction of others. General System’s theory was used as the backdrop of the study because it provided a broader understanding of how abuse occurs within a family system and hence allowed the researcher to explore the experiences and coping mechanisms of women who remain in abusive marital relationships. Snowball sampling was used to recruit participants. The criteria included that the participants were currently in abusive marital relationships and had at least a tertiary qualification and were employed in middle management job position. Nine participants were interviewed using individual in depth interviews. The interviews were audio recorded and field notes were taken. Data was analysed qualitatively. Five broad categories formed a framework for the analysis. (i) The Experiences of abused women, (ii) the Impact of remaining in an abusive relationship, (iii) the Meaning attached to staying, (iv) the Coping mechanisms used by abused women, (v) and Social support. The themes were coded in form of numbers, counting the number of times the theme occurs in an interview, data was collected until a level of saturation was reached. The themes were then compared and integrated with the literature. The study concludes that abuse occurs in all social groups and that a complexity of factors contribute towards black middle class women resorting to remaining in marital abusive relationships, for example, culture and societal beliefs and structures, personality factors, and lack of support. / Dissertation (MA)--University of Pretoria, 2010. / Psychology / unrestricted
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