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[pt] ENSAIOS DE POLÍTICA MONETÁRIA COM ATIVOS ARRISCADOS / [en] ESSAYS IN MONETARY POLICY WITH RISKY ASSETS

EDUARDO GONCALVES COSTA AMARAL 29 December 2021 (has links)
[pt] Esta dissertação é composta por três capítulos que abordam questões relacionadas à política monetária. O Capítulo 1 avalia o problema de conduzir política monetária com ativos arriscados em um simples modelo neo-Wickselliano. Eu mostro que a potência da política monetária com relação a preços e inflação se reduz uma vez que ela só pode ser condicionalmente ativa na presença de risco subjacente ao ativo de política monetária. Além disso, prêmio de risco não compensado induz viés inflacionário, e há correlação positiva entre probabilidade de calote e inflação, do mesmo sinal que se costuma encontrar em dados empíricos. Esses resultados constituem um argumento novo em favor de uma política monetária mais vigilante em caso de crise fiscal ou política, o que ajuda a explicar o conservadorismo da política monetária em economias arriscadas. O capítulo 2 endogeniza risco no ativo de política monetária como risco fiscal e estuda sua transmissão. Eu desenvolvo um modelo novo-Keynesiano de dois agentes (TANK) com limites fiscais endógenos no qual o banco central opera através de títulos com risco de calote, e calibro para uma grande economia emergente, Brasil. Eu encontro que, ao ignorar o risco subjacente ao ativo de política monetária, o banco central reforça a coincidência desagradável de taxas mais altas de juros real, nominal e inflação na distribuição de equilíbrio do modelo, o que surge como o resultado de expectativas endógenas de recessões severas em caso de calote. Outrossim, acomodar risco de ativo de política induz correlação positiva entre risco de calote e inflação. Do ponto de vista de política, esses resultados lançam dúvidas quanto à correta avaliação da rigidez da política monetária em economias com risco de calote soberano, enquanto também lançam nova luz sobre a antiga discussão de por que a taxa básica de juros foi excepcionalmente alta no Brasil após o Plano Real. Finalmente, o Capítulo 3 responde à controvérsia recente sobre a presença, de fato, de um canal de transmissão de taxa de juros real nos modelos novo-Keynesianos, uma vez que adição de capital endógeno é consistente com a taxa real se movendo em qualquer direção após um choque monetário positivo. Eu mostro que esse problema de identificação pode ser contornado pela inclusão de outro ingrediente tão comum em modelos de tamanho médio quanto o próprio capital: suavização de taxa de juros. / [en] This dissertation presents three chapters addressing issues pertaining to monetary policy. Chapter 1 evaluates the problem of conducting monetary policy with risky assets in a simple neo-Wicksellian monetary model. I show that monetary policy s power w.r.t prices and inflation reduces as it can only be conditionally active in the presence of policy-asset risk. Moreover, uncompensated risk premium induces an inflationary bias, as well as default probability and inflation are positively correlated, the same sign of empirical correlations usually found. These results constitute a novel argument in favor of a more hawkish stance in case of a fiscal or political crisis, which helps to explain monetary policy conservatism in risky economies. Chapter 2 endogenizes policy-asset risk as a fiscal risk and studies its transmission. I lay out a two-agent New-Keynesian (TANK) model with endogenous fiscal limits in which the central bank operates through defaultable bonds, and then calibrate it to a large emerging economy, Brazil. I find that by ignoring policy-asset risk the central bank reinforces the unpleasant coincidence of higher inflation, real, and nominal interest rates in the equilibrium distribution of the model, what emerges as the result of endogenous expectations of a severe recession in case of default. Additionally, accommodating policy-asset risk induces positive correlation between default risk and inflation. From a policy perspective, these results raise serious concerns about the evaluation of monetary policy stance in default-risky economies, while shed new light on the long-standing discussion about why policy rates have been exceptionally high in Brazil after the Real Plan. Finally, Chapter 3 responds to a recent controversy on the actual presence of a real interest rate transmission channel in New-Keynesian models, as the addition of endogenous capital is consistent with real rates moving in any direction after a monetary shock. I show that this identification problem can be circumvented by the inclusion of another ingredient as prevalent as capital itself in middle-scale models: interest-rate smoothing.

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