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[en] FISCAL RISK IN AN EMERGING OPEN ECONOMY: THE BRAZILIAN CASE / [pt] RISCO FISCAL EM UMA ECONOMIA EMERGENTE: O CASO DO BRASIL

MARINA PERRUPATO MENDONCA 29 November 2022 (has links)
[pt] E se o risco fiscal não for desprezível? O Banco Central poderia continuar efetivamente trazendo a inflação para a meta ao ignorar o risco de default? Para responder a essas questões, propomos um modelo DSGE de pequena economia aberta com limite fiscal endógeno, onde o governo pode dar calote em seus títulos domésticos, e a autoridade monetária pode responder por isso. Avaliamos a dinâmica sob duas regras de decisão do Banco Central: quando (i) rastreia erroneamente esse risco e (ii) rastreia perfeitamente o risco de inadimplência. O modelo é calibrado com base em dados brasileiros, dado que a recente deterioração orçamentária do país faz dele um caso ideal a ser estudado. Constatamos que inflação alta e moeda desvalorizada coexistem com uma alta taxa de juros quando a autoridade monetária não leva em conta integralmente o risco de inadimplência. Quanto maior a probabilidade de default, maiores as diferenças entre os efeitos dos dois tipos de regras de política que analisamos. Para uma banqueira central restaurar a meta de inflação, ela deve incorporar perfeitamente toda a dinâmica do risco de inadimplência em sua regra de decisão. Além disso, nosso modelo gera um prêmio endógeno entre as taxas de juros dos países devido às diferenças no risco de default soberano. / [en] What if the fiscal risk is not negligible? Could the Central Bank continue effectively bringing inflation to the target when it ignores the default risk? To address those questions, we propose a small open economy DSGE model with an endogenous fiscal limit, where the government can default on its domestic bonds, and monetary authority may account for that. We evaluate dynamics under two different Central Bank decision rules: when (i) it wrongly tracks that risk, and (ii) it perfectly tracks default risk. The model is calibrated based on Brazilian data, as its recent budgetary deterioration makes the country an ideal case to be studied. We find that high inflation and depreciated currency coexist with a high interest rate when the monetary authority does not fully account for the default risk. The higher the default probability, the greater the differences across the effects of the two types of policy rules that we analyzed. For a central banker to restore the inflation target, she must fully track default risk in its decision rule. In addition, our model generates an endogenous premium across countries’ interest rates due to differences in sovereign default risk.
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[pt] ENSAIOS DE POLÍTICA MONETÁRIA COM ATIVOS ARRISCADOS / [en] ESSAYS IN MONETARY POLICY WITH RISKY ASSETS

EDUARDO GONCALVES COSTA AMARAL 29 December 2021 (has links)
[pt] Esta dissertação é composta por três capítulos que abordam questões relacionadas à política monetária. O Capítulo 1 avalia o problema de conduzir política monetária com ativos arriscados em um simples modelo neo-Wickselliano. Eu mostro que a potência da política monetária com relação a preços e inflação se reduz uma vez que ela só pode ser condicionalmente ativa na presença de risco subjacente ao ativo de política monetária. Além disso, prêmio de risco não compensado induz viés inflacionário, e há correlação positiva entre probabilidade de calote e inflação, do mesmo sinal que se costuma encontrar em dados empíricos. Esses resultados constituem um argumento novo em favor de uma política monetária mais vigilante em caso de crise fiscal ou política, o que ajuda a explicar o conservadorismo da política monetária em economias arriscadas. O capítulo 2 endogeniza risco no ativo de política monetária como risco fiscal e estuda sua transmissão. Eu desenvolvo um modelo novo-Keynesiano de dois agentes (TANK) com limites fiscais endógenos no qual o banco central opera através de títulos com risco de calote, e calibro para uma grande economia emergente, Brasil. Eu encontro que, ao ignorar o risco subjacente ao ativo de política monetária, o banco central reforça a coincidência desagradável de taxas mais altas de juros real, nominal e inflação na distribuição de equilíbrio do modelo, o que surge como o resultado de expectativas endógenas de recessões severas em caso de calote. Outrossim, acomodar risco de ativo de política induz correlação positiva entre risco de calote e inflação. Do ponto de vista de política, esses resultados lançam dúvidas quanto à correta avaliação da rigidez da política monetária em economias com risco de calote soberano, enquanto também lançam nova luz sobre a antiga discussão de por que a taxa básica de juros foi excepcionalmente alta no Brasil após o Plano Real. Finalmente, o Capítulo 3 responde à controvérsia recente sobre a presença, de fato, de um canal de transmissão de taxa de juros real nos modelos novo-Keynesianos, uma vez que adição de capital endógeno é consistente com a taxa real se movendo em qualquer direção após um choque monetário positivo. Eu mostro que esse problema de identificação pode ser contornado pela inclusão de outro ingrediente tão comum em modelos de tamanho médio quanto o próprio capital: suavização de taxa de juros. / [en] This dissertation presents three chapters addressing issues pertaining to monetary policy. Chapter 1 evaluates the problem of conducting monetary policy with risky assets in a simple neo-Wicksellian monetary model. I show that monetary policy s power w.r.t prices and inflation reduces as it can only be conditionally active in the presence of policy-asset risk. Moreover, uncompensated risk premium induces an inflationary bias, as well as default probability and inflation are positively correlated, the same sign of empirical correlations usually found. These results constitute a novel argument in favor of a more hawkish stance in case of a fiscal or political crisis, which helps to explain monetary policy conservatism in risky economies. Chapter 2 endogenizes policy-asset risk as a fiscal risk and studies its transmission. I lay out a two-agent New-Keynesian (TANK) model with endogenous fiscal limits in which the central bank operates through defaultable bonds, and then calibrate it to a large emerging economy, Brazil. I find that by ignoring policy-asset risk the central bank reinforces the unpleasant coincidence of higher inflation, real, and nominal interest rates in the equilibrium distribution of the model, what emerges as the result of endogenous expectations of a severe recession in case of default. Additionally, accommodating policy-asset risk induces positive correlation between default risk and inflation. From a policy perspective, these results raise serious concerns about the evaluation of monetary policy stance in default-risky economies, while shed new light on the long-standing discussion about why policy rates have been exceptionally high in Brazil after the Real Plan. Finally, Chapter 3 responds to a recent controversy on the actual presence of a real interest rate transmission channel in New-Keynesian models, as the addition of endogenous capital is consistent with real rates moving in any direction after a monetary shock. I show that this identification problem can be circumvented by the inclusion of another ingredient as prevalent as capital itself in middle-scale models: interest-rate smoothing.

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