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[en] MAPPING HORIZONS AND SEISMIC FAULTS FROM 3D SEISMIC DATA USING THE GROWING NEURAL GAS ALGORITHM / [pt] MAPEAMENTO AUTOMÁTICO DE HORIZONTES E FALHAS EM DADOS SÍSMICOS 3D BASEADO NO ALGORITMO DE GÁS NEURAL EVOLUTIVOAURELIO MORAES FIGUEIREDO 21 February 2008 (has links)
[pt] Neste trabalho apresentamos um algoritmo baseado em
agrupamento de
dados para o mapeamento automático de horizontes e de
falhas sísmicas a partir
de dados sísmicos 3D. Apresentamos uma técnica para
quantizar o volume
sísmico de entrada a partir dos neurônios do grafo
resultante do processo de
treinamento de uma instância do algoritmo Growing Neural
Gas (GNG). No
conjunto de amostras de entrada utilizadas pelo GNG, cada
amostra representa
um voxel do volume de entrada, e retém informações da
vizinhança vertical
desse voxel. Depois da etapa de treinamento, a partir do
grafo gerado pelo GNG
um novo volume quantizado é gerado, e nesse volume
possíveis ambigüidades e
imperfeições existentes no volume de entrada tendem a ser
minimizadas. A partir
do volume quantizado descrevemos uma nova técnica de
extração de horizontes,
desenvolvida com o objetivo de que seja possível mapear
horizontes na presença
de estruturas geológicas complexas, como por exemplo
horizontes que possuam
porções completamente desconectadas por uma ou mesmo
diversas falhas
sísmicas. Também iniciamos o desenvolvimento de uma
abordagem de
mapeamento de falhas sísmicas utilizando informações
presentes no volume
quantizado. Os resultados obtidos pelo processo de
mapeamento de horizontes,
testado em volumes diferentes, foram bastante promissores.
Além disso, os
resultados iniciais obtidos pelo processo de extração de
falhas sugerem que a
técnica pode vir a ser uma boa alternativa para a tarefa. / [en] In this work we present a clusterization-based method to
map seismic
horizons and faults from 3D seismic data. We describe a
method used to quantize
an initial seismic volume using a trained instance of the
Growing Neural Gas
(GNG) algorithm. To accomplish this task we create a
training set where each
sample corresponds to an entry volume voxel, retaining its
vertical neighboring
information. After the training procedure, the resulting
graph is used to create a
quantized version of the original volume. In this quantized
volume both horizons
and faults are more evidenced in the data, and we present a
method that uses the
created volume to map seismic horizons, even when they are
completely
disconnected by seismic faults. We also present another
method that uses the
quantized version of the volume to map the seismic faults.
The horizon mapping
procedure, tested in different volume date, yields good
results. The preliminary
results presented for the fault mapping procedure also
yield good results, but
needs further testing.
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[pt] EXTRAÇÃO DE ISOSUPERFÍCIES DE DOMOS DE SAL EM VOLUMES BINÁRIOS MASSIVOS / [en] ISOSURFACE EXTRACTION OF MASSIVE SALT DOME BINARY VOLUME DATASAMUEL BASTOS DE SOUZA JUNIOR 19 January 2021 (has links)
[pt] Ao extrair isosuperfícies de dados volumétricos massivos, em geral a superfície
de saída é densa, podendo demandar muita memória para seu processamento.
Além disso, dependendo do método de extração utilizado, podese
também obter um resultado contendo diversos problemas geométricos e
topológicos. Neste estudo, experimentamos combinações de diferentes métodos
de extração de isosuperfícies juntamente com estratégias out-of-core que permitem
uso inteligente do recurso computacional para sintetizar aproximações
poligonais dessas superfícies, preservando a topologia original segmentada. O
método implementado foi testado em um volume sísmico real para extração
da superfície de domo de sal. / [en] When extracting isosurfaces from massive volumetric datasets, in general,
the output surface is dense, and may require a lot of memory for processing.
In addition to this, depending on the extraction method used, the result can
also include several geometric and topological problems. In this study, we
experimented combinations of different isosurface extraction methods along
out-of-core strategies to generate polygonal approximations to these surfaces,
preserving the original topology segmented in the volumetric dataset. The
implemented method was tested in a real seismic volume dataset for the salt
dome extraction.
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