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[en] USING POINT BASED TECHNIQUES FOR SEISMIC HORIZONS VISUALIZATION / [pt] USO DE TÉCNICAS BASEADAS EM PONTOS PARA VISUALIZAÇÃO DE HORIZONTES SÍSMICOSRICARDO SZCZERBACKI 25 August 2009 (has links)
[pt] A visualização de horizontes sísmicos constitui uma importante área
de conhecimento amplamente aplicada na prospecção de hidrocarbonetos
pela indústria do petróleo. Diferentes técnicas são atualmente empregadas
na apresentação destas superfícies, sendo usualmente utilizadas as soluções
baseadas na geração de malhas poligonais, que se beneficiam da otimização
das placas gráficas atuais no desenho de triiângulos. Este trabalho faz
uma avaliação do uso da renderização baseada em pontos, no lugar de
polígonos, para a visualização de horizontes sísmicos. Para isso as técnicas
de cada etapa do processo são avaliadas, levando-se em conta a natureza
específica dos dados de interpretação de horizontes em volumes sísmicos
e o resultado final esperado para a visualização deste tipo de dados. O
algoritmo utilizado baseia-se no método conhecido como Surface Splatting
para a renderização dos pontos originais, sendo estudados a estruturação
apropriada para os dados a serem visualizados, a técnica para obtenção de
normais, a abordagem adequada para o cálculo da iluminação e mecanismos
adicionais necessários ao processo. Resultados da aplicação do método em
dados reais são, ao final do trabalho, analisados e comparados à renderização
tradicional para os horizontes avaliados. / [en] Seismic horizon visualization stands as an important knowledge area
used to support exploration on the oil industry. Different techniques currently
employed to render this kind of surfaces are usually based on polygonal
meshes generation, which benefits from graphics boards optimization on
drawing triangles. This work is an evaluation of Point Based rendering techniques
to replace polygonal approaches in seismic horizons visualization.
To do so, this study revisits each stage of the seismic visualization process.
The algorithm adopted here is based on the Surface Splatting with the EWA
filter. This work also presents a study on normal evaluation and data structures
to store points and normal. Special care is taken in shading techniques.
The implementation yielded results that are used to support the evaluation
of the Point Based Techniques on real 3D Seismic data. Traditional triangle
based rendering is also presented to compare results.
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[en] MAPPING HORIZONS AND SEISMIC FAULTS FROM 3D SEISMIC DATA USING THE GROWING NEURAL GAS ALGORITHM / [pt] MAPEAMENTO AUTOMÁTICO DE HORIZONTES E FALHAS EM DADOS SÍSMICOS 3D BASEADO NO ALGORITMO DE GÁS NEURAL EVOLUTIVOAURELIO MORAES FIGUEIREDO 21 February 2008 (has links)
[pt] Neste trabalho apresentamos um algoritmo baseado em
agrupamento de
dados para o mapeamento automático de horizontes e de
falhas sísmicas a partir
de dados sísmicos 3D. Apresentamos uma técnica para
quantizar o volume
sísmico de entrada a partir dos neurônios do grafo
resultante do processo de
treinamento de uma instância do algoritmo Growing Neural
Gas (GNG). No
conjunto de amostras de entrada utilizadas pelo GNG, cada
amostra representa
um voxel do volume de entrada, e retém informações da
vizinhança vertical
desse voxel. Depois da etapa de treinamento, a partir do
grafo gerado pelo GNG
um novo volume quantizado é gerado, e nesse volume
possíveis ambigüidades e
imperfeições existentes no volume de entrada tendem a ser
minimizadas. A partir
do volume quantizado descrevemos uma nova técnica de
extração de horizontes,
desenvolvida com o objetivo de que seja possível mapear
horizontes na presença
de estruturas geológicas complexas, como por exemplo
horizontes que possuam
porções completamente desconectadas por uma ou mesmo
diversas falhas
sísmicas. Também iniciamos o desenvolvimento de uma
abordagem de
mapeamento de falhas sísmicas utilizando informações
presentes no volume
quantizado. Os resultados obtidos pelo processo de
mapeamento de horizontes,
testado em volumes diferentes, foram bastante promissores.
Além disso, os
resultados iniciais obtidos pelo processo de extração de
falhas sugerem que a
técnica pode vir a ser uma boa alternativa para a tarefa. / [en] In this work we present a clusterization-based method to
map seismic
horizons and faults from 3D seismic data. We describe a
method used to quantize
an initial seismic volume using a trained instance of the
Growing Neural Gas
(GNG) algorithm. To accomplish this task we create a
training set where each
sample corresponds to an entry volume voxel, retaining its
vertical neighboring
information. After the training procedure, the resulting
graph is used to create a
quantized version of the original volume. In this quantized
volume both horizons
and faults are more evidenced in the data, and we present a
method that uses the
created volume to map seismic horizons, even when they are
completely
disconnected by seismic faults. We also present another
method that uses the
quantized version of the volume to map the seismic faults.
The horizon mapping
procedure, tested in different volume date, yields good
results. The preliminary
results presented for the fault mapping procedure also
yield good results, but
needs further testing.
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[en] MAPPING SEISMIC EVENTS USING CLUSTERING-BASED METHODOLOGIES / [pt] MAPEAMENTO DE EVENTOS SÍSMICOS BASEADO EM ALGORITMOS DE AGRUPAMENTO DE DADOSAURELIO MORAES FIGUEIREDO 29 June 2016 (has links)
[pt] Neste trabalho apresentamos metodologias baseadas em algoritmos de
agrupamento de dados utilizadas para processamento de dados sísmicos 3D.
Nesse processamento, os voxels de entrada do volume são substituídos por
vetores de características que representam a vizinhança local do voxel dentro
do seu traço sísmico. Esses vetores são processados por algoritmos de
agrupamento de dados. O conjunto de grupos resultantes é então utilizado
para gerar uma nova representação do volume sísmico de entrada. Essa estratégia permite modelar a estrutura global do sinal sísmico ao longo de
sua vizinhança lateral, reduzindo significativamente o impacto de ruído e
demais anomalias presentes no dado original. Os dados pós-processados são
então utilizados com duas finalidades principais: o mapeamento automático
de horizontes ao longo do volume, e a produção de volumes de visualização
destinados a enfatizar possíveis descontinuidades presentes no dado sísmico
de entrada, particularmente falhas geológicas. Com relação ao mapeamento
de horizontes, o fato de as amostras de entrada dos processos de agrupamento
não conterem informação de sua localização 3D no volume permite
uma classificação não enviesada dos voxels nos grupos. Consequentemente a
metodologia apresenta desempenho robusto mesmo em casos complicados,
e o método se mostrou capaz de mapear grande parte das interfaces presentes
nos dados testados. Já os atributos de visualização são construídos
através de uma função auto-adaptável que usa a informação da vizinhança
dos grupos sendo capaz de enfatizar as regiões do dado de entrada onde existam
falhas ou outras descontinuidades. Nós aplicamos essas metodologias
a dados reais. Os resultados obtidos evidenciam a capacidade dos métodos
de mapear mesmo interfaces severamente interrompidas por falhas sísmicas,
domos de sal e outras descontinuidades, além de produzirmos atributos de
visualização que se mostraram bastante úteis no processo de identificação
de descontinuidades presentes nos dados. / [en] We present clustering-based methodologies used to process 3D seismic
data. It firstly replaces the volume voxels by corresponding feature samples
representing the local behavior in the seismic trace. After this step samples
are used as entries to clustering procedures, and the resulting cluster maps
are used to create a new representation of the original volume data. This
strategy finds the global structure of the seismic signal. It strongly reduces
the impact of noise and small disagreements found in the voxels of the
entry volume. These clustered versions of the input seismic data can then
be used in two different applications: to map 3D horizons automatically
and to produce visual attribute volumes where seismic faults and any
discontinuities present in the data are highlighted. Concerning the horizon
mapping, as the method does not use any lateral similarity measure to
organize horizon voxels into clusters, the methodology is very robust when
mapping difficult cases. It is capable of mapping a great portion of the
seismic interfaces present in the data. In the case of the visualization
attribute, it is constructed by applying an auto-adaptable function that
uses the voxel neighboring information through a specific measurement that
globally highlights the fault regions and other discontinuities present in the
original volume. We apply the methodologies to real seismic data, mapping
even seismic horizons severely interrupted by various discontinuities and
presenting visualization attributes where discontinuities are adequately
highlighted.
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