• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[es] INVIERNOS DE UN BALNEARIO. PRIMERA PARTE: UN MONTAJE DE MALENTENDIDOS / [pt] INVERNOS DE UM BALNEÁRIO PARTE I: UMA MONTAGEM DE MAL-ENTENDIDOS

SANTIAGO GARCÍA NAVARRO 17 April 2018 (has links)
[pt] O ensaio-ficção Invernos de um balneário. Parte I: Uma montagem de mal entendidos visa entrecruzar, por meio de textos e imagens criados pelo autor ou tomados de outras fontes, a hipotética história de como, nos anos sessenta, o Rio de Janeiro tomou M como modelo de balneário moderno, e a do imaginário que, a partir dos anos cinquenta, M produziu ao se projetar impossivelmente como balneário tropical, tomando o Rio de Janeiro como modelo. Diversas pesquisas de campo e trabalho em arquivo realizados pelo autor funcionam como ponto de partida para desenvolver o assunto ao mesmo tempo no plano documental ensaístico e no plano ficcional. Como os imaginários praianos são projetados de fora (pelo cinema, a publicidade, etc.) sobre ambos os destinos turísticos, e como são produzidos e reproduzidos pelos próprios balneários; qual é a história dessa construção; que novas relações entre imaginário e ficção podem ser estabelecidas: eis algumas das questões exploradas por esse trabalho. O eixo conceitual se desdobra numa dupla pergunta: como aconteceu a inversão do imaginário segundo a qual uma cidade como M, muito menos conhecida internacionalmente e –do ponto de vista do imaginário da praia tropical– menos atraente do que o Rio de Janeiro, transformou-se em modelo para ele, e por que vias o imaginário tropical penetrou em M e criou, no Atlântico frio, uma brasileiridade fora de lugar. Metodologicamente, a tentativa consiste em criar espaços ficcionais entre documentos, narrando hipóteses de como estes se vinculam. / [es] El ensayo-ficción Inviernos de un balneario. Parte I: Un montaje de malentendidos pretende entrecruzar, por medio de textos e imágenes creados por el autor o tomados de otras fuentes, la hipotética historia de cómo Rio de Janeiro tomó M como modelo de balneario moderno en los años sesenta, y la del imaginario que, a partir de la misma década, M produjo al proyectarse imposiblemente como balneario tropical, tomando Rio como modelo. Diversas investigaciones de campo y trabajo en archivo funcionan como punto de partida para desarrollar el asunto al mismo tiempo en el plano documental-ensayístico y en el plano ficcional. Cómo los imaginarios sobre la vida balnearia se proyectan sobre ambos destinos turísticos desde afuera (por el cine, los diarios, etc.), y cómo son producidos y reproducidos por éstos; cuál es la historia de esa construcción; qué nuevas relaciones entre imaginario y ficción pueden establecerse: éstas son algunas de las cuestiones que el trabajo explora. El eje conceptual consiste en una doble pregunta: cómo se dio la inversión del imaginario según la cual un balneario como M, mucho menos conocido internacionalmente y –desde el punto de vista del imaginario sobre la playa tropical– menos atractiva que Rio de Janeiro, se transformó en modelo para ésta, y por qué vías el imaginario tropical penetró en M y generó, en el Atlántico frío, una brasileñidad fuera de lugar. Metodológicamente, la tentativa consiste en abrir espacios ficcionales entre documentos, narrando hipótesis de cómo éstos se vinculan.

Page generated in 0.0319 seconds