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[fr] L ÉTERNEL RETOUR RETOUR DANS LA PERSPECTIVE DE L ANGE DE L HISTORIE: IMAGES DIALECTIQUES ET ALIÉNATION. / [pt] O ETERNO RETORNO NA PERSPECTIVA DO ANJO DA HISTÓRIA: IMAGENS DIALÉTICAS E ALIENAÇÃOGUSTAVO CHATAIGNIER GADELHA DA COSTA 05 October 2005 (has links)
[pt] A dissertação visa a estabelecer possíveis linhas
relacionais entre o conceito
nietzscheano de Eterno Retorno e a Filosofia da História
benjaminiana. De um
lado, Walter Benjamin vê o Eterno Retorno como o
pensamento mítico de uma
realidade histórica infernal; nesta, a classe dominante
evade-se, sem ação, igualando
equivocadamente o homem aos movimentos naturais. Por
outro, tanto a Origem,
idéia de inspiração estética desenvolvida no trabalho
sobre o Barroco,
quanto a Imagem Dialética, conceito elaborado na fase de
aproximação com o
marxismo, constroem um pensamento que atualiza os
momentos
criadores do passado
a partir do presente histórico. Assim, esta leitura do
Eterno Retorno promoveria
o retorno de toda a História do homem tendo em vista a
possibilidade objetiva
de transformação da sociedade o que faria do
ensinamento
de Zaratustra uma
nova categoria historiográfica a ser desenvolvida
criticamente. / [fr] La dissertation vise à établir de possibles rapports de similitude entre le
concept nietzschéen de l`Éternel Retour et la Philosophie de l`Histoire
benjaminienne. D`une part, Walter Benjamin voit l`Éternel Retour comme la
pensée mythique d`une réalité historique infernale; là, la classe dominatrice
s`évade, et, sans action, égalise de manière mythique l`homme aux mouvements
naturels. De l`autre, aussi bien l`Origine, idée d`inspiration esthétique
développée dans le travail sur le Baroque, que l`Image Dialectique, concept
élaboré dans la période d`approche au marxisme, établissent une pensée qui
actualise les moments créateurs du passé à partir du présent historique. Donc,
cette lecture de l`Éternel Retour accomplirait le retour de toute l`Histoire de
l`homme, ayant par but la possibilité objective de la transformation de la société
- ce qui ferait du renseignement de Zarathoustra une nouvelle catégorie
historiographique à développer critiquement
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[en] NOVATION: HOW THE SAME CHANGE INTO THE OTHER?: REPRESENTATION AND DIFFERENCE IN THOUGHT OF GILLES DELEUZE / [fr] NOUVELLETION: COMME LE MÊME IL DEVIENT UN AUTRE?: REPRÉSENTATION ET DIFFÉRENCE DANS LA PENSÉE DE GILLES DELEUZE / [pt] NOVAÇÃO: COMO O MESMO SE TORNA OUTRO?: REPRESENTAÇÃO E DIFERENÇA NO PENSAMENTO DE GILLES DELEUZEAUGUSTO MOREIRA DE CARVALHO JUNIOR 13 July 2017 (has links)
[pt] A diferença enquanto submetida às amarras do senso comum (identidade, semelhança, oposição e analogia), ou seja, mediada pela inteligência, opera a síntese da representação e, portanto, entra em um ciclo de repetições e recognições inescapáveis do qual apenas um movimento radical, abrupto, aberrante, imediato tem força para romper. De certo modo as filosofias de Husserl, Bergson, Heidegger, entre outros, buscava esse limiar – momento anterior à mediação consciente de uma percepção dada. Bem como a de Nietzsche que vinculava toda mediação a um modelo moral constituído. Desse modo, buscar o outro, como concepção do que se diferencia do mesmo, requer uma recusa às quatro instâncias da mediação sobre a diferença, à custa da impossibilidade ao novo. / [en] Difference, when subjected to the bonds of common sense (identity, likeness, opposition and analogy), that is, mediated by intelligence, operates the synthesis of representation and therefore enters into a cycle of inescapable repetitions and recognitions of which only a radical movement , Abrupt, aberrant, immediate has the strength to break. In a way, the philosophies of Husserl, Bergson, Heidegger, among others, sought this threshold - a moment prior to the conscious mediation of a given perception. As well as that of Nietzsche who linked all mediation to a constituted moral model. In this way, seeking the other, as a conception of what differentiates itself from the same, requires a refusal of the four instances of mediation over difference, at the expense of impossibility to the new. / [fr] La différence tout en étant soumis aux contraintes du sens commun (identité, similarité, opposition et analogie), à savoir, la médiation par l intelligence, opère la synthèse de la représentation et donc entre dans un cycle de répétitions et recognitions inéluctable dont seulement un mouvement radical , abrupte, aberrante, immédiat Il a la force de rompre. D une certaine manière les philosophies de Husserl, Bergson, Heidegger, entre autres, cherchais ce seuil - temps précédent à médiation consciente d une perception donnée. Ainsi que celle de Nietzsche qui liait toute médiation à un modèle moral constitué. Ainsi, chercher un autre, comme la conception de ce qui différencie le même, exige un refus à quatre instances de médiation sur la différence au détriment de l impossibilité de nouvelle si pas le cas nous agissons.
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