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[en] SOCIAL REPRESENTATION OF CYBERBULLYING IN THE MEDIA AND IN THE SCHOOL / [pt] REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO CYBERBULLYING NA MÍDIA E NA ESCOLA

ANDREA MULLER GARCEZ 15 April 2019 (has links)
[pt] O intenso contato das gerações mais jovens com a internet traz novas demandas para a escola. Como a escola vê seu papel diante desse cenário? A pesquisa teve como objetivo identificar e analisar as representações sociais de diretores e coordenadores pedagógicos acerca do papel da escola nas questões relativas ao cyberbullying, em interação com o discurso midiático. O trabalho de campo foi realizado em duas etapas: na primeira, foram coletados materiais sobre cyberbullying em veículos de comunicação de grande circulação (três jornais, três revistas, duas estações de rádio e dois canais de televisão); na segunda etapa, foram realizadas entrevistas com diretores e coordenadores pedagógicos de dez escolas da rede pública municipal do Rio de Janeiro, localizadas em diferentes bairros, selecionadas aleatoriamente a partir de uma amostra representativa de 40 escolas. O referencial teórico-metodológico adotado é a Teoria das Representações Sociais, de Serge Moscovici, e a Teoria do Núcleo Central, de Jean Claude Abric. O material das duas etapas da pesquisa foi submetido a uma análise de conteúdo com o auxílio do software Atlas TI. Os elementos do núcleo central das representações sociais, comuns aos meios de comunicação e às entrevistas, foram: a relação entre bullying e cyberbullying, internet (mais especificamente, os sites de redes sociais) e o papel da família. O papel da escola foi identificado como um elemento central no discurso dos meios de comunicação, mas não na fala dos gestores escolares. No discurso veiculado nas mídias, a escola é representada como tendo um importante papel a cumprir, na prevenção e no combate ao cyberbullying, mas é vista como omissa e negligente. No discurso dos gestores, é a família que é vista como falha. / [en] The intense contact of the youngest generations with the Internet brings new demands to the school. How does the school see its role in this scenario? The research aims to identify and to analyze the social representations of the role of school in cyberbullying-related issues, from the speech of directors and/or pedagogical coordinators, and in the interaction between the school discourse and the media discourse. The field research was conducted in two stages: in the first one, cyberbullying materials were collected in mass media (three newspapers, three magazines, two radio stations and two television channels); in the second stage, interviews were carried out with directors and pedagogical coordinators of ten public schools in the city of Rio de Janeiro, located in different neighborhoods, randomly selected from a representative sample of 40 schools. The theoretical and methodological framework adopted is the Social Representations Theory, proposed by Serge Moscovici, and the Central Nucleus Theory, elaborated by Jean Claude Abric. The material of the two stages of the research was submitted to an analysis of content with the aid of Atlas TI software. The elements of the central nucleus of the social representations, common to the media and the interviews, were the relation between bullying and cyberbullying, Internet (more specifically, the social networking sites), and the role of the family. The role of school was identified as a central element in the media discourse, but not in the speech of the school managers. In the media discourse, school is represented as having an important role to play in preventing and combating cyberbullying, but it is seen as omissive and negligent. In the discourse of the managers, it is the family that is seen as neglectful.
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[pt] MODELAGEM DA DINÂMICA SOCIAL DO FENÔMENO DO BULLYING COM CONCEITOS DA TEORIA DOS JOGOS / [en] MODELING THE SOCIAL DYNAMICS OF THE BULLYING PHENOMENON WITH CONCEPTS FROM GAME THEORY

10 September 2020 (has links)
[pt] Este trabalho possui como principal propósito a utilização da teoria dos jogos para modelar interações estratégias entre participantes de atos de bullying. Primeiramente, exporemos tópicos e conceitos importantes no campo da teoria dos jogos, tais como jogo, classificação de estratégias, formas de encontrar soluções dos jogos, dentre outros. Em seguida, abordaremos de forma introdutória aspectos referentes a temática do bullying, particularmente quanto a definição e estatísticas de ocorrência. Finalmente, os jogos modelados são apresentados, onde os comportamentos dos jogadores são avaliados em diferentes cenários, uma vez que esses possuem diferentes características que variam em função do grau de atenção que as autoridades escolares atribuem ao bullying. / [en] This work has as main purpose the use of game theory to model strategic interactions between participants in acts of bullying. To begin with, we will expose important topics and concepts in the field of game theory, such as games, classification of strategies, and ways to find game solutions, among others. Then, we will exhibit in an introductory way aspect related to the theme of bullying, particularly regarding the definition and statistics of occurrence. Finally, the modeled games are presented, where the behaviors of the players are evaluated in different scenarios, since they have different characteristics that vary according to the degree of importance that the school authorities attribute to bullying.
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[pt] A ESCOLA NÃO É UM LUGAR FÁCIL... NÃO MESMO!: BULLYING, NÃO-RECONHECIMENTO DA DIFERENÇA E BANALIDADE DO MAL / [en] THE SCHOOL IS NOT AN EASY PLACE ... NOT EVEN!: BULLYING, NON-RECOGNITION OF DIFFERENCE AND THE BANALITY OF EVIL

PAMELA SUELLI DA MOTTA ESTEVES 10 March 2016 (has links)
[pt] A presente pesquisa, um estudo de natureza qualitativa acerca da violência escolar, teve como objetivo principal conhecer, interpretar e compreender as relações entre pares permeadas por práticas agressivas que atualmente são conceituadas como bullying. O estudo foi realizado em uma escola pública de ensino médio da rede estadual do Rio de janeiro. Buscamos investigar a percepção dos professores e dos estudantes acerca do bullying enquanto um tipo específico de violência escolar. A principal hipótese da pesquisa é que os altos índices de casos de bullying estão diretamente relacionados à dificuldade dos estudantes em reconhecer e conviver com as diferenças culturais e identitárias que são construídas e reconstruídas no ambiente escolar. Nessa perspectiva, para compreender a motivação que está por trás das práticas de agressão investigamos o bullying como uma intolerância em relação à diferença. Percebemos que a intolerância à diferença é insuficiente para explicar a gravidade das agressões e buscamos, além disso, investigar o bullying como um comportamento maliciosamente banal, que se origina da incapacidade de pensar e refletir sobre o significado e as consequências das ações. Tal incapacidade é resultante, entre outros fatores, de um projeto moderno de sociedade que não valoriza uma proposta educacional voltada para o pensamento e para reflexão. Considerando a intolerância e a banalidade como expressões motivadoras e explicadoras do bullying, utilizamos a Teoria do Reconhecimento de Charles Taylor e Axel Honneth e o conceito de Banalidade do Mal de Hannah Arendt para fundamentar nossa hipótese principal. Como procedimentos metodológicos, além de uma extensa revisão bibliográfica, foram realizadas observações do campo, aplicação de questionários e entrevistas semiestruturadas com 08 professores e 10 estudantes que se voluntariaram para a pesquisa. A pesquisa concluiu que os estudantes conhecem o bullying e são afetados por esse tipo de violência, mas não confiam na escola como instituição capaz de ajudá-los a enfrentar o problema. Os professores sabem identificar os casos de bullying, mas não se preocupam em compreender os motivos que levam a essa prática, quando muito se limitam a pensar em estratégias de enfrentamento. A gestão escolar nega a ocorrência do bullying e interpreta os conflitos e agressões entre pares como brincadeiras rotineiras do cotidiano escolar. A pesquisa apontou também que a problemática do bullying configura-se como um tema marginalizado e banalizado na escola. / [en] This is a qualitative study on school violence. This research aimed at knowing, interpreting and comprehending the aggressive actions also known as bullying that happen among peers. This work took place at a public high school in the state of Rio de Janeiro. We intended to investigate the teachers and students perceptions concerning bullying as a type of school violence. Our hypothesis was that higher rates of bullying actions are related to the students difficulties at recognizing and dealing with cultural and identity difference that is built and rebuilt in the school environment. In order to comprehend the motives that were behind those aggressive actions, we investigated bullying as intolerance towards difference. We perceived that intolerance to difference is not enough to explain the severity of these aggressive acts. Thus, we investigated bulling as a maliciously trivial behavior. The source of this kind of behavior is a result of the inability to think and to reflect upon the meaning and the consequences of those aggressive acts. This inability is also a result of a modern society project that does not give the right value to an educational approach aimed at thinking and reflecting. We considered that intolerance and the banality of evil as expressions that motivate and explain bullying. We use the Theory of recognition by Charles Taylor and Axel Honnet and the concept of banality of evil by Hanna Arendt as a basis to our main hypothesis. As our methodological choices, we have had an extensive literature review, along with field observation, questionnaires and semistructured interviews with eight teachers and ten students who volunteered. As a conclusion to this work, we found that students know what bullying is, they know the practice and they are affected by this kind of violence, however they do not completely trust on their school asan institution that could be able to help them face the problem. Teachers know how to identify the bullying cases, but they do not mind comprehending the reasons that lead to those actions. At most, they think of some strategies in order to face the problem. The school management denies that bullying occurs and interprets these conflicts and aggressions as routineplays that normally take place at school. This research also pointed out that bullying is a sidelined and a trivialized theme at school.

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