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[en] END-USER CONFIGURATION IN ASSISTIVE TECHNOLOGIES: A CASE STUDY WITH A SEVERELY PHYSICALLY IMPAIRED USER / [pt] CONFIGURAÇÃO PELO USUÁRIO FINAL EM TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: UM ESTUDO DE CASO COM UM USUÁRIO COM LIMITAÇÃO FÍSICA SEVERA

BRUNO AZEVEDO CHAGAS 28 April 2016 (has links)
[pt] Tecnologia Assistiva (TA) visa compensar limitações funcionais motoras, sensoriais ou cognitivas de seus usuários. Uma das razões pela qual TA é difícil de projetar e transformar em um produto é a variabilidade dos tipos e graus de deficiência e das características individuais dos seus os usuários (físicas, psicológicas, culturais e ambientais). Esta variabilidade pode ser tratada por meio de configurações. Este trabalho tem como ponto de partida a premissa de que a capacidade para o usuário final de adaptar a TA pode ter o potencial para melhorar a experiência de uso e a qualidade dos produtos. No entanto, antes de empreender tal esforço, devemos responder a perguntas como: o que é configuração no domínio da TA? O que significa a TA para os seus usuários (e para as pessoas ao redor deles)? O que pode, deve ou não deve ser configurado e como? Neste trabalho, foi realizado um estudo de caso que mistura etnografia e pesquisa-ação com um único participante tetraplégico que veio ao nosso laboratório em busca de tecnologia para ajudá-lo em sua vida cotidiana. Primeiro, nós o entrevistamos e observamos suas necessidades e atividades diárias e, em seguida, desenvolvemos uma plataforma protótipo de TA que controla alguns dispositivos, operada simultaneamente por gesto e interação de voz em sua casa inteligente. Ao longo de dois ciclos de pesquisa-ação, investigamos questões de interação e tecnológicas em relação à configuração e ao uso do nosso protótipo. Com base em nossos resultados, propomos um conjunto de dimensões e um framework colaborativo para a configuração de TA. Nossa principal contribuição é propor uma estrutura conceitual para organizar o espaço do problema de configuração de TA que pode apoiar a criação de tecnologias semelhantes. / [en] Assistive Technology (AT) aims at compensating for motor, sensory or cognitive functional limitations of its users. One of the reasons AT is hard to design and turn into a product is the variability of kinds and degrees of disabilities and individual characteristics among users (physical, psychological, cultural and environmental). This variability can be addressed by means of configurations. This work takes as a starting point the premise that the ability for the end-user to adapt AT may have the potential to improve user s experience and the quality of the products. However, before engaging in such endeavor we must answer questions like: what is configuration in the AT domain? What does AT mean to users (and stakeholders)? What could, should or should not be configured and how? In this work, we conducted a case study mixing ethnography and actionresearch with a single tetraplegic participant who came to our lab seeking for technology that could help him in his daily life. First, we interviewed him and observed his daily needs and activities and then we developed an AT platform prototype that controls some devices to be operated simultaneously by gesture and voice interaction in his smart home. Throughout two action-research cycles, we investigated interaction and technological issues regarding our prototype configuration and use. Based on our findings, we propose a set of dimensions and a collaborative framework for AT configuration. Our main contribution is to propose a conceptual structure for organizing the AT configuration problem space to support the design of similar technologies.
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[en] USER-DESIGNER S SELF-EXPRESSION AND SEMIOTIC ENGINEERING / [pt] AUTOEXPRESSÃO E ENGENHARIA SEMIÓTICA DO USUÁRIO-DESIGNER

INGRID TEIXEIRA MONTEIRO 22 February 2016 (has links)
[pt] A tese apresenta uma pesquisa inserida na área de End-User Development (EUD). As primeiras iniciativas nesta área surgiram como uma tentativa de auxiliar os usuários finais a atingirem objetivos específicos de personalização e customização de interfaces e sistemas, prioritariamente para benefício próprio. Conforme as necessidades evoluem, os usuários finais precisam conhecer e muitas vezes dominar conceitos e práticas mais complexos de computação. Neste contexto, têm surgido várias iniciativas para incentivar, ensinar e apoiar estes usuários a programarem e a pensarem computacionalmente. Geralmente, muita ênfase é dada para a questão da resolução de problemas, raciocínio lógico e outras habilidades comuns a cientistas da computação. Entretanto, apoiados na Engenharia Semiótica, uma teoria de base semiótica que descreve a interação humano-computador como uma comunicação entre designers e usuários, consideramos que sistemas computacionais interativos são artefatos comunicacionais: quem cria o sistema transmite mensagens, com características particulares, a quem os utiliza. Nesta tese, apresentamos um estudo em profundidade em que usuários finais, atuando como designers, criaram artefatos computacionais para fins de comunicação. A pesquisa mostrou que os participantes tomaram a programação e outras atividades de desenvolvimento não como fins em si, mas como meios para construírem suas mensagens. Discutimos como a mudança de perspectiva (de resolução de problemas para comunicação) revela fenômenos ainda pouco explorados como a autoexpressão dos designers nestes artefatos e a pragmática da linguagem de interação por eles construída. Outra contribuição da tese é uma extensão da Engenharia Semiótica, batizada de EUME – End-User Semiotic Engineering, uma forma de ver a Engenharia Semiótica na perspectiva do usuário final que atua como designer. / [en] This thesis presents research in the area the area of End-User Development (EUD). The first studies in EUD have emerged as an attempt to help end users achieve specific goals of personalization and customization of interfaces and systems, primarily for their own benefit. As needs evolve, end users have to know and often master more complex computing concepts and practices. In this context, there have been a growing number of initiatives to encourage, teach and support users in programming and thinking computationally. In general, much emphasis is given to problem solving, logical reasoning and other common computer scientists skills. However, supported by Semiotic Engineering, a semiotics-based theory that describes human-computer interaction as communication between designers and users, we believe that interactive computer systems are communication artifacts: that the person who creates the system sends various messages, with particular characteristics to the person who uses it. In this thesis, we present an extensive study in which end users, acting as designers, create computational artifacts for communication purposes. Research has shown that the participants took programming and other development activities not as end in themselves but as a means to build their messages. We discuss how the change in perspective (from problem-solving to communication) reveals a range of underexplored phenomena, such as self-expression of the designers and the pragmatics of interaction languages they build. Another contribution of this thesis is an extension to Semiotic Engineering, named EUME – End-User Semiotic Engineering, a new way to look at Semiotic Engineering, in the perspective of end users acting as designers.
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[en] AN ANALYSIS OF THE END USER DEVELOPMENT S PROBLEM SPACE IN THE DOMAIN OF TECHNOLOGIES FOR AUTISM SPECTRUM DISORDER S THERAPISTS / [pt] UMA ANÁLISE DO ESPAÇO DE PROBLEMA DE END USER DEVELOPMENT NO DOMÍNIO DE TECNOLOGIAS PARA TERAPEUTAS DO TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

PRISCILLA FONSECA DE ABREU BRAZ 15 August 2017 (has links)
[pt] Esta tese apresenta um estudo sobre o espaço de problema no contexto do desenvolvimento de tecnologias para terapeutas do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e visa contribuir para o design de tecnologias nessa área. Apesar de haver uma grande quantidade de tecnologias para o público com TEA, tais tecnologias possibilitam em geral um uso restrito, tendo em vista a amplitude do chamado Espectro do Autismo e a variedade de Transtornos que as pessoas com um diagnóstico de TEA podem manifestar. Desse modo, torna-se essencial o desenvolvimento de tecnologias mais flexíveis que atendam às necessidades de cada indivíduo com TEA. Além disso, a literatura apresenta relatos pontuais (de sucesso ou insucesso) sobre as tecnologias desenvolvidas, mas não há uma estruturação maior do domínio. Diante disso, consideramos que há uma lacuna com relação à caracterização do problema nessa área, sendo importante explorar o espaço de problema antes de propor novas soluções. Diversos são os desafios envolvidos na adoção de tecnologias para geração de software adaptável por terapeutas de TEA, tais como a falta ou o pouco conhecimento dos terapeutas sobre esse tipo de tecnologia, o tempo escasso para o aprendizado e uso dessas tecnologias e até mesmo a falta de interesse nelas. Realizamos estudos para explorar o espaço de problema no contexto de End User Development (EUD) e levantar os principais significados, questionamentos e dificuldades dos terapeutas relacionados às tecnologias adaptáveis e/ou extensíveis e eles nos mostraram que o uso do conceito de sondas de design foi essencial para a aproximação dos terapeutas com esse tipo de tecnologia e para um aprofundamento, por parte do designer, das dificuldades e necessidades deles e os desafios inseridos nesse contexto. Além disso, esses estudos nos permitiram levantar um conjunto de possíveis alterações e adaptações que uma tecnologia voltada para esse público poderia fazer de modo a atender as necessidades dos terapeutas com seus atendidos. A partir desse conjunto levantado, analisamos essas possíveis alterações com base na teoria da Engenharia Semiótica para o contexto de EUD e investigamos como tecnologias existentes possibilitam ou não fazer esses tipos de alterações. Desse modo, essa pesquisa nos permitiu identificar o domínio de TEA como uma área de aplicação de EUD com diversos desafios, analisá-los com maior profundidade e apontar possíveis caminhos para superá-los, contribuindo para o Design de tecnologias para o público de TEA. / [en] This thesis presents a study on the problem space in the context of development of technologies for Autism Spectrum Disorder s (ASD) therapists and it aims to contribute to the design of technologies in this area. Although there is a large number of technologies to the audience with ASD, such technologies usually allow a limited use, given the extent of the Autism Spectrum and the variety of disorders that people with ASD diagnosis can have. Thus, it is essential to develop more flexible technologies that meet the needs of each individual with ASD. Moreover, the literature presents specific reports (of success or failure) about the developed technologies, but there is no organization of the domain. Therefore, we consider that there is a gap regarding the problem characterization in this area, and it is important to explore the problem space before proposing new solutions. There are several challenges related to the adoption of technologies for generating adaptable software by ASD therapists, such as the lack or little knowledge of the therapists about this kind of technology, the limited time for learning and using these technologies and even the lack of interest. We conducted studies in order to explore the problem space in the context of the End User Development (EUD) and to raise the main meanings, questions and difficulties of the therapists related to adaptable and/or extensible technologies and they showed us that the use of the design probes concept was essential for the approximation of the therapists with such technology type and a deepening understanding of their own difficulties and needs, and the challenges placed in this context. Moreover, these studies have allowed us to raise a set of possible changes and adaptations that a technology targeted for this audience could do in order to address the needs of therapists and their patients. From this achieved set, we have analyzed these possible changes based on the Semiotic Engineering theory for EUD context and we have investigated how existing technologies enable or not these kinds of changes. Thus, this research has enabled us to identify the ASD domain as an EUD application area with several challenges, to analyze them in greater depth and to identify possible ways to overcome them, contributing to the design of technologies for the ASD audience.

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