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[pt] RECASAMENTO: RELAÇÕES FAMILIARES NA PERSPECTIVA DOS FILHOS / [en] REMARRIAGE: FAMILY RELATIONS ON CHILDREN S PERSPECTIVE

LUIZA DE SOUZA E SILVA MARTINS 20 September 2016 (has links)
[pt] O presente trabalho teve como objetivo investigar o sistema familiar recasado, a partir da perspectiva dos filhos do primeiro casamento. Buscou-se, com este estudo, compreender como as crianças vêem as relações familiares existentes entre elas e seus pais, mães, padrastos, madrastas, irmãos e avós. As transições pelas quais a família recasada passa, iniciadas por um processo de divórcio, seguido pela inclusão de novos membros através do novo relacionamento de um ou de ambos os pais, tornam o sistema familiar mais complexo, demandando de todos readaptações e ajustes. Os papéis dos membros da família de primeiro casamento não se ajustam aos deste novo arranjo, e cada membro precisa encontrar seu lugar para que se sinta pertencendo à família. Desenvolveu-se uma pesquisa de campo qualitativa, com entrevistas semiestruturadas realizadas com sete crianças de famílias recasadas, sendo elas filhas do primeiro casamento. Os entrevistados tinham entre dez e treze anos, todos residentes na cidade do Rio de Janeiro e pertencentes às classes média e média alta da população. Os dados foram analisados a partir do método da análise de conteúdo e, da fala dos entrevistados, emergiram cinco categorias: papel de pai e papel de mãe; participação da família ampliada; relacionamento com padrasto/madrasta; coparentalidade; e, relações de fratria. Ao olhar dos filhos, parece ser importante que as funções familiares sejam bem definidas, para que o relacionamento familiar seja visto de forma positiva. A partir dos resultados encontrados, pode-se sugerir que, na visão da criança, o modelo de família de primeiro casamento ainda é uma forte referência. Aponta-se também para o importante suporte oferecido pela família ampliada, para dificuldades no relacionamento coparental pós-divórcio e para a importância de incluir os novos membros da família recasada. / [en] This study aimed to investigate the remarried family system, from the perspective of the children from intact families. We have tried to understand how children see the relationships between them and their fathers, mothers, stepfathers, stepmothers, brothers and grandparents. The transitions in which the members from remarried family go through, begining with divorce, followed by the addition of new members through the new relationship of one or both parents, makes the system more complex, requiring adaptations from everyone involved. The roles of members from the traditional first marriage family do not fit this new arrangement, and each member needs to find their place and feel like they belong to the family. We have developed a qualitative research, with semi-structured interviews with seven children from remarried families, sons of the first marriage. The respondents were between ten and thirteen years old, residents in the city of Rio de Janeiro and belonging to the middle/upper classes of the population. The data was analyzed using content analysis method and from the speech of the interviewees, five categories emerged: the role of father and mother; participation of extended family; relationship with stepfather / stepmother; co-parenting; and, sibling relationships. In children s view, it seems important that family roles are well defined, so that the family relationship feels positive for them. From the results we found, we can suggest that, in the child s point of view, the traditional family model of first marriage is still a strong reference. The results also show the importance of the support provided by the extended family, of maintaining a cooperative coparental post-divorce relationship and of including the new members of the remarried family.
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[en] CHILDHOOD AND JUVENILE CANCER: SIBLINGS, THE CHILDREN NO ONE SEES / [pt] CÂNCER INFANTO-JUVENIL: IRMÃOS, AS CRIANÇAS QUE NINGUÉM VÊ

ANA VALÉRIA PARANHOS MICELI 12 July 2018 (has links)
[pt] Este trabalho vem refletir sobre as repercussões do câncer infanto-juvenil nos irmãos das crianças doentes. O câncer é apresentado como doença grave que abala a estrutura familiar afetando a todos os membros da família. Como no imaginário social o câncer é sempre associado à morte, a família reproduz a conspiração do silêncio em torno da morte, impedindo a livre circulação das informações sobre a doença e os tratamentos, deixando as crianças entregues às suas próprias fantasias sobre o adoecimento e o tratamento do irmão. Em virtude de longos períodos de hospitalização para acompanhamento do filho doente, os pais, sobretudo a mãe, marcam os demais filhos com sua ausência e demandam mudanças importantes na rotina familiar e uma equivocada exigência de súbita maturidade. Realizamos pesquisa de campo qualitativa com sete irmãos, com idades variando entre 8 e 16 anos, utilizando entrevistas semiestruturadas cujos conteúdos foram analisados em quatro categorias: representações sobre a doença e a morte; sobre afetos relacionados ao irmão doente; sobre perdas; e sobre ambiente e mudanças. Os resultados apontam para sentimentos também observados em outras pesquisas (tristeza, solidão, rejeição, ciúmes, raiva, culpa, ressentimento; insatisfação com a informação recebida; medo da morte; sentimentos de perda e de abandono; queixa da ausência física e emocional dos pais; rivalidade entre os irmãos; ruptura da normalidade e da segurança dentro da família; mudanças nos papéis e relacionamentos familiares; diminuição da vida social ou isolamento social; dificuldades escolares; empobrecimento da qualidade de vida; queixas somáticas ou preocupação com a própria saúde; sentimentos de compaixão, de amadurecimento, de maior responsabilidade, de independência; percepção, compromisso ou desejo de maior coesão familiar) e, ainda, para a vergonha, a inveja, o altruismo, o heroismo e a expectativa que as crianças têm de verem seus esforços reconhecidos. Interpretamos e discutimos os resultados à luz da psicanálise e concluimos que o câncer irrompe com força traumática na família não só pelas particularidades da doença e sua associação à morte, mas, sobretudo, pela sensação de desamparo e exclusão vivenciada pelos irmãos ditos saudáveis . A doença e os desdobramentos que ela provoca trazem algo inesperado e incompreensível para a criança que se encontrava despreparada para o evento e ainda não era capaz de uma reação madura ao mesmo. Esta falha ambiental, uma falha no cuidado, pode ser vivenciada como traumática, com efeitos em curto, médio ou longo prazo, demandando maior atenção e cuidado para com estes irmãos. Entretanto, eles não recebem o devido suporte familiar, nem social, nem escolar, nem da equipe de saúde, pois são as crianças que ninguém vê. / [en] This paper contemplates the repercussions of childhood and juvenile cancer on the patients siblings. Cancer is presented as a serious illness that threatens the family s structure affecting all of its members. Since cancer is always related to death in social imagination, the family reproduces the silent conspiracy around the theme, creating obstacles to the free circulation of information about the disease and its treatment, leaving children subject to their own fantasies about the illness and treatment of their sibling. The parents, specially the mother, are frequently absent due to prolonged hospitalizations, affecting the other children who suffer important changes in their routine and are equivocally demanded to mature more rapidly. Qualitative field research was done with seven siblings, ages between 8 and 16, using semi-structured interviews whose content was analyzed in four categories: representations about illness and death; about emotions concerning the sick brother/sister; about loss and about the environment and its changes. The results point towards feelings also observed in other studies (sadness, loneliness, rejection, jealousy, rage, guilt, resentment, dissatisfaction with the information received, fear of death, feelings of loss and abandonment, complaints about the physical and emotional absence of parents, rivalry with other siblings, rupture in normality and safety in the family, changes in roles and family relationships; diminution of social life and even social isolation; scholastic difficulties; impoverishment of life’s quality; somatic complaints and preoccupation with one s own health; feelings of compassion; of maturity, of more responsibility, and of independence; increased perceptiveness and commitment; desire of more family cohesion) and also to shame, envy, altruism, heroism, and the kids expectation of having their own efforts recognized. We have interpreted and discussed the results in the light of psychoanalytic viewpoints and concluded that cancer disrupts the family with traumatic force not only due to its characteristics and association with death, but moreover, due to the sensation of helplessness and the exclusion felt by the healthy siblings. The disease and its developments bring out something incomprehensible to the child that was unprepared for the event and still was not capable of a mature reaction to the fact. This environmental failure, a flaw in the caring of the child can be lived as traumatic with short, medium and long term effects, demanding more attention and care of these siblings. However, they get neither familiar, social, scholastic or support of the health team, because these are the children no one sees.
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[en] FRATERNAL COMPLEX: CONSTITUTION OF THE SUBJECT AND SOCIAL BOND FORMATION / [pt] COMPLEXO FRATERNO: CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO E FORMAÇÃO DO LAÇO SOCIAL

REBECA GOLDSMID 14 September 2017 (has links)
[pt] Apesar da importância do irmão na constituição do sujeito e na formação do laço social, somente por volta do ano 2000 os autores contemporâneos passaram a mostrar um interesse maior pelo estudo da relação fraterna. Grande parte desses estudos e pesquisas, entretanto, se dedica mais à competição e rivalidade do que à boa convivência e solidariedade. Em nossa revisão teórica realizada na abordagem psicanalítica, estudamos os clássicos – Freud, Klein e Adler – e prosseguimos com os autores contemporâneos, fazendo um estudo da relação fraterna, tanto em seus aspectos de disputa e de rivalidade como nos de solidariedade e de companheirismo. Focalizamos a formação da fratria, a posição na fratria, o vínculo fraterno, o complexo fraterno e o laço social. Constatamos, assim, a importância da fratria na constituição do sujeito e do laço social. Ilustramos a discussão teórica com fragmentos de casos de nossa clínica. / [en] Despite the importance of a brother in the constitution of the subject and social bond formation, only around the year 2000 contemporary authors began to show a greater interest in studying fraternal relationships. However, a great number of these studies and research are dedicated towards competition and rivalry rather than good coexistence and solidarity. In our psychoanalytic based theoretical review, we studied classical authors – Freud, Klein and Adler – and proceeded with contemporary scholars, studying the fraternal relationship in its dispute and rivalry aspects, as well as in its solidarity and companionship elements. We focused the formation of the phratry, the position in the phratry, the fraternal bond, the fraternal complex and the social bond. We verified the importance of the phratry in the constitution of the subject and of the social bond. We illustrate the theoretical discussion with fragments of clinical cases.

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