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[en] A HEROINE NAMED RUTH: NARRATIVE AND INTERTEXTUAL ANALYSIS OF RT 3 / [pt] UMA HEROÍNA CHAMADA RUTE: ANÁLISE NARRATIVA E INTERTEXTUAL DE RT 3

ALESSANDRA SERRA VIEGAS 18 January 2018 (has links)
[pt] Rute é uma mulher pobre, viúva e estrangeira moabita. Não obstante isso, é uma mulher de força/valor, em atitudes e palavras; é uma mulher decidida que se comporta em termos de paridade com Booz, o homem que ao seu lado divide a cena central em Rt 3: a cena da eira. A presente tese, intitulada Uma heroína chamada Rute: análise narrativa e intertextual de Rt 3, buscou mostrar, por meio da exegese narrativa, as possibilidades que assinalam essa paridade entre os protagonistas, Rute e Booz, através da análise de seus atos e falas, quer pelo tratamento que o autor, através da voz do narrador dá a cada um, quer pelo discurso destes personagens, valorizando, ainda, a importância e o papel de Noemi nas cenas anterior e posterior à cena da eira. A seguir, a partir da análise intertextual bíblica e extrabíblica, foi possível identificar outras mulheres que em muito se assemelham à pessoa, às características e ao comportamento de paridade entre Rute e Booz em Rt 3: as mulheres bíblicas Débora, Jael, Abigail e a mulher de Pr 31,10-31, bem como as mulheres extrabíbicas Arete e Alceste, todas com seus pares masculinos em cena. Esta aproximação permitiu aplicar a Rute o conceito de heroína, conforme o modelo literário dos textos da Antiguidade. Nestes, mulheres fortes, corajosas e pares dos homens caracterizam as heroínas, seja nos textos que retratavam a sociedade em Israel, no Antigo Oriente Próximo, ou entre os povos da Grécia continental e insular, os quais circulavam na bacia do Mediterrâneo. / [en] Ruth is a poor, widowed and moabite foreigner woman. Nevertheless, she is a woman of strength/value, in attitudes and words; a decided woman that behaves at parity with Booz, the man with whom she shares side by side the central scene in Rt 3: at the threshing floor. This thesis, entitled A heroine called Ruth: narrative and intertextual analysis of Rt 3, sought to show, through the narrative exegesis, the possibilities that point out that parity between the protagonists, Ruth and Booz, either by the treatment the author, through the Narrator s voice, gives to each one or by the speeches of these characters, giving value, still, to Naomi s importance and role before and after the threshing floor scene.Then, from the bible and extrabible intertextual analysis, it was possible to identify other women who very much resemble the person, characteristics and behavior of parity between Ruth and Booz in Rt 3: the bible women Deborah, Jael, Abigail and woman of Pr 31,10 31, as well as the extrabible women Arete and Alcestis, all with their male counterparts at the scene. This approach made it possible to apply to Ruth the concept of heroin, as the literary model of the texts of Antiquity. In these strong, courageous women and men s counterparts characterize the heroines in texts that depict the society in Israel, in the ancient Near East, or between the people of continental and insular Greece, which circulated in the Mediterranean basin.
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[en] RACHELS BLUNDERBUSS: MARIA MOURA, TELEVISION AND POWER / [pt] O BACAMARTE DE RACHEL: MARIA MOURA, TELEVISÃO E PODER

PATRICIA COELHO MORETZSOHN 21 September 2005 (has links)
[pt] Ao longo do tempo, mulher e cultura de massa sempre foram identificadas. Andreas Huyssen aproximou-as ao mostrar a maneira como ambas foram capazes de ameaçar o mundo masculino e burguês do século XIX. Neste roteiro comentado, inspirado no livro Tantos Anos, de Maria Luíza de Queiroz e Rachel de Queiroz, no romance Memorial de Maria Moura, de Rachel de Queiroz, e na minissérie homônima, adaptada do romance e exibida pela TV Globo em 24 capítulos no ano de 1994, vemos - na forma de programa para a televisão - como a escritora Rachel de Queiroz, uma mulher que viveu muito, e sempre entre os intelectuais e poderosos de sua época, acabou por inspirar- se em sua própria vivência para criar aquela que viria a ser sua última heroína: Maria Moura. Levada à tela da televisão, a minissérie Memorial de Maria Moura, mesmo tendo sido (como é característico do meio) o resultado de um processo no qual a autoria é fragmentada, apresenta uma heroína que não perdeu a característica que mais a aproxima de sua criadora Rachel de Queiroz: a atração pelo poder. / [en] Throughout the times, women and mass culture have always been related to each other. Andreas Huyssen brought them together by showing the way they both threatened XIXth century`s masculine and bourgeois world. In this commented screenplay, based on the book Tantos Anos, by Maria Luíza de Queiroz and Rachel de Queiroz, the novel Memorial de Maria Moura, by Rachel de Queiroz, and its homonymous miniseries, adapted from the novel and aired by TV Globo in 24 episodes in the year of 1994, we can witness - in the form of a television show - the way how the writer Rachel de Queiroz, a woman who lived very long, and always among the powerful and intellectual people of her time, ended up being inspired by her own trajectory to create that who would become her last heroine: Maria Moura. Taken to television screen, the miniseries Memorial de Maria Moura, even when it was (which is a typical trait for this medium) the result of a process in which authorship is shattered, brings a heroine who didn`t lose the characteristic that approaches her the most to her creator: the attraction to power.

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