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[pt] FORMAS DE TRATAMENTO DE PARENTESCO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O JAPONÊS E O PORTUGUÊS COM APLICABILIDADE EM PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA ESTRANGEIROS (PL2E) / [en] KINSHIP ADDRESS FORMS: A COMPARISON BETWEEN JAPANESE AND PORTUGUESE WITH APPLICABILITY IN PORTUGUESE AS A SECOND LANGUAGEELISA FIGUEIRA DE SOUZA CORREA 08 July 2013 (has links)
[pt] O presente trabalho investiga formas de tratamento de parentesco em uma
comparação entre o japonês e o português do Brasil com aplicabilidade no ensino
de Português como Segunda Língua para Estrangeiros (PL2E). Tanto na língua
japonesa quanto na língua portuguesa é possível chamar, por exemplo, de tio
uma pessoa que não é realmente irmão ou cunhado dos seus pais, mas a maneira
de se utilizar esse e outros vocábulos de parentesco como tratamento difere em
cada uma dessas línguas. Dessa forma, com dados de revistas em quadrinhos
brasileiras e japonesas, analisa-se o uso de: avô, esposo, filho, irmão, neto, pai, tio
e suas respectivas formas femininas. A análise é feita com base em conceitos da
antropologia, do interculturalismo e da pragmática e confirma que há diferenças
entre o uso japonês e o brasileiro dos vocábulos de parentesco. Os resultados desta
pesquisa mostram quando, como e por que cada uma dessas formas é escolhida
pelos falantes para se referir a não-parentes. / [en] This dissertation investigates kinship address forms in Japanese and in
Brazilian Portuguese, with applicability in Portuguese as a Second Language
classes. Both in Japanese language and Portuguese language it is possible, for
example, to use the word uncle to refer to a person who isn’t actually brother
nor brother-in-law of either your parents. Still, the way of using this and other
kinship words as address forms differ in these two languages. With data collected
from Japanese and Brazilian comic books, the use of the following kinship words
is analyzed: brother, father, grandfather, grandson, husband, son, uncle and its
respective feminine forms. The analysis is based in concepts from Anthropology,
Interculturalism and Pragmatics and it confirms that there are differences between
Japanese and Brazilian use of kinship words. The results of this research show
when, how and why each of these forms is chosen by the speaker to talk with a
non-relative.
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