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[en] THE FEAR OF FAILURE AT THE WORKPLACE / [pt] O MEDO DE ERRAR NO AMBIENTE DE TRABALHO

DANIEL OSWALDO SANTANA DE SOUZA 21 November 2012 (has links)
[pt] Muitos são os fatores que contribuem para a disseminação do sentimento do medo no ambiente de trabalho. Mudanças tecnológicas e constantes transformações nos sistemas de gestão têm aumentado as pressões por excelência, aliadas à produtividade, intensificando dessa forma a experiência profissional (CUNHA, 2006). Tal fato, na maioria dos casos, é percebido pelos pesquisadores organizacionais como algo danoso, capaz de comprometer a integridade psicológica e até física de quem o vivencia, influenciando negativamente o funcionamento organizacional (SUAREZ, 1993; APPLEBAUM, 1998). Todavia, há quem veja no medo algo positivo. Tal sentimento, por vezes, se bem gerido, é defendido como um ponto sustentador da interação social (KOURY, 2002) ou até como um potencializador de performance, contribuindo para o bom desempenho de gestores e funcionários numa empresa. O objetivo principal desta dissertação é entender como variáveis demográficas – tais como idade, gênero, status profissional, tipo de vínculo profissional e nível hierárquico – influenciam na intensidade do medo de errar no ambiente organizacional. Para tanto, foi aplicado o questionário Performance Failure Appraisal Inventory – PFAI (CONROY, 2002) a uma amostra intencional, não probabilística, escolhida por acessibilidade de alunos de cursos de pós-graduação em Administração de Empresas de uma universidade carioca. Com base no tratamento estatístico dos dados observou-se o fenômeno do falso baixo, que coloca em evidência as limitações relacionadas à expressão de sentimentos, principalmente de sentimentos negativos, tal como o medo. Apesar dos baixos índices de medo de errar aferidos, os dados estatísticos descritivos rechaçaram a hipótese estabelecida entre os índices de medo de errar e o tipo de vínculo profissional vivido pelos indivíduos e sinalizam a necessidade da adequação do construto postulado por Conroy (2002) ao ambiente organizacional brasileiro. / [en] Many are the factors that contribute to the wide spreading of fear in the workplace. Technological changes and constant transformations on the management systems have been raising the pressure for excellence and productivity, intensifying the professional experience (CUNHA, 2006). Such scenario, in most of cases is acknowledged by researchers as something evil, capable of jeopardizing psychological and even physical integrity of those who experience it, negatively effecting organizational development (SUAREZ, 1993, APPLEBAUM, 1998). However, there are those who see in fear something positive. Such feeling, sometimes, when well managed is defined as a cornerstone for social interaction (KOURY, 2002) or even as a performance improver, helping managers and employees in a company. The main goal of this dissertation is to explore how demographic variables – such as age, gender, professional status, professional contract type and hierarchal level – effect on the intensity of the fear of failure in the workplace. In order to accomplish that, the Performance Failure Appraisal Inventory – PFAI (CONROY, 2002) was applied to an intentional, nonprobabilistic sample, chosen by accessibility of Business Administration graduate students from a university from Rio de Janeiro. Based on data statistical treatment, it could be observed false low scores, that highlight some limitations related to the expression of feelings, specially the negative ones, like fear. Besides the low scores measured for fear of failure, the descriptive statistics refused the hypothesis established between fear of failure and the professional contract type variable and indicate the need for fitting of the fear of failure construct (CONROY, 2002) to the Brazilian workplace.
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[en] THE FEAR OF FAILURE IN THE WORK ENVIRONMENT OF A PENSION FUND: A CASE STUDY / [pt] MEDO DE ERRAR NO AMBIENTE DE TRABALHO DE UM FUNDO DE PENSÃO: UM ESTUDO DE CASO

EDMIR DENIS DINIZ 06 May 2015 (has links)
[pt] O medo pode reprimir a criatividade, a inovação e o talento dos indivíduos, sendo capaz de gerar desgostos, frustrações e posturas defensivas. Por outro lado, o medo pode ser interpretado como algo positivo e uma administração eficaz desse sentimento pode transformá-lo num ponto de apoio de interação social ou fonte de motivação, contribuindo para o desempenho de gerentes e colaboradores de uma organização. O principal objetivo deste estudo é analisar como as diferenças geracionais e as variáveis demográficas - tais como gênero, tipo de plano de previdência, nível hierárquico, tempo no cargo e tempo na empresa - influenciam na intensidade do medo de errar no ambiente organizacional. Para tanto, foi aplicado o questionário Performance Failure Appraisal Inventory – PFAI (CONROY, 2002) a uma amostra intencional, não probabilística, escolhida por acessibilidade, de funcionários de um Fundo de Pensão do Rio de Janeiro. O tratamento estatístico dos dados revelou baixa intensidade do medo de errar relacionado às gerações, sendo que a Geração X apresentou os maiores índices, colocando em evidência as limitações relacionadas à expressão de sentimentos, principalmente de sentimentos negativos. Por outro lado, gênero e tempo no cargo apresentaram resultados significativos, indicando que mulheres e funcionários em posições hierarquicamente inferiores tendem a sentir com mais intensidade o medo de errar. / [en] Fear can restrain creativity, innovation and the talent of individuals, being able to generate disgusts, frustrations and defensive postures. On the other hand, fear can be interpreted as something positive and effective administration of this sentiment can turn it into a foundation of social interaction or source of motivation, contributing to the performance of managers and employees of an organization. The main objective of this study is to examine how generational differences and demographic variables - such as gender , type of pension plan , hierarchical level , time in office and time in the company - influence the intensity of the fear of failure in the organizational environment. In order to accomplish that, the Performance Failure Appraisal Inventory questionnaire was applied - PFAI ( Conroy, 2002) to a non-probabilistic and non-intentional sample, chosen by accessibility of a Pension Fund employees from Rio de Janeiro. Statistical analysis of the data revealed low intensity of the fear of failure related to generations, and Generation X showed the highest rates, highlighting the limitations related to the expression of feelings, especially negative ones, such as fear. On the other hand, gender and time in office showed significant results, indicating that women and employees in junior positions tend to feel more intensely the fear of making mistakes.
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[en] FEAR OF FAILURE AND OCCUPATIONAL STRESS AMONG BRAZILIAN MILITARY POLICE OFFICERS / [pt] MEDO DE ERRAR E ESTRESSE OCUPACIONAL DO POLICIAL MILITAR

DAYANE ANDRADE CAMPOS PICCOLI 26 May 2021 (has links)
[pt] Estudar o bem-estar mental de policiais é relevante pois ele impacta diretamente a produtividade e os números de afastamentos, ideações de suicídio e aposentadorias precoces (Edwards & Kotera, 2020). O bem-estar mental é afetado tanto pelo medo, que é uma emoção capaz de paralisar ou diminuir a capacidade de reação diante de uma situação arriscada, quanto pelo estresse, que causa danos como ansiedade, depressão, irritabilidade, aumento da pressão arterial, dores musculares e dependência química. Argumentamos que o medo de errar, mensurado pelo Questionário Multidimensional do Medo de Falhar (QMMF), e o estresse ocupacional, mensurado pela Job Stress Scale (JSS), são coerentes com a realidade policial e buscamos verificar como ambos se relacionam por meio de um estudo de caso conduzido na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Foi encontrada uma correlação indireta entre o medo de errar e o estresse ocupacional, principalmente no que diz respeito ao apoio social no ambiente laboral. Dessa forma, o trabalho contribui para a aproximação dos estudos sobre o medo de errar, majoritariamente em áreas como psicologia do esporte e empreendedorismo, com os estudos organizacionais. A contribuição se estende ao fornecer insumos para que a área de recursos humanos atue para diminuir os afastamentos e evitar que o sofrimento dos agentes se transforme em patologias mais graves (Minayo et al., 2008). Por fim, sugerimos a realização de estudos adicionais de modo a contornar as limitações metodológicas impostas a essa pesquisa. / [en] It is relevant to study the mental well-being of police officers because it directly impacts the productivity and the number of sick leaves, suicidal thoughts, and early retirements (Edwards and Kotera, 2020). Mental well-being is affected both by fear, which is an emotion capable of paralyzing or reducing the ability to react to dangerous situations, and by stress, which causes harms such as anxiety, depression, irritability, increased blood pressure, pain muscle, and chemical dependence. We argued that the fear of failure, measured by the Questionário Multidimensional do Medo de Falhar (QMMF), and occupational stress, measured by the Job Stress Scale (JSS), are consistent with the reality of police officers, and we verified how they are both related through a case study conducted among Brazilian Military Police Officers. We found an indirect correlation between fear of failure and occupational stress, especially concerning social support in the workplace. Thus, our work contributes to bring together research about fear of failure, mainly in areas such as sport psychology and entrepreneurship, with organizational studies. This contribution also provides inputs for the human resources department to work to reduce absences and prevent the police officers mental suffering become more serious pathologies (Minayo et al., 2008). Finally, we suggest additional studies to circumvent the methodological limitations imposed on this research.

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