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[en] ON THE UNFORGETTABLE FORGETFULNESS OF THE OTHER S VOICE: THE VOICE OBJECT IN PSYCHOANALYSIS / [pt] SOBRE O ESQUECIMENTO INESQUECÍVEL DA VOZ DO OUTRO: O OBJETO VOZ NA PSICANÁLISE

LUCAS EMMANOEL CARDOSO DE OLIVEIRA 18 August 2017 (has links)
[pt] Sobre o esquecimento inesquecível da voz do Outro: o objeto voz na psicanálise é uma investigação sobre o objeto voz na psicanálise. Como a voz foi elevada a estatuto de objeto pulsional por Lacan, partimos das indicações deste para esta investigação. Assim, fizemos um retorno a Freud para reconhecermos neste o que haveria de experiência com a voz até chegarmos às vozes do supereu, que é uma das bases pelas quais Lacan formulou o objeto voz; o qual não está referido à sonoridade da voz, mas à experiência subjetiva de ser acometido pelo indeterminado da pulsão invocante. Das características do objeto voz, postulamos que a mais específica seja o fato do sujeito não ter escapatória para o que comparece como voz do Outro arcaico, o que nos conduziu a conjecturar que, em relação a outros objetos, a experiência com o objeto voz é a que mais aproxima o sujeito do gozo da continuidade primordial entre ele e o Outro, renovando o quão inesquecível foi entrar nessa continuidade. Enquanto o sujeito neurótico, através do ponto surdo, pôde se esquecer da voz do Outro, ensurdecendo-se, o sujeito psicótico se mantém acometido por essa voz inesquecível através das alucinações. Contudo, nas contingências da vida, o ponto surdo pode se tornar inoperante para o neurótico, e este passa a ser vociferado pelo excesso de supereu. Diante disso, e para ambos os casos, pudemos apontar que a música - ouvida, cantada, tocada -, envolvida na trabalho de transferência, pode se colocar como um dispositivo para a extração de gozo e esquecimento da voz do Outro, ao mesmo tempo em que, também com a música, se localiza o gozo e se reafirma o quão inesquecível foi entrar no gozo da continuidade com o Outro. / [en] On the unforgettable forgetfulness of the Other s voice: the voice object in psychoanalysis is an investigation on the voice object in psychoanalysis. Because the voice was raised to the status of drive object by Lacan, we start our research from his indications about this concept. Therefore, we turn back to Freud, trying to identify his own formulations on the matter of our experience with the voice, until we discover the voices of the superego, which is one of the foundations upon which Lacan creates the concept of the voice object. Such object does not refer to the sound of the voice, but to the subjective experience of being struck by the undetermined of invocatory drive. Amongst the characteristics of the voice object, we postulate that the most specific one is the fact that the subject cannot escape from what is presented as the voice of the archaic Other. This has led us to suggest that, when it comes to other objects, the experience of the voice object is the one which mostly approximates the subject to the jouissance of primal continuity between the subject and the Other, reassuring how unforgettable it was to enter this continuity. Whereas the neurotic subject, through his own deaf point, could forget the voice of the Other, deafening himself, the psychotic subject keeps being struck by this unforgettable voice through hallucinations. However, due to the contingencies of life, the deaf point can become inoperative to the neurotic, and he can start to be vociferated by the excess of the superego. Thus, in both cases, we can suggest that music - listened, sung or played -, which is involved in transfer work, can be presented as a way to provede jouissance and forgetfulness of the Other s voice, as well as we can locate jouissance and reaffirms how unforgettable it is to enter in the jouissance of the Other.
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[pt] UMA FORÇA ESTRANHA QUE ME LEVA A CANTAR: A CLÍNICA DA PSICOSE ENTREMEADA POR CANÇÕES: UM ESTUDO ENTRE PSICANÁLISE, MÚSICA E MUSICOTERAPIA / [fr] UNE FORCE ÉTRANGE QUI M AMÈNE À CHANTER: LA CLINIQUE DE LA PSYCOSE ENTREMÊLÉE DES CHANSONS: UNE ÉTUDE ENTRE PSYCHANALYSE, MUSIQUE ET MUSICOTHÉRAPIE

BIANCA BRUNO BARBARA 14 January 2021 (has links)
[pt] As interlocuções entre os campos da psicanálise, da música e da musicoterapia são pensadas a partir do uso da canção como recurso clínico para o manejo à psicose. Destaca-se a canção como imbricação de texto, arranjo e voz, o que leva-nos a tratar da voz na psicanálise lacaniana: voz enquanto objeto a, presença vocal do Outro. Pensa-se a canção em algumas vias: na materialidade do significante, como recurso ao discurso do psicótico; na possibilidade de emprestar-se como enquadramento diante do mar vocal de Outro com o qual o psicótico se encontra; e, por fim, a canção como o que pode operar sobre alguma reordenação pulsional: reverberações da canção que fazem um corpo, literalidade de um canto que escreve, para o psicótico, uma existência. / [fr] Les interlocutions entre les champs de la psychanalyse, de la musique et de la musicothérapie sont pensées à partir de l utilisation de la chanson comme ressource clinique pour la manipulation de la psycose. On distingue la chanson comme imbrication de texte, arrangement et voix, ce qui nous amène à traiter la voix dans la psychanalyse lacanienne: voix en tant qu objet a, présence vocale de l Autre. On pense la chanson dans certains sens: dans la matérialité du signifiant, comme la ressource au discours du psychotique; dans la possibilité de se prêter comme cadre devant la mer vocale de l Autre avec laquelle se trouve le psychotique; et, enfin, la chanson comme celle qui peut agir sur une certaine réorganisation pulsionnelle: réverbérations de la chanson qui font un corps, littéralité d un chant qui écrit, pour le psychotique, une existence.

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