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[en] NOVATION: HOW THE SAME CHANGE INTO THE OTHER?: REPRESENTATION AND DIFFERENCE IN THOUGHT OF GILLES DELEUZE / [fr] NOUVELLETION: COMME LE MÊME IL DEVIENT UN AUTRE?: REPRÉSENTATION ET DIFFÉRENCE DANS LA PENSÉE DE GILLES DELEUZE / [pt] NOVAÇÃO: COMO O MESMO SE TORNA OUTRO?: REPRESENTAÇÃO E DIFERENÇA NO PENSAMENTO DE GILLES DELEUZEAUGUSTO MOREIRA DE CARVALHO JUNIOR 13 July 2017 (has links)
[pt] A diferença enquanto submetida às amarras do senso comum (identidade, semelhança, oposição e analogia), ou seja, mediada pela inteligência, opera a síntese da representação e, portanto, entra em um ciclo de repetições e recognições inescapáveis do qual apenas um movimento radical, abrupto, aberrante, imediato tem força para romper. De certo modo as filosofias de Husserl, Bergson, Heidegger, entre outros, buscava esse limiar – momento anterior à mediação consciente de uma percepção dada. Bem como a de Nietzsche que vinculava toda mediação a um modelo moral constituído. Desse modo, buscar o outro, como concepção do que se diferencia do mesmo, requer uma recusa às quatro instâncias da mediação sobre a diferença, à custa da impossibilidade ao novo. / [en] Difference, when subjected to the bonds of common sense (identity, likeness, opposition and analogy), that is, mediated by intelligence, operates the synthesis of representation and therefore enters into a cycle of inescapable repetitions and recognitions of which only a radical movement , Abrupt, aberrant, immediate has the strength to break. In a way, the philosophies of Husserl, Bergson, Heidegger, among others, sought this threshold - a moment prior to the conscious mediation of a given perception. As well as that of Nietzsche who linked all mediation to a constituted moral model. In this way, seeking the other, as a conception of what differentiates itself from the same, requires a refusal of the four instances of mediation over difference, at the expense of impossibility to the new. / [fr] La différence tout en étant soumis aux contraintes du sens commun (identité, similarité, opposition et analogie), à savoir, la médiation par l intelligence, opère la synthèse de la représentation et donc entre dans un cycle de répétitions et recognitions inéluctable dont seulement un mouvement radical , abrupte, aberrante, immédiat Il a la force de rompre. D une certaine manière les philosophies de Husserl, Bergson, Heidegger, entre autres, cherchais ce seuil - temps précédent à médiation consciente d une perception donnée. Ainsi que celle de Nietzsche qui liait toute médiation à un modèle moral constitué. Ainsi, chercher un autre, comme la conception de ce qui différencie le même, exige un refus à quatre instances de médiation sur la différence au détriment de l impossibilité de nouvelle si pas le cas nous agissons.
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