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[pt] COMPREENDENDO AS ROTINAS ORGANIZACIONAIS: PERCEPÇÃO DE CONSULTORES EM SUAS EXPERIÊNCIAS DE CAMPO / [en] UNDERSTANDING THE ORGANIZATIONAL ROUTINES: PERCEPTION OF CONSULTANTS IN THEIR FIELD EXPERIENCES

ERICK CARDOSO DA SILVA FIGUEIRA 31 August 2016 (has links)
[pt] O presente estudo convida o leitor a refletir sobre importantes recursos organizacionais: as rotinas. Frente ao debate acadêmico envolvendo o constructo, esta investigação procurou identificar como os profissionais de consultoria buscam compreender as rotinas organizacionais em suas experiências com o fenômeno. Por meio de uma abordagem fenomenográfica, foram coletados, tratados e analisados os relatos de 20 consultores de uma firma multinacional, situada na cidade do Rio de Janeiro, no período de 23/07/2015 a 12/02/2016. Os resultados apontaram para quatro diferentes modos, mediante os quais, esses profissionais buscam compreender as rotinas organizacionais em suas experiências de campo: o fundamento em artefatos; o questionamento ao agente; a observação da prática; e a construção coletiva. As seguintes dimensões foram identificadas relacionando essas categorias: o aspecto das rotinas; os artefatos envolvidos; a perspectiva dimensional; o nível de acesso; o mecanismo de intermediação; e o horizonte temporal. Os achados indicaram que os profissionais de consultoria estão em sintonia com pesquisadores das rotinas organizacionais, no que se refere a abordagem de entendimento por artefatos, entrevistas com os agentes e acompanhamento do desempenho. Adicionalmente, as evidências empíricas apontaram para o estabelecimento de relações de poder e confiança como mecanismos de intermediação para a compreensão das rotinas. Por fim, verificou-se que os consultores buscam compreender as rotinas considerando a sua construção conjunta com vários indivíduos envolvidos, sugerindo, então, que a compreensão das rotinas organizacionais é socialmente construída. / [en] This study invites the reader to reflect on important organizational resources: the routines. Front of the academic debate involving the construct, this investigation sought to find out how consulting professionals seek to understand the organizational routines on their experiences with the phenomenon. Through a phenomenographic approach, were collected, processed and analyzed reports of 20 consultants from a multinational firm, located in the city of Rio de Janeiro, in the period from 7/23/2015 to 2/12/2016. The results pointed to four different modes by which these professionals seek to understand the organizational routines in their field experiences: the foundation in artifacts; the questioning to the agent; the observation of the practice; and the collective construction. The following dimensions were identified relating to these categories: the aspect of the routines; the artifacts involved; the dimensional perspective; the level of access; the intermediation mechanism; and the time horizon. The findings indicated that consulting professionals are in line with researchers of organizational routines, as regards the approach of understanding by artifacts, interviews with the actors and performance monitoring. In addition, the empirical evidence pointed to the establishment of relations of power and trust as intermediation mechanisms for understanding the routines. Finally, it was found that the consultants seek to understand the routines whereas your joint construction with several individuals involved, suggesting, then, that the understanding of organizational routines is socially built.
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[pt] NINGUÉM QUER SER JURADO: UMA ETNOGRAFIA DA PARTICIPAÇÃO DOS JURADOS NO TRIBUNAL DO JÚRI / [en] NOBODY WANTS TO BE A JUROR: AN ETHNOGRAPHY OF JUROR S PARTICIPATION IN JURY

FABIO FERRAZ DE ALMEIDA 10 August 2020 (has links)
[pt] Essa pesquisa analisa o processo de participação dos jurados no Tribunal do Júri. Se no campo do direito existe uma escassez de trabalhos empíricos, nas ciências sociais, os estudos negligenciam a dimensão prática do trabalho dos funcionários do tribunal, dando ênfase às sessões de julgamento. Esse texto, portanto, está fundamentalmente preocupado em compreender como o Tribunal do Júri é construído socialmente, por meio das ações comuns e cotidianas das pessoas. A pesquisa de campo consistiu num intenso trabalho de observação participante no Tribunal do Júri de Juiz de Fora/MG e em entrevistas com jurados. Analisando a organização do trabalho cotidiano dos funcionários do tribunal, percebe-se que o papel dos jurados nessas rotinas é marginal, tanto pelas tarefas desempenhadas, quanto pela forma que se expressam ao longo dos procedimentos do júri. Essas rotinas – dentre as quais se inserem os mecanismos de seleção dos jurados e de votação dos quesitos – são construídas para fazer a instituição funcionar. Entretanto, como as pessoas não estão interessadas em participar, os funcionários têm de empreender esforços ao selecionar os jurados, buscando fazer o júri acontecer. Nesse cenário, surgem os jurados experientes, que ganham a predileção do juiz por se colocarem à disposição do tribunal, mas que se relacionam muito pouco com a noção de participação popular na justiça, já que utilizam estratégias de legitimação e de construção de identidade, como a criação de uma associação própria. / [en] This research examines the participation of jurors in the jury. Whether in the legal research field empirical research is neglected, in the social sciences the studies disregard the practical aspect of court staff s work, emphasizing the trial sessions. This text, therefore, is mainly concerned in understanding how the jury is socially constructed, through the people s ordinary actions. The fieldwork consisted of participant observation in the jury of Juiz de Fora / MG and interviews with jurors. Through the analysis of the organization of court staff s daily work, it is clear that jurors role in these routines is secondary, both the tasks performed, and the way they express themselves throughout jury s procedures. These routines - among which are included mechanisms for selecting jurors and voting the items - are built to make the institution work. However, as people are not interested in participating, court staff must make efforts to select jurors, trying to make the jury actually happen. In this scenario, there are experienced jurors, who have a predilection of the judge because they place themselves at the disposal of the court. Nonetheless, they have little to do with popular participation in justice, as they use strategies of legitimation and identity formation, like creating a jurors association.
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[en] OVERNIGHT REPORTERS: THE NEWS MAKING PRACTICES, ROUTINES AND STRATEGIES / [pt] REPÓRTERES DA MADRUGADA: PRÁTICAS, ROTINAS E ESTRATÉGIAS NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA NOTÍCIA

PEDRO DE FIGUEIREDO CARDOSO 27 May 2019 (has links)
[pt] Uma frase muito comum no meio jornalístico diz que a notícia não tem hora para acontecer. Pode ser de dia, de tarde, de noite e até mesmo de madrugada. Para que nada fique de fora do radar jornalístico, muitos profissionais trabalham nos horários em que a maioria da população dorme. Os repórteres da madrugada – figuras pouco prestigiadas dentro e fora das redações, mas com grande contribuição para a prática do jornalismo diário em suas empresas – são o objeto desta pesquisa. Os objetivos são entender quais são as práticas adotadas por esses profissionais, as rotinas produtivas de seus trabalhos e as estratégias que usam para enfrentar os desafios inerentes ao horário. Na busca dessas respostas, foram realizadas pesquisa de campo com viés etnográfico e entrevistas em profundidade com jornalistas do Rio de Janeiro. O campo jornalístico, as relações de forças nele inseridas e as teorias que tentam explicar suas particularidades compõem a revisão bibliográfica, que trata ainda das etapas do processo de construção da notícia. Observamos que, na madrugada, o trabalho de apuração exige a ida do repórter à rua para descobrir informações. Em muitas empresas, profissionais acumulam funções para executar este trabalho. A madrugada é sinônimo de dificuldade: os jornalistas enfrentam limitações tanto em relação à apuração e ao trabalho jornalístico como um todo quanto em relação à segurança nas ruas. Isso contribui para um companheirismo maior entre os concorrentes. Há diferenças significativas na rotina e nas práticas dos repórteres da madrugada em relação aos que trabalham em período diurno. / [en] A common sentence between journalists says that news does not have a right time to happen. It may be in the morning, in the afternoon, at night or overnight. Many professionals have to work while most people sleep in order to find stories that could be out of newsroom eyes. Overnight reporters – journalists with low status inside and outside newsrooms, but with a major role on a newsroom daily routine – are the object of this project. The focus is to understand which practices these professionals assume, the productive routines of their works and the strategies used to face challenges related to the time. In this search, we have done field research using ethnography techniques and in-depth interviews with journalists from Rio de Janeiro. The journalistic field, the power relations inside this field and theories that try to explain how journalism works take part of this literature review, as well as the steps of making news process. We have seen that, during overnight, the process of gathering information demands work outside the newsroom. In many companies, professionals have more than one function. Overnight is a synonym to difficulty: journalists have to handle with restrictions on news verification and also on their own security. These issues enhances fellowship between competitors. There are important differences in routines and practices of overnight reporters if we compare with ones that work on daytime.
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[en] THE SKY IS THE LIMIT, BUT IT IS INDISPENSABLE TO KEEP FEET ON THE GROUND: A (RE)CREATION OF ACTION STANDARDS IN A HIGHLY REGULATED ENVIRONMENT / [pt] O CÉU É O LIMITE! MAS É IMPERATIVO MANTER OS PÉS NO CHÃO: A (RE)CRIAÇÃO DOS PADRÕES DE AÇÃO EM AMBIENTE ALTAMENTE REGULAMENTADO

NICÁSSIA FELICIANA NOVÔA 18 December 2017 (has links)
[pt] Como os padrões de ação são (re)criados em um ambiente altamente regulamentado? Este estudo objetiva apresentar proposições teóricas acerca de que quanto mais as pessoas vivenciam rotinas adaptativas em um ambiente altamente regulamentado, mais os padrões de ação são recompostos e legitimados a partir do repertório de práticas. Devido ao seu papel efetivo no organizing e ao seu poder generativo em produzir novos padrões de ação ao longo do tempo (PENTLAND e HAEREM, 2015), as rotinas foram aplicadas como unidades de análise para compreender os elementos constituintes da rotina adaptativa no contexto social (PENTLAND et al., 2011) de uma organização altamente regulamentada, além de possibilitar a análise de como ocorre o processo de (re)criação dos padrões de ação tendo como fundamento os Estudos Baseados na prática (FELDMAN e ORLIKOWSKI, 2011). A regulamentação foi analisada abordando as dimensões apresentadas no trabalho de Pentland (1995), com foco na estrutura organizacional, cultura, tecnologia, coordenação e processos, aplicados ao modelo construtivista de Orlikowski (2000), que contribuiu para a construção da visão macro de distintos contextos presentes nas práticas sociais analisadas na organização. Após a construção da visão macro do contexto do ambiente altamente regulamentado, aplicou-se o modelo do sistema generativo interacionista simbólico de Dionysiou e Tsoukas (2013), que proporcionou o entendimento de como os padrões de ação na prática são criados, compartilhados, mantidos e alterados coletivamente, por meio de ciclos de interação coletivos a partir do mecanismo de tomada de papéis de Mead (1934). Assim, por meio do método do estudo de caso interacionista simbólico, a pesquisa de campo foi dividida em duas etapas. Na primeira etapa de coleta de dados realizou-se a observação direta, que ocorreu no período de 22 de agosto a 14 de outubro de 2016, gerando dados primários das práticas dos sujeitos in loco, evidenciados pelas notas de campo, e dados secundários oriundos da análise documental das políticas internas da empresa, documentos normativos, múltiplos documentos do sistema de gestão da qualidade como as instruções de trabalho, formulários de distintos setores e informações sobre as tecnologias e sistemas de TI para execução dos procedimentos da empresa. A segunda etapa de coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas com 24 pessoas, para captar a percepção dos atores sobre suas práticas. Os dados foram sistematizados pela análise de conteúdo (BARDIN, 2011) com auxílio do sistema ATLAS.ti. Os resultados do estudo apresentaram três formas distintas de como os padrões de ação podem variar em ambiente altamente regulamentado, sustentando, assim, que o tipo de agencement (GHERARDI, 2016), ou seja, o tipo de conexões estabelecidas na relação entre agentes, agência, estrutura, artefatos falantes e silenciosos, componentes não humanos e ação que compõem o contexto, e sua conexão com os elementos intervenientes (estilo de gestão, tipo de área funcional, accountability, integração da equipe, experiência, cognitivo, motivação, engajamento de recursos pessoais, engajamento afetivo e amplitude da network) afetam a variação dos padrões de ação. Outro aspecto relevante é que quanto maior a necessidade de inclusão de indivíduos de grupos distintos (outras áreas e de níveis hierárquicos diferentes) no processo de validação consensual coletiva, maior a necessidade de ciclos de interação para o alinhamento das ações. Assim, aumenta-se a complexidade desse processo, além de diminuir a sua dinâmica e fluidez para a adaptação das ações dos atores diante das incertezas do contexto. Enfim, o estudo propõe ponderações para a literatura das rotinas organizacionais na prática social, explorando as rotinas adaptativas em ambiente altamente regulamentado que induzem a (re)recomposição de padrões de ação a partir do repertório de práticas. Nesse contexto, o céu é o limite para criatividade dos atores / [en] How are action patterns (re) created in a highly regulated environment? This study aims to present theoretical propositions about how more people experience adaptive routines in a highly regulated environment, but the patterns of action are recomposed and legitimized from the repertoire of practices. Due to its effective role in organizing and its generative power to produce new patterns of action over time (PENTLAND and HAEREM, 2015), routines were applied as units of analysis to understand the constituent elements of the adaptive routine in the social context PENTLAND et al., 2011) of a highly regulated organization, besides allowing the analysis of how the process of (re) creation of action patterns occurs on the basis of Practice-Based Studies (FELDMAN and ORLIKOWSKI, 2011). The regulation was analyzed by addressing the dimensions presented in the work of Pentland (1995), focusing on the organizational structure, culture, technology, coordination and processes, applied to the constructivist model of Orlikowski (2000), which contributed to the construction of the macro view of different Contexts present in the social practices analyzed in the organization. After constructing the macro view of the highly regulated environment context, the Dionysiou and Tsoukas (2013) symbolic interactional generative system model was applied, which provided an understanding of how patterns of action in practice are created, shared, maintained and Altered collectively, by means of collective interaction cycles from the paper-making mechanism of Mead (1934). Thus, through the method of the symbolic interactionist case study, field research was divided into two stages. In the first stage of data collection, a direct observation was performed, which occurred from August 22 to October 14, 2016, generating primary data of the in loco practices, evidenced by field notes, and secondary data Document analysis of the company s internal policies, normative documents, multiple quality management system documents such as work instructions, forms from different sectors and information on IT technologies and systems to carry out company procedures. The second stage of data collection took place through the interviews with 24 people, to capture the actors perception of their practices. The data were systematized by the content analysis (BARDIN, 2011) with the aid of the ATLAS.ti system. The results of the study presented three different ways in which patterns of action may vary in a highly regulated environment, thus maintaining that the type of agencement (GHERARDI, 2016), in other words, the type of connections established in the relationship between agents, agency, (Management Style, Functional Area Type, Accountability, Team Integration, Experience, Cognitive, Motivation, Engagement) Of Personal Resources, Affective Engagement, and Network Amplitude) that all of these aspects together affect the variation of action patterns. Another relevant aspect is the greater the need to include individuals from different groups (other areas and different hierarchical levels) in the collective consensual validation process, the greater the need for interaction cycles for the alignment of actions and, thus, increases The complexity of this process, in addition to reducing its dynamics and fluidity for the adaptation of the actors actions in the face of the uncertainties of the context. Finally, the study proposes weightings for the literature of organizational routines in social practice, exploring the adaptive routines in a highly regulated environment that induce (re) recomposition of action patterns from the repertoire of practices. In this context, the sky is the limit for the creativity of actors to (re) create their action patterns, but it is imperative to keep your feet on the ground revering the mantle of regulation.

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