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Exploration of potential agents for the biological control of the red palm mite, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), on coconut palms in Brazil / Exploração de agentes potenciais para o controle biológico do ácaro-vermelho-das-palmeiras, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), em coqueiros no Brasil

Daniel Chiaradia Oliveira 17 March 2015 (has links)
The red palm mite, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), has been considered an important pest on coconut palm (Cocos nucifera L.) in the New World. Several studies have been conducted to understand the ecology of this mite, aiming at its control. The search for effective natural enemies to control R. indica has been considered a priority to reduce its importance in areas where it has been newly reported, with special attention to predatory mites of the family Phytoseiidae. Little has been published about the phytoseiid fauna of Thailand, where R. indica has been found at low population levels, perhaps due to the action of natural enemies. The general objective of this thesis was to select promising predatory mites in Thailand (Bangkok and Kamphaeng Saen) to control R. indica on coconut palms in Brazil, to introduce them and to conduct an initial evaluation of their efficiency. Initially, a list of the phytoseiid mites until then reported from Thailand and a taxonomic key to help in their separation were prepared. Thirty two phytoseiid species were known from Thailand before this study; seven new records were presented. The predatory mite fauna associated with R. indica in the central region of Thailand and their population dynamics were assessed. Phytoseiidae was the predatory family most frequently found on coconut and lady palm, Rhapis excelsa (Thunb.) A. Henry, although at low levels (maximum of 0.003 specimens/ cm2 on coconut and 0.008 specimens/ cm2 on lady palm). Amblyseius largoensis (Muma) was the most abundant predator in both sites and on both hosts, except on coconut in Bangkok, which the most abundant was Euseius nicholsi (Ehara & Lee). The levels of R. indica were very low (maximum of 0.03 specimens/ cm2 on coconut and 0.48 specimens/ cm2 on lady palm), compared to what have been reported in other parts of the world. The direct effect of rainfall on the population of R. indica on coconut seedlings in Thailand was evaluated. The results suggested that rainfall reduces considerably the population of R. indica, mainly when the accumulated precipitation in 15 days was over 100 mm. A new mite genus and species of Blattisociidae collected on coconut flowers in Thailand were described. The performances of two predatory mite populations introduced from Thailand, a population previously introduced from La Reunion and a population native from Roraima, Brazil, were compared in relation to their effect on the population of R. indica. The efficiency of the predators could not be demonstrated on coconut seedlings, contrasting with what would be expected from their observed behavior in the laboratory. This result could be due to the overexposure of the predators to sunlight on the leaf surface because of the architecture of the seedlings, probably stimulating them to move to more protected microhabitats. On adult coconut plants, in which the abaxial leaf surface is less exposed, the evaluated predators could have a better performance. Further efforts should be dedicated to evaluate this hypothesis. / O ácaro-vermelho-das-palmeiras, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), tem sido considerado uma importante praga em coqueiro (Cocos nucifera L.) no Novo Mundo. Vários estudos têm sido conduzidos para entender a ecologia deste ácaro, visando ao seu controle. A busca de inimigos naturais eficazes para controlar R. indica tem sido considerada uma prioridade para reduzir a sua importância em áreas em áreas em que tem sido recentemente encontrado, com atenção especial aos ácaros predadores da família Phytoseiidae. Pouco tem sido publicado sobre a fauna de fitoseídeos da Tailândia, onde R. indica tem sido encontrado em baixos níveis populacionais, talvez devido à ação de inimigos naturais. O objetivo geral desta tese foi selecionar ácaros predadores promissores na Tailândia (Bangkok e Kamphaeng Saen) para o controle de R. indica em coqueiros no Brasil, introduzi-los e realizar uma avaliação inicial de sua eficiência. Inicialmente, uma lista dos fitoseídeos até então relatados da Tailândia e uma chave taxonômica para ajudar na sua separação foram elaboradas. Trinta e duas espécies de fitoseídeos eram conhecidas da Tailândia antes deste estudo; sete novos registros foram apresentados. Os ácaros predadores associados a R. indica na região central da Tailândia e sua dinâmica populacional foram avaliadas. Phytoseiidae foi a família de predadores mais freqüentemente encontrada em coqueiro e palmeira ráfia [Rhapis excelsa (Thunb.) A. Henry], embora os seus níveis sejam baixos (máximo de 0.003 espécimes/ cm2 em coqueiro e 0.008 espécimes/ cm2 em palmeira ráfia). Amblyseius largoensis (Muma) foi o predador mais abundante em ambos os locais e em ambos hospedeiros, exceto no coqueiro em Bangkok, em que o mais abundante foi Euseius nicholsi (Ehara & Lee). Os níveis de R. indica foram muito baixos (máximo de 0.03 espécimes/ cm2 em coqueiro e 0.48espécimes/ cm2 em palmeira ráfia), em comparação com o que tem sido relatado para outras partes do mundo. O efeito direto da chuva sobre a população de R. indica foi avaliado em mudas de coqueiro na Tailândia. Os resultados sugeriram que a chuva reduz consideravelmente a população de R. indica, principalmente quando a precipitação acumulada em 15 dias foi superior a 100 mm. Um novo gênero e espécie de ácaro da família Blattisociidae coletada em flores de coqueiro na Tailândia foram descritos. Os desempenhos de duas populações de ácaros predadores introduzidos da Tailândia, uma população previamente introduzida de La Reunion e uma população nativa de Roraima, Brasil, foram comparados em relação a seus efeitos sobre a população de R.indica. Não foi demonstrada a eficiência dos predadores em mudas de coqueiro, contrastando com o que era esperado a partir dos comportamentos observados no laboratório. Este resultado poderia ser devido à exposição excessiva dos predadores à luz do sol na superfície das folhas, por causa da arquitetura das mudas, provavelmente estimulando-os a se locomover para microambientes mais protegidos. Em coqueiros adultos, em que a superfície abaxial da folha é menos exposta, os predadores avaliados poderiam ter melhor desempenho. Esforços adicionais deveriam ser dedicados para avaliar esta hipótese.
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Bioecologia do ácaro vermelho das palmeiras, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), na Venezuela / Bioecology of the red palm mite, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae) in Venezuela

Freytez, Carlos Luis Vásquez 05 September 2012 (has links)
A ocorrência do ácaro vermelho das palmeiras (AVP), Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), foi relatada no Novo Mundo em 2004 e desde então este ácaro tem colonizado várias espécies de aceráceas e musáceas, assim como plantas ornamentais de outras famílias nas ilhas do Caribe, Florida (USA), Venezuela, Brasil e Colômbia. Desde aquele primeiro relato, essa espécie tem produzido consideráveis perdas econômicas em coqueiro nos países onde foi encontrada, o que tem conduzido a um interesse cada vez maior em se conhecer o impacto da praga às plantas em que este ácaro tem sido encontrado. Com o objetivo de conhecer aspectos bioecológicos do AVP na Venezuela foram feitas amostragens para determinar a distribuição geográfica nesse país assim como as plantas hospedeiras e inimigos naturais com os quais a praga tem sido encontrada. A biologia da praga foi estudada em plantas ornamentais e em espécies de palmeiras nativas do Neotrópico, para avaliar o seu potencial em causar dano a estas plantas. Além disso, foi estudada sua distribuição intra-planta, sua flutuação populacional em plantios comerciais de coqueiro e também as variações na expressão das enzimas oxidativas (POD e PPO) e o grau de peroxidação de lipídeos em genótipos de coqueiro, como respostas à alimentação deste ácaro. Foram verificados altos níveis populacionais do AVP em plantios comerciais de coqueiro e em outras plantas crescendo naturalmente no litoral na Venezuela. Em apenas oito espécies de Arecaceae, uma de Musaceae e uma de Strelitziaceae foram verificados todos os estágios de desenvolvimento do AVP, sugerindo que este se desenvolve e se reproduz nestas plantas. O ácaro fitoseídeo Amblyseius largoensis (Muma) foi o predador mais frequentemente associado com o AVP em todos os locais estudados. Maiores densidades do AVP foram observadas nas regiões mediana e basal das folhas coletadas nos estratos mediano e basal da copa da planta. Em 2010, os níveis populacionais do AVP foram mais elevados que em 2011, aparentemente em função dos níveis menores de precipitação naquele ano. O AVP conseguiu se desenvolver sobre as espécies de plantas ornamentais, mas não nas espécies de arecáceas nativas do Novo Mundo. Com relação às enzimas oxidativas, as atividades das POD, PPO e a peroxidação de lipídeos foram maiores em plantas infestadas dos cultivares Anão Amarelo da Malásia (AAM) e Gigante do Caribe (GC) quando comparadas com os respectivos controles. Além disso, maiores atividades de POD e PPO foram detectadas no cultivar AAM que no cultivar GC, tanto em plantas infestadas quando não infestadas. Em contraste, maior peroxidação de lipídeos foi verificada em plantas do cultivar GC infestadas. Estes resultados sugerem que provavelmente esses genótipos de coqueiro possuim mecanismos de resistência ao AVP, porem estudos complementares precisam ser realizados. / Occurrence of the red palm mite, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), was related in the New World in 2004 and since then this mite species has colonized several arecaceaous and musaceous plant species, but also ornamental species in the Caribbean Islands, Florida (USA), Venezuela, Brazil and Colombia. Since firstly reported, this mite species has provoked considerable economic losses in coconut in countries where it has been found thus raising more interest to know pest impact on plant species on which mite has been found. In order to know biological aspects of R. indica samplings were made to determine geographical distribution, and also host plants and natural enemies which are found with it. Pest biology was assessed in ornamental plants and also on palms species native to Neotropical region in order to evaluated potential to cause damage on these plant species. Besides intra-plant distribution and population fluctuation was evaluated in coconut commercial plots and also variations in oxidative enzyme expression (POD and PPO) and extent of lipid peroxidation in coconut genotypes as response to R. indica feeding. Higher population levels of RPM were verified in coconut commercial plots but also in naturally growing plants in the coastal line in Venezuela. All developmental stages of the RPM were verified only on eight Arecaceae species, one Musaceae and one Strelitziaceae species thus suggesting that mite is able to develop and reproduce on these plant species. Phytoseiid mite Amblyseius largoensis (Muma) was the most frequent predator species associated to the RPM in all of the sampling areas. Higher mite densities were observed in middle and basal portions from leaf collected from middle and basal canopy. In 2010, RPM population levels were higher than in 2011, probably as function to lower rainfall levels in that year. The RPM completed development on ornamental plant species but did not on arecaeous native to New World. In regard to oxidative enzymes, POD and PPO activities and lipid peroxidation were higher in infested plants from Malaysian Yellow Dwarf (MYD) and Caribbean Tall (CT) as compared to respective controls. Besides higher POD or PPO activities were detected in MYD cultivar than in CT both in infested or no infested plants. In contrast, higher lipid peroxidation was verified in infested CT cultivar. Our results suggest that probably these coconut genotypes exhibit resistance mechanism to the RPM, however more detailed studies are required.
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Avaliação do potencial de extratos de plantas da caatinga no controle do ácaro-vermelho do pinhão manso

XAVIER, Maria Virgínia Alves 24 February 2014 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-12-19T15:11:21Z No. of bitstreams: 1 Maria Virginia Alves Xavier.pdf: 938724 bytes, checksum: 3969de87ac989fbf6102e3ade913c13d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-19T15:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Virginia Alves Xavier.pdf: 938724 bytes, checksum: 3969de87ac989fbf6102e3ade913c13d (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Biodiesel production has received enough encouragement and among the crops with potential applicability to this highlights the physic nut (Jatropha curcas L. ) , which has been identified as one of the most promising crops for biodiesel and inclusion in family production chain , which has opened up broad prospects for growth in the areas of planting this crop in semi-arid northeast . Several factors limit the productivity of Jatropha, with emphasis on the attack by pests such as spider mite Tetranychus bastosi Tuttle , Baker & Sales (Acari : Tetranychidae) . Among the methods currently used for alternative pest control is gaining prominence employment of plant extracts due to the presence of secondary metabolites present in some plants and their low toxicity to the environment and to humans . In the present work we evaluated the potential of plant extracts Myracrodruon urundeuva All Br ( Anacardiaceae ) , Croton blanchetianus Baill (Euphorbiaceae) and Ziziphus joazeiro Mart . (Rhamnaceae ) on the mite T. bastosi associated with the culture of Jatropha. We evaluated the effect of the extract of M. urundeuva at different doses (0 , 5 % , 10 % , 15 % , 20 % and 25 % ) on the biology and fertility life table T. bastosi . It was observed that the extract of M. urundeuva prolonged cycle of development of the mite and with increasing dosages, prolonged the longevity of T. bastosi . With respect to the life and fertility table, it was found that there was no effect of the extract for the parameters, except for the survival and viability of eggs, where there was a lower progeny survival at a dose of 10% and a lower egg viability in strengths of 15 % and 20 %. Toxicity and repellency of the extracts of M. urundeuva , C. blanchetianus and Z. joazeiro was also evaluated . Generally extracts showed toxic effect on adults of T. bastosi the concentrations tested. The extract of Z. joazeiro showed the highest mortality rates (90 %) mean mortality of individuals. With regard to the repellency of these extracts, all treatments were shown repellents for females of Tetranychus bastosi classified as repellent treatment, except for the 5% dose of extract of M. unrundeuva . / A produção de biodiesel vem recebendo bastante incentivo e dentre as culturas agrícolas com potencial para esta aplicabilidade destaca-se o pinhão-manso (Jatropha curcas L.), que vem sendo apontada como uma das mais promissoras para o biodiesel e inserção na cadeia produtiva familiar. Isso tem aberto amplas perspectivas para o crescimento das áreas de plantio desta cultura no semiárido nordestino. Diversos fatores limitam a produtividade do pinhão-manso, havendo destaque para o ataque por pragas, como o ácaro Tetranychus bastosi Tuttle, Baker & Sales (Acari: Tetranychidae), o qual foi registrado recentemente em Pernambuco. Dentre os métodos utilizados atualmente para o controle alternativo de pragas vem ganhando destaque o emprego de extratos vegetais, devido à presença metábólitos secundários presentes em algumas plantas e à sua baixa toxicidade para o meio ambiente e para o homem. No presente trabalho avaliou-se o potencial de extratos vegetais de Myracrodruon urundeuva Fr. All (Anacardiaceae), Croton blanchetianus Baill (Euphorbiaceae) e Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae,) sobre o ácaro T. bastosi associado à cultura do pinhão- manso. Avaliou-se o efeito do extrato de M. urundeuva, em diferentes dosagens (0, 5%, 10%, 15%, 20% e 25%) sobre a biologia e a tabela de vida de fertilidade de T. bastosi. Observou-se que o extrato de M. urundeuva prolongou o ciclo de desenvolvimento deste ácaro e com o aumento das dosagens, houve um prolongamento da longevidade de T. bastosi. No que se refere à tabela de vida e fertilidade, verificou-se que não houve efeito do extrato para os parâmetros analisados, exceto para a sobrevivência e viabilidade de ovos, onde observou-se uma menor sobrevivência da progênie na dose de 10% e uma menor viabilidade de ovos nas dosagens de 15% e 20%. Também foi avaliada a toxicidade e repelência dos extratos de M. urundeuva, C. blanchetianus e Z. joazeiro sobre T. bastosi. De uma forma geral os extratos demonstraram efeito tóxico para adultos de T. bastosi nas concentrações testadas. O extrato de Z. joazeiro apresentou as maiores taxas de mortalidade (90% de mortalidade média dos indivíduos). No que se refere à repelência destes extratos, todos os tratamentos se mostraram repelentes para fêmeas de Tetranychus bastosi, classificados como tratamentos repelentes, exceto para a dosagem de 5% do extrato de M. unrundeuva.
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Bioecologia do ácaro vermelho das palmeiras, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), na Venezuela / Bioecology of the red palm mite, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae) in Venezuela

Carlos Luis Vásquez Freytez 05 September 2012 (has links)
A ocorrência do ácaro vermelho das palmeiras (AVP), Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), foi relatada no Novo Mundo em 2004 e desde então este ácaro tem colonizado várias espécies de aceráceas e musáceas, assim como plantas ornamentais de outras famílias nas ilhas do Caribe, Florida (USA), Venezuela, Brasil e Colômbia. Desde aquele primeiro relato, essa espécie tem produzido consideráveis perdas econômicas em coqueiro nos países onde foi encontrada, o que tem conduzido a um interesse cada vez maior em se conhecer o impacto da praga às plantas em que este ácaro tem sido encontrado. Com o objetivo de conhecer aspectos bioecológicos do AVP na Venezuela foram feitas amostragens para determinar a distribuição geográfica nesse país assim como as plantas hospedeiras e inimigos naturais com os quais a praga tem sido encontrada. A biologia da praga foi estudada em plantas ornamentais e em espécies de palmeiras nativas do Neotrópico, para avaliar o seu potencial em causar dano a estas plantas. Além disso, foi estudada sua distribuição intra-planta, sua flutuação populacional em plantios comerciais de coqueiro e também as variações na expressão das enzimas oxidativas (POD e PPO) e o grau de peroxidação de lipídeos em genótipos de coqueiro, como respostas à alimentação deste ácaro. Foram verificados altos níveis populacionais do AVP em plantios comerciais de coqueiro e em outras plantas crescendo naturalmente no litoral na Venezuela. Em apenas oito espécies de Arecaceae, uma de Musaceae e uma de Strelitziaceae foram verificados todos os estágios de desenvolvimento do AVP, sugerindo que este se desenvolve e se reproduz nestas plantas. O ácaro fitoseídeo Amblyseius largoensis (Muma) foi o predador mais frequentemente associado com o AVP em todos os locais estudados. Maiores densidades do AVP foram observadas nas regiões mediana e basal das folhas coletadas nos estratos mediano e basal da copa da planta. Em 2010, os níveis populacionais do AVP foram mais elevados que em 2011, aparentemente em função dos níveis menores de precipitação naquele ano. O AVP conseguiu se desenvolver sobre as espécies de plantas ornamentais, mas não nas espécies de arecáceas nativas do Novo Mundo. Com relação às enzimas oxidativas, as atividades das POD, PPO e a peroxidação de lipídeos foram maiores em plantas infestadas dos cultivares Anão Amarelo da Malásia (AAM) e Gigante do Caribe (GC) quando comparadas com os respectivos controles. Além disso, maiores atividades de POD e PPO foram detectadas no cultivar AAM que no cultivar GC, tanto em plantas infestadas quando não infestadas. Em contraste, maior peroxidação de lipídeos foi verificada em plantas do cultivar GC infestadas. Estes resultados sugerem que provavelmente esses genótipos de coqueiro possuim mecanismos de resistência ao AVP, porem estudos complementares precisam ser realizados. / Occurrence of the red palm mite, Raoiella indica Hirst (Acari: Tenuipalpidae), was related in the New World in 2004 and since then this mite species has colonized several arecaceaous and musaceous plant species, but also ornamental species in the Caribbean Islands, Florida (USA), Venezuela, Brazil and Colombia. Since firstly reported, this mite species has provoked considerable economic losses in coconut in countries where it has been found thus raising more interest to know pest impact on plant species on which mite has been found. In order to know biological aspects of R. indica samplings were made to determine geographical distribution, and also host plants and natural enemies which are found with it. Pest biology was assessed in ornamental plants and also on palms species native to Neotropical region in order to evaluated potential to cause damage on these plant species. Besides intra-plant distribution and population fluctuation was evaluated in coconut commercial plots and also variations in oxidative enzyme expression (POD and PPO) and extent of lipid peroxidation in coconut genotypes as response to R. indica feeding. Higher population levels of RPM were verified in coconut commercial plots but also in naturally growing plants in the coastal line in Venezuela. All developmental stages of the RPM were verified only on eight Arecaceae species, one Musaceae and one Strelitziaceae species thus suggesting that mite is able to develop and reproduce on these plant species. Phytoseiid mite Amblyseius largoensis (Muma) was the most frequent predator species associated to the RPM in all of the sampling areas. Higher mite densities were observed in middle and basal portions from leaf collected from middle and basal canopy. In 2010, RPM population levels were higher than in 2011, probably as function to lower rainfall levels in that year. The RPM completed development on ornamental plant species but did not on arecaeous native to New World. In regard to oxidative enzymes, POD and PPO activities and lipid peroxidation were higher in infested plants from Malaysian Yellow Dwarf (MYD) and Caribbean Tall (CT) as compared to respective controls. Besides higher POD or PPO activities were detected in MYD cultivar than in CT both in infested or no infested plants. In contrast, higher lipid peroxidation was verified in infested CT cultivar. Our results suggest that probably these coconut genotypes exhibit resistance mechanism to the RPM, however more detailed studies are required.

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