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Uso do butirato em câncer de cólon / Use of the butyrate in colon cancer

Queiroz, Isabela Campelo de 18 April 2005 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-14T17:32:15Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 491115 bytes, checksum: 8a5fe8f16696e629e759bca443af1c15 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-14T17:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 491115 bytes, checksum: 8a5fe8f16696e629e759bca443af1c15 (MD5) Previous issue date: 2005-04-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Evidências sugerem que o butirato está associado a processos de redução ou inibição da formação de câncer de cólon. O butirato é produzido pela degradação das fibras alimentares no cólon humano, tais como amido resistente, fruto-oligossacarídeo e fibras do trigo. A formação de maior porcentagem de butirato está associada, principalmente a ação das bactérias anaeróbicas dos gêneros Clostridium, Eubacterium e Fusobacterium. O butirato após ser captado pelos enterócitos é utilizado como fonte de energia local. Diversos estudos realizados com animais experimentais comprovam o efeito benéfico do butirato na redução das lesões cancerosas por meio da ingestão oral de butirato ou por uso crônico das fibras “butirogênicas”. A inibição da proliferação celular das células do cólon, induzida pelo butirato, é devida, principalmente, a sua capacidade de induzir apoptose e regular genes moduladores do ciclo celular. Os efeitos do butirato de sódio no câncer colorretal foram pesquisados através da quantificação dos focos de criptas aberrantes (FCA); quantificação da expressão de RNAm das ciclinas D1 e E; alteração no perfil de ácido graxos da gordura visceral e hepático de animais tratados com 1,2-dimetilhidrazina, na dose de 40mg/Kg de peso. Foram utilizados ratos Wistar, machos, adultos, que receberam durante 30 dias (período de indução da doença) butirato de sódio ad libitum, em substituição à água. O peso e consumo dietético dos animais foram monitorados semanalmente, durante as 17 semanas do experimento. O intestino grosso dos animais foi retirado para quantificação e categorização dos FCA, e obtenção do raspado de mucosa dos segmentos médio e distal para quantificação da expressão do RNAm das ciclinas D1 e E. O fígado e a gordura visceral foram retirados para análise do perfil dos ácidos graxos. O consumo de dieta e evolução de peso do grupo controle e butirato não apresentaram diferenças durante o experimento, exceto na 4a e 5a semanas, na qual os animais do grupo butirato apresentaram peso estatisticamente maior. Houve uma redução de 51,4% de FCA total no grupo que recebeu butirato, a redução ocorreu principalmente no segmento médio. Não encontramos diferenças entre a expressão do RNAm da ciclina D1 e E entre os grupos. Os animais do grupo butirato apresentaram menores porcentagens de ácido esteárico (3,5% grupo butirato e 4,4% grupo controle) e ácido oléico (34,2% grupo butirato e 44,6% grupo controle) na gordura intrabdominal e menores porcentagens de ácido docosahexanóico (8,2% no grupo butirato e 10,4% no grupo controle) no fígado e maiores porcentagens de ácido linoléico (29,7% grupo controle e 14,4% grupo butirato) na gordura intrabdominal. Em conclusão, o uso do butirato de sódio durante a fase de indução do câncer foi capaz de reduzir o número de lesões pré-neoplásicas em animais com câncer de cólon induzido pela DMH, entretanto, não foram detectadas alterações na expressão das ciclinas D1 e E na mucosa intestinal dos animais, imediatamente após o uso de butirato de sódio. O Butirato inibiu as alterações do perfil de ácidos graxos tecidual e hepáticos comumente encontradas pacientes com câncer de cólon. / There are evidences suggesting that butyrate is associated to the processes of reduction or inhibition of the colon cancer formation. Butyrate is produced by degradation of dietary fibres in human colon, such as resistant starch, fructo-oligosaccharides and wheat fibres. The formation of bigger percentage of butyrate is associated mainly to the action of the anaerobics bacteria of the Clostridium, Eubacterium and Fusobacterium. Butyrate after to be caught by the colonocytes is used as local energy source. Many studies done with experimental animals shows the butyrate benefith effect in the reduction of the injuries cancerous by means oral ingestion of butyrate or for chronic use of "butyrogenics" fibres. The inhibition of the cell proliferation of the colon cells, induced by the butyrate is due to the, mainly, capacity to induce apoptose and to regulate genes modulating of the cell cycle. The sodium butyrate effect in colorretal carcer was searched through the aberrant crypt foci (ACF) quantification; mRNA of the cyclin D1 and E expression quantification; alteration in the fatty acids profile of adipose tissue and liver in the animals treated with 1,2- dimetylhydrazine (40mg/Kg). Wistar, males, adults rats, who had received during 30 days sodium butyrate ad libitum, in replace the water. The weight and dietary consumption of the animals was monitored weekly, during the 17 experiment weeks. The animals large intestine was removed for ACF classification and quantification, and attainment of the scraped one of mucosa of the medium and distal segments for mRNA of cyclin D1 and E expression quantification. The liver and the visceral fat was removed to analyse the fatty acid profile. The diet consumption and weight evolution of both group; control and butyrate; had not demonstrated differences during the experiment, except in 4a and 5a weeks, which the animals of the butyrate group was presented bigger statistically weight. There were a total reduction of 51.4% of ACF in the group that received butyrate, the reduction occurred mainly in the medium colon. We did’nt find differences between the mRNA of the cyclin D1 and E expression of the between the groups. The animals of the butyrate group was presented decresead percentages of stearic acid (3.5% butyrate group and 4.4% control group), oleic acid (34.2% butyrate group and 44.6% control group) in adipose tissue and decresead percentages docosahexaenoic acid (8.2% butyrate group and 10.4% control group) in liver and incresead percentagens of linoleic acid (29.7% butyrate group and 14.4% control group) in adipose tissue. In conclusion, the use of the sodium butyrate during the phase cancer-induction reduced the number of preneoplastic injuries in animals treated by DMH, however, it was’nt detectd alterations in the mRNA of the cyclin D1 e E expression in the intestinal mucosa of the animals, immediately after the use of sodium butyrate. Butyrate inhibited the fatty acid profile alterations of tecidual and liver usually found in colon cancer patient.
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Ácidos graxos de cadeia curta, produtos do metabolismo da microbiota intestinal, protegem da lesão renal aguda. / Short chain fatty acid, a metabolism product from gut microbiota, protect from acute kidney injury.

Oliveira, Vinicius de Andrade 05 December 2014 (has links)
Os ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) são produzidos pela microbiota intestinal e possuem papéis anti-inflamatórios e ação inibitória sobre histona deacetilases. A lesão renal aguda (LRA) é caracterizada por uma inflamação renal que influencia a função do rim. Este projeto avaliou se o tratamento com os AGCC impactaria nos desfechos inflamatórios da LRA em camundongos. Foi observado que o tratamento com AGCC, protege da LRA. Esta melhora foi associada a uma menor inflamação e menor taxa de apoptose. Além disso, o tratamento com acetato diminuiu a atividade de histona deacetilase. Administrando bactérias produtoras de acetato, também foi possível observar uma proteção da LRA, junto de uma menor inflamação sistêmica. Esta proteção do AGCC na LRA foi também observada em modelo de LRA secundária à sepse In vitro, o tratamento com AGCC modularam tanto células imunes como células renais sob estímulos inflamatórios e de hipóxia. AGCC modulam processos inflamatórios no rim via ações epigenéticas ou não, podendo ser uma promissora ferramenta na proteção da LRA. / Short-Chain Fatty Acids (SCFA) are produced by the intestinal microbiota and have anti-inflammatory and histone deacetylases inhibitors properties. Acute kidney injury (AKI) is characterized by renal inflammation that may impair kidney function. This project evaluated whether treatment with SCFA inflammatory impacts the outcomes of AKI in mice. It was observed that treatment with SCFA protected the AKI. This improvement was associated with less inflammation and lower apoptosis rate. In addition, treatment with acetate decreased the activity of histone deacetylase. Giving bacteria producing acetate, was also observed protection from AKI, along with a lower systemic inflammation. This protection of the AGCC in AKI was also observed in sepsis model. In vitro, SCFA treatment modulated both immune cells and renal cells under hypoxia and inflammatory stimuli. SCFA modulate inflammatory processes in the kidney via epigenetic actions or not, may be a promising tool in the protection of the AKI.
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Efeito do ácido graxo de cadeia curta, acetato, nas células da microglia ativadas por lipopolissacáride (LPS). / Effect of the short chain fatty acid, acetate, on microglial cells activated by lipopolysaccharide (LPS).

Oliveira, Daniel May de 20 August 2015 (has links)
Introdução: Ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) são compostos que contêm de 1 a 6 átomos de carbono. Estudos mostraram que possuem efeitos imunomoduladores, antiproliferativos e pró-apoptóticos, via ativação de receptores acoplados à proteína G ou via controle epigenético, agindo na histona acetil transferase (HAT) e na histona deacetilase (HDAC). O acetato é o AGCC encontrado em maiores concentrações nos cólons e no sangue, sendo também um intermediário em diversas reações metabólicas. Apesar disso, foi pouco estudado até o momento. As células da microglia são os macrófagos residentes no sistema nervoso central e desempenham importante papel em diversas doenças. Objetivo: estudar os efeitos do acetato na microglia esclarecendo seus efeitos na produção de mediadores inflamatórios e na viabilidade celular. Conclusão: O acetato estimula a produção de TNF-α e melhora a viabilidade de culturas da microglia ativadas por LPS. A melhora da viabilidade celular ocorre pela indução de autofagia. O mecanismo responsável pela indução da autofagia é epigenético, sendo completamente independente da ativação de receptores GPR. / Introduction: short-chain fatty acids (SCFA) are compounds containing from 1 to 6 carbon atoms. Studies have shown that these compounds have immunomodulatory, anti-proliferative and pro-apoptotic effects via activation of G-protein coupled receptors or via epigenetic control acting on histone acetyl transferase (HAT) and histone deacetylase (HDAC). Acetate is the SCFA found in highest concentrations in the colon and blood. It is also an intermediate in many metabolic reactions. Nevertheless, it was little studied so far. The microglial cells are resident macrophages of the central nervous system and play an important role in several diseases. Objective: To study the effects of acetate on microglia and clarify its effects on inflammatory mediators production and cell viability. Conclusion: Acetate stimulates TNF-α production and improves cell viability of microglial cultures activated by LPS. The improved cell viability occurs by autophagy induction. The mechanism responsible for induction of autophagy is epigenetic, being completely independent of the GRP receptor activation.
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Ácidos graxos de cadeia curta, produtos do metabolismo da microbiota intestinal, protegem da lesão renal aguda. / Short chain fatty acid, a metabolism product from gut microbiota, protect from acute kidney injury.

Vinicius de Andrade Oliveira 05 December 2014 (has links)
Os ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) são produzidos pela microbiota intestinal e possuem papéis anti-inflamatórios e ação inibitória sobre histona deacetilases. A lesão renal aguda (LRA) é caracterizada por uma inflamação renal que influencia a função do rim. Este projeto avaliou se o tratamento com os AGCC impactaria nos desfechos inflamatórios da LRA em camundongos. Foi observado que o tratamento com AGCC, protege da LRA. Esta melhora foi associada a uma menor inflamação e menor taxa de apoptose. Além disso, o tratamento com acetato diminuiu a atividade de histona deacetilase. Administrando bactérias produtoras de acetato, também foi possível observar uma proteção da LRA, junto de uma menor inflamação sistêmica. Esta proteção do AGCC na LRA foi também observada em modelo de LRA secundária à sepse In vitro, o tratamento com AGCC modularam tanto células imunes como células renais sob estímulos inflamatórios e de hipóxia. AGCC modulam processos inflamatórios no rim via ações epigenéticas ou não, podendo ser uma promissora ferramenta na proteção da LRA. / Short-Chain Fatty Acids (SCFA) are produced by the intestinal microbiota and have anti-inflammatory and histone deacetylases inhibitors properties. Acute kidney injury (AKI) is characterized by renal inflammation that may impair kidney function. This project evaluated whether treatment with SCFA inflammatory impacts the outcomes of AKI in mice. It was observed that treatment with SCFA protected the AKI. This improvement was associated with less inflammation and lower apoptosis rate. In addition, treatment with acetate decreased the activity of histone deacetylase. Giving bacteria producing acetate, was also observed protection from AKI, along with a lower systemic inflammation. This protection of the AGCC in AKI was also observed in sepsis model. In vitro, SCFA treatment modulated both immune cells and renal cells under hypoxia and inflammatory stimuli. SCFA modulate inflammatory processes in the kidney via epigenetic actions or not, may be a promising tool in the protection of the AKI.
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Efeito do ácido graxo de cadeia curta, acetato, nas células da microglia ativadas por lipopolissacáride (LPS). / Effect of the short chain fatty acid, acetate, on microglial cells activated by lipopolysaccharide (LPS).

Daniel May de Oliveira 20 August 2015 (has links)
Introdução: Ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) são compostos que contêm de 1 a 6 átomos de carbono. Estudos mostraram que possuem efeitos imunomoduladores, antiproliferativos e pró-apoptóticos, via ativação de receptores acoplados à proteína G ou via controle epigenético, agindo na histona acetil transferase (HAT) e na histona deacetilase (HDAC). O acetato é o AGCC encontrado em maiores concentrações nos cólons e no sangue, sendo também um intermediário em diversas reações metabólicas. Apesar disso, foi pouco estudado até o momento. As células da microglia são os macrófagos residentes no sistema nervoso central e desempenham importante papel em diversas doenças. Objetivo: estudar os efeitos do acetato na microglia esclarecendo seus efeitos na produção de mediadores inflamatórios e na viabilidade celular. Conclusão: O acetato estimula a produção de TNF-α e melhora a viabilidade de culturas da microglia ativadas por LPS. A melhora da viabilidade celular ocorre pela indução de autofagia. O mecanismo responsável pela indução da autofagia é epigenético, sendo completamente independente da ativação de receptores GPR. / Introduction: short-chain fatty acids (SCFA) are compounds containing from 1 to 6 carbon atoms. Studies have shown that these compounds have immunomodulatory, anti-proliferative and pro-apoptotic effects via activation of G-protein coupled receptors or via epigenetic control acting on histone acetyl transferase (HAT) and histone deacetylase (HDAC). Acetate is the SCFA found in highest concentrations in the colon and blood. It is also an intermediate in many metabolic reactions. Nevertheless, it was little studied so far. The microglial cells are resident macrophages of the central nervous system and play an important role in several diseases. Objective: To study the effects of acetate on microglia and clarify its effects on inflammatory mediators production and cell viability. Conclusion: Acetate stimulates TNF-α production and improves cell viability of microglial cultures activated by LPS. The improved cell viability occurs by autophagy induction. The mechanism responsible for induction of autophagy is epigenetic, being completely independent of the GRP receptor activation.

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