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O movimento indígena e a luta emancipatória

Souza, Catiúscia Custódio de January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:53:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337095.pdf: 2961165 bytes, checksum: 352a825186f2de31cd0cf76fbc25e64b (MD5) Previous issue date: 2015 / As organizações indígenas no Brasil apresentam um quadro de redes de articulação e mobilização política equivalencial que abarcam demandas indígenas por todo o território. As inúmeras organizações existentes compõem e convergem na APIB (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) e o foco de nossa pesquisa concentra-se na Articulação dos Povos Indígenas do Sul (ARPINSUL) e na Comissão Guarani Yvy Rupa (CGY). Estas formas organizacionais estão calcadas e orientadas por políticas de direitos à terra, à autodeterminação, ao exercício da tradicionalidade, à cidadania, à participação política e outros direitos assegurados pela Constituição Federal (988), na Convenção 69 da Organização Internacional do Trabalho e pela Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas e Minorias (ONU,2007). Assim, importa investigar como as organizações indígenas no sul do Brasil se organizam politicamente, como articulam suas demandas, estratégias, ações e mobilizações a partir de seus elementos tradicionais na interface com a política institucional e estatal. As relações entre o Movimento Indígena e o Estado Nação são analisadas à luz dos espaços institucionais de discussão política. Neste sentido, a representação indígena é uma questão chave deste trabalho. Sobretudo, o objetivo está em dar visibilidade e propiciar um canal de expressão para as lideranças, organizações, comunidades e o Movimento Indígena como um todo. <br> / Abstract : The indigenous political organizations in Brazil present a networkof articulation and political mobilization that is equivalently andcover the indigenous demands through all brazilian territory. Thenumerous organizations are composed and converged in APIB(Association of Indigenous Peoples of Brazil) and the focus of ourresearch is upon the Articulation of Indigenous Peoples of theSouth (ARPINSUL) and the Commission Guarani Yvy Rupa(CGY). These organizational forms are based and guided by theland rights policies, self-determination, the exercise of traditionalindigenous social organization, general citizenship, politicalparticipation and other rights guaranteed by the Brazilian FederalConstitution (988), the Convention 69 of the International LabourOrganization and the Declaration of the Rights of IndigenousPeoples and Minorities (United Nations, 2007). It is thereforedemanded to investigate how indigenous organizations insouthern Brazil are formed politically, how they articulate theirdemands, strategies, actions and mobilizations from theirtraditional elements in the interface with the institutional policyand the brazilian State. Relations between the IndigenousMovement and the National State are analyzed in light of theinstitutional places for political discussion. In this regard,indigenous representation is a key issue of this work. The maingoal is to give visibility and provide a channel of expression forthe leaders, organizations, communities and the IndigenousMovement as a whole.
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Uma abordagem relacional da atenção à saúde a partir da terra indígena Xapecó

Ghiggi Junior, Ari January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:31:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339033.pdf: 5248546 bytes, checksum: da35344912e1691f0fa2410dab5c0c78 (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta tese é uma etnografia sobre as dinâmicas terapêuticas no campo de atenção à saúde mapeadas a partir da Terra Indígena Xapecó (TIX), oeste de Santa Catarina ? uma região marcada pela violência estrutural que relega às populações autóctones posições subalternas em relação às condições básicas de cidadania e sobrevivência. A temática da atenção à saúde é tomada aqui como chave para, por um lado, demonstrar as condições de saúde dos Kaingang e, por outro, elucidar a riqueza de estratégias e práticas sociais que retratam o contato dos indígenas com as populações vizinhas. Além de um contexto interétnico, o campo da atenção à saúde que perpassa a TIX é uma zona intermédica marcada pela interpenetração de diferentes modelos de atenção à saúde e pelo hibridismo entre as tradições médicas presentes. A compreensão das dinâmicas terapêuticas neste campo foi tomada a partir de uma abordagem relacional que partiu de dois pontos de vista inter-relacionados: por um lado, valorizou as intencionalidades de procura e, por outro, as de oferta terapêutica. Com relação à procura terapêutica, a análise dos itinerários terapêuticos demonstrou a autonomia e o empoderamento dos sujeitos e grupos domésticos na articulação de diferentes formas de atenção à saúde utilizadas na atuação pragmática frente às enfermidades que vivenciam ? além do trânsito e circulação por diversas localidades da região e para além desta. Com relação à oferta terapêutica, foi possível reconhecer e explorar a pluralidade de recursos que guiam as escolhas dos Kaingang nos seus itinerários terapêuticos. Esta dimensão foi abordada a partir das quatro redes terapêuticas que perpassam a TIX: os crentes e as igrejas evangélicas, os católicos ?tradicionais", a pastoral da saúde e os serviços oficiais de saúde. A abordagem destas redes, tomadas como arranjos organizativos, enfatizou a atuação de agentes, a consolidação de espaços, rituais e práticas que transcendem os limites da TIX. Enfim, tomar os indígenas num contexto relacional teve como objetivo amplo subsidiar uma problematização sobre a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas (PNASPI), mais especificamente, sobre o princípio da atenção diferenciada que indica o respeito às práticas tradicionais e a sua articulação com as rotinas dos serviços oficiais de saúde. Esta problematização investe contra uma noção essencializada de cultura e uma imagem do índio genérico e isolado, que impregnam concepções políticas e atitudes de profissionais na área da saúde e cerceiam seus direitos enquanto cidadãos brasileiros.<br> / Abstract : This ethnography follows the therapeutic dynamics of the healthcare field that originate in the Xapecó Indigenous Reservation (Terra Indígena Xapecó - TIX). Located in the west of the state of Santa Catarina, Brazil, it is in a region marked by structural violence that relegates the native population to a subaltern position in relation to the basic conditions of citizenship and survival. The theme of health care is here taken as a key for demonstrating the health conditions of the Kaingang people as well as for revealing the richness of strategies and social practices that portray the contact between indigenous people and the neighboring population. Besides one of interethnic context, the health care field found in the TIX is an intermedical zone marked by the interpenetration of different health care models and by hybridism between medical traditions. To understand the therapeutic dynamics in this field, a relational approach was used that began from two interrelated viewpoints: one the one hand, that which valued intentionality in the search and, on the other, that of the therapeutic offer. In the case of the search for therapy, the analysis of therapeutic itineraries showed autonomy and empowerment of the individuals and domestic groups in their articulation of the different forms of health care used in the pragmatic actions taken to resolve the illnesses they suffer ? in addition to their transit and circulation in various locations of the region and beyond. Regarding therapeutic offer, it was possible to identify and explore the plurality of resources that guide the choices of the Kaingang in their itineraries. This dimension was approached through four therapeutic networks found on the reservation: believers and the Evangelical churches, ?traditional? Catholics, Pastoral of Health assistance, and official health care services. The analysis of such networks, here understood as organizational arrangements, emphasized the agents? action and also the consolidation of spaces, rituals and practices that transcend the limits of the TIX. The analysis of Kaingang in a relational context had as a general purpose the problematization of Brazil?s National Policy for Indigenous Health Care (Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas ? PNASPI), focusing more specifically on the principle of the differentiated attention that calls for the respect for traditional practices and their articulation with the routines of the official health services. Such problematization counters the essentialized notion of culture and the image of a generic and isolated Indian that impregnate policymaking conceptions and attitudesof health care professionals, curtailing the rights of indigenous peoples as Brazilian citizens.

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