• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo eletroquÃmico e fotoquÃmico da liberaÃÃo de Ãxido nÃtrico nos Ãons complexos do tipo trans-[Ru(NH3)4LNO]3+, onde L=tionicotinamida e isotionicotinamida / Electrochemical and photochemist study of the nitric oxide release in Ãons complex of the type trans- [Ru (NH3) 4LNO] 3+, where isotionicotinamida and L=tionicotinamida

Jefferson Saraiva Ferreira 19 February 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Neste trabalho, inicialmente realizou-se a sÃntese e caracterizaÃÃo dos Ãons complexos precursores: trans-[Ru(NH3)4TioSO4]+ e trans-[Ru(NH3)4IsotioSO4]+. Posteriormente realizou-se a sÃntese, caracterizaÃÃo e o estudo fotoquÃmico dos nitrosilo complexos: trans-[Ru(NO)(NH3)4Tio]3+ (I) e trans-[Ru(NO)(NH3)4Isotio]3+ (II). Objetivando, portanto, a modulaÃÃo de complexos capazes de atuar como doadores de NO em sistemas biolÃgicos. Os espectros vibracionais na regiÃo do infravermelho dos nitrosilo complexos (I) e (II) apresentaram fortes absorÃÃes em 1930 e 1924 cm-1, respectivamente, o que indica que o Ãxido nÃtrico encontra-se coordenado na forma NO+. As caracterÃsticas dos espectros de 1H RMN dos nitrosilo complexos sÃo consistentes quando comparados com os deslocamentos quÃmicos dos espectros dos ligantes Tionicotinamida e Isotionicotinamida, sugerindo coordenaÃÃo do ligante ao centro metÃlico via Ãtomo de nitrogÃnio piridÃnico. Os voltamogramas cÃclicos dos Ãons complexos trans-[Ru(NH3)4TioSO4]+ e trans-[Ru(NH3)4IsotioSO4]+ apresentaram com o aumento no nÃmero de varreduras a formaÃÃo e intensificaÃÃo de um segundo processo redox, atribuÃdo as espÃcies aquo complexos, conforme o mecanismo quÃmico-eletroquÃmico-quÃmico reportado na literatura. Os Ãons nitrosilo complexos: trans-[Ru(NO)(NH3)4Tio]3+ e trans-[Ru(NO)(NH3)4Isotio]3+ apresentaram um primeiro processo em -236 e -286 mV vs Ag/AgCl respectivamente, referentes a uma primeira reduÃÃo do ligante NO+, onde ocorre a adiÃÃo de um elÃtron no orbital * levando a forma NO0. O processo referente ao par redox RuIII/II no aquo complexo, sà à observado apÃs reduÃÃes multieletrÃnicas sucessivas com potenciais catÃdicos acima de â 900 mV. O estudo da interconversÃo nitrosil-nitro para os Ãons nitrosilo complexos trans-[Ru(NO)(NH3)4Tio]3+ e trans-[Ru(NO)(NH3)4Isotio]3+, utilizando o mÃtodo espectrofotomÃtrico, revelou que somente em valores de pH= 9,9 e 9,8 respectivamente, metade das espÃcies contendo o fragmento NO+, terÃo sofrido ataque nucleofÃlico da hidroxila, formando NO2-. O estudo fotoquÃmico dos Ãons nitrosilo complexos trans-[Ru(NO)(NH3)4Tio]3+ e trans-[Ru(NO)(NH3)4Isotio]3+ apresentaram resultados preliminares atravÃs da tÃcnica de eletroquÃmica que quando irradiados ocorre a formaÃÃo do par redox RuIII/II nos respectivos aquo complexo. Por Ãltimo, atravÃs do cÃlculo de rendimento quÃntico de liberaÃÃo do Ãxido nÃtrico utilizando o mÃtodo espectrofotomÃtrico, obtiveram-se resultados que comprovam a liberaÃÃo do ligante nitrosil dos sistemas empregados neste trabalho / Aiming to develop novel nitric oxide (NO) donors to biological systems, it was investigated thionicotinamide and isothionicotinamide as new ligand modulators of metallonitrosyl complexes. Firstly, it was prepared and characterized novel precursor metal complexes: trans-[Ru(NH3)4(tio)SO4]+ and trans-[Ru(NH3)4(isotio)SO4]+. Afterwards, they were used to obtain the nitrosyl compounds trans-[Ru(NO)(NH3)4(tio)]3+ (I) and trans-[Ru(NO)(NH3)4(isotio)]3+ (II). These complexes were characterized by spectroscopic and electrochemical techniques and performed photochemical studies. Infrared spectra of the nitrosyl complexes (I) and (II) exhibited intense vibration bands at 1930 cm-1 and 1924 cm-1, respectively, which are assigned to nitric oxide coordinated to ruthenium as NO+. Chemical shifts and hydrogen splitting in the 1H-NMR spectra of nitrosyl complexes are consistent with the spectrum of thionicotinamide and isothionicotinamide ligands. Additionally, it suggested those ligands are coordinated to ruthenium through their pyridinic nitrogen. Cyclic voltammograms of the ion complexes trans-[Ru(NH3)4TioSO4]+ and trans-[Ru(NH3)4IsotioSO4]+ showed the appearance of an additional signal after successive sweep cycles. This additional electrochemical process was assigned to the formation of the aquo complexes, which is in agreement with an electrochemical-chemical mechanism as reported in the literature eletrochemical-chemical-electrochemical (ECE) mechanism reported in literature. The nitrosyl complexes trans-[Ru(NO)(NH3)4(tio)]3+ and trans-[Ru(NO)(NH3)4(isotio)]3+ exhibited an electrochemical processes at -236 and -286 mV vs Ag/AgCl, respectively. These processes have been characterized as the first NO+ reduction to NO0 form, as a result of addition of an electron in the * orbital. Additional electrochemical processes centered at the RuIII/II were only observed upon formation of the aquo species, which was obtained after successive multieletronic reductions at cathodic potentials below â900 mV. The interconversion studies of nitrosyl to nitrite in the nitrosyl complex ions were investigated using spectrophotometric method. It was showed for complexes (I) and (II) that half of the species containing NO+ had suffered hydroxyl nucleophilic attack generating NO2- only at pH 9.9 and 9.8, respectively. Preliminary photochemical studies of complexes I and II were carried out and final products characterized by electrochemical techniques. Irradiated samples of the nitrosyl complexes trans-[Ru(NO) (NH3)4(tio)]3+ and trans-[Ru(NO)(NH3)4(isotio)]3+ showed the formation of the RuIII/II couple, which matches the electrochemical potential for the aquo complexes. The quantum yield for these complexes were calculated indicating the release of nitric oxide in solution
2

Estudo da inibiÃÃo da corrosÃo do zinco por Ãons inorgÃnicos ecologicamente amigÃveis: molibdato, tungstato, silicato e fosfato. / Study of inhibition of corrosion zinc by inorganic ions environment-friendly: molybdate, Tungstate, silicate and phosphate.

Regilany Paulo Colares 11 December 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O cromato à amplamente utilizado como inibidor de corrosÃo. No entanto, à altamente tÃxico e carcinogÃnico, o que tem levado pesquisadores a buscarem alternativas ecologicamente amigÃveis a este inibidor. Dentre estes, molibdato, tungstato, silicato e fosfato surgem como potenciais candidatos por apresentarem propriedades inibidoras e serem atÃxicos. Assim, este trabalho tem por objetivo desenvolver um estudo sistemÃtico dos Ãons como inibidores da corrosÃo do Zn. Foram utilizadas soluÃÃes aquosas de NaCl 10-1 mol dm-3 com concentraÃÃes dos inibidores variando de 10-4 a 10-1 mol dm-3 . A eficiÃncia destes com relaÃÃo à corrosÃo do Zn foi avaliada empregando-se medidas do potencial a circuito aberto, curvas de polarizaÃÃo potenciodinÃmica e espectroscopia de impedÃncia eletroquÃmica. As tÃcnicas de Microscopia EletrÃnica de Varredura (MEV), Energia Dispersiva de Raios-X (EDX), DifraÃÃo de Raios-X (DRX) e Espectroscopia FotoeletrÃnica de Raios-X (XPS) foram usadas para caracterizar o Zn apÃs os ensaios de corrosÃo. Todos os Ãnions estudados inibiram a corrosÃo do Zn. Com as tÃcnicas de caracterizaÃÃo foi possÃvel identificar a presenÃa de filmes superficiais de silicato, tungstato, molibdato e fosfato na superfÃcie do Zn apÃs os ensaios de corrosÃo nas respectivas soluÃÃes contendo os inibidores / The chromate is widely used as a corrosion inhibitor. However, it is highly toxic and carcinogenic, which has done researchers to study environmentally friendly alternatives to this inhibitor. Among these, molybdate, tungstate, silicate and phosphate anions appear as potential candidates because they are non toxic. Thus, this work aims to develop a systematic study to investigate molybdate, tungstate, silicate and phosphate as corrosion inhibitors of zinc. Aqueous solutions of 10-1 mol dm-3 NaCl were used and the concentrations of the inhibitors ranging from 10-4 to 10-1 mol dm-3. The corrosion studies were carried out by open circuit potential measurements, potentiodynamic linear polarization and electrochemical impedance spectroscopy. The Scanning Electron Microscopy (SEM), X-Ray Dispersive Energy (XDE), X-Ray diffraction (XRD) and X-Ray Photoelectronic Spectroscopy (XPS) techniques were used to characterize the Zn after the corrosion tests. All the studied anions inhibited the zinc corrosion. The characterization techniques made possible to detect the presence of molybdate, silicate, tungstate and phosphate on the zn surface after the corrosion tests in the solution containing the corresponding inhibitors
3

DistribuiÃÃo de Na+ e Cl- em plantas jovens de feijÃo caupi expostas a estresse salino e temperatura elevada / Distribution of Na+ and Cl- parties in vegetative on cowpea plants for anserws in the levels of NaCl and temperature

AntÃnia Tathiana Batista Dutra 22 August 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Embora se tenha muitos estudos sobre estresse salino, pouco se conhece sobre os mecanismos individuais de sÃdio (Na+) e cloro (Cl-) na fisiologia de plantas expostas à salinidade. Baseado nisso, objetivou-se, atravÃs deste estudo, avaliar a extensÃo com que os Ãons Na+ e Cl- sÃo acumulados em diferentes partes jovens de feijÃo-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.] e as suas possÃveis interferÃncias sobre as medidas de transpiraÃÃo. Para comprovar a hipÃtese que os Ãons Na+ e Cl- apresentam modelos diferentes de distribuiÃÃo nas partes vegetativas de feijÃo-caupi e que esse processo nÃo à afetado pela temperatura, foi organizada uma seqÃÃncia metodolÃgica envolvendo trÃs experimentos, onde o experimento I consistiu em avaliar a distribuiÃÃo de Na+ e Cl- em partes jovens de feijÃo-caupi submetido a concentraÃÃes crescentes de NaCl (0; 25; 50; 75 e 100 mM) durante 3 dias, onde ocorreu um maior acÃmulo de cloreto em todas as partes estudadas com exceÃÃo do caule que teve acÃmulo similar de ambos os Ãons. Baseado nessa distribuiÃÃo, utilizou-se a concentraÃÃo de 50mM, pois essa concentraÃÃo nÃo superaria a capacidade de armazenamento e, assim, seria possÃvel, nesse nÃvel, uma recuperaÃÃo (foi mantida durante 6 dias em NaCl e, a partir do 4 dia, as amostras foram divididas em dois lotes). Um lote permanecia com NaCl e o outro trocava a soluÃÃo sem NaCl e assim verificar se essa estratÃgia a planta seria capaz de recuperase. Os resultados corroboram com os obtidos no experimento I com exceÃÃo da primeira folha trifoliolada que acumulou mais Na que Cl. A literatura relata, abundantemente, que nas Ãpocas de verÃo (perÃodo do experimento I), principalmente no semi-Ãrido, as plantas acumulam mais Ãons, onde a temperatura à uma medida de fator climÃtico que pode interferir na distribuiÃÃo de Ãons e esse efeito està ligado à transpiraÃÃo. No experimento III, foi avaliado o efeito combinado de estresse salino e de temperaturas elevadas, com concentraÃÃes de 0 e 100 mM de NaCl e exposiÃÃo a temperaturas de 27; 32; 37 e 42ÂC, separadamente, por um fotoperÃodo de 12 horas. Os resultados corroboram com os obtidos, anteriormente, em que o sÃdio concentrou-se mais nas raÃzes e caules das plantas quando tratadas nas duas Ãltimas temperaturas. Em relaÃÃo ao Ãon cloreto, foi verificado um comportamento similar aos experimentos anteriores, pois este se acumulou, em maior proporÃÃo, nas folhas sob temperaturas de 32 a 42ÂC. Notadamente, o acÃmulo de cloreto està associado à quantidade de Ãgua absorvida durante a aplicaÃÃo do estresse. Em relaÃÃo à transpiraÃÃo, os resultados tambÃm corroboram com os anteriores. Dessa forma, conclui-se que, independente da concentraÃÃo, tempo, recuperaÃÃo e temperatura, o sÃdio à mais concentrado na raiz e caule, enquanto o cloreto concentra-se nas folhas. / Although it has many studies on salinity, little is known about the mechanisms of individual Na+ and Cl- in the physiology of plants exposed to salinity. Based on that meant to use this study to evaluate the extent to which the ions Na+ and Cl- are accumulated in different parts of young cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.] and the possible interference on the steps of perspiration. To prove the hypothesis that the ions present different models of distribution in vegetative parts of cowpea and this process is not affected by temperature. It organized a string surrounding methodological three experiments. Where will I study was to evaluate the distribution of Na+ and Cl- young in parts of cowpea subjected to increasing concentrations of sodium chloride (0, 25, 50, 75 and 100 mM) for 3 days. In what was a greater accumulation of sodium chloride that in all parts studied, except the stem which accumulation in the equivalent proportions. Based on this distribution used with a concentration of 50 mM because it would not exceed the storage capacity and it was possible that a recovery level (it was held for 6 days in NaCl and from the 4th day the samples were divided into two lots. A lot remains NaCl and other exchanges with the solution without NaCl and thus verify that this strategy the plant would be able to recover it. The results corroborated with those obtained in the experiment I except the 1st trifoliate leaves that accumulated more in that Cl. The literature reports that plenty of times in the summer (period of the experiment I), particularly in semi-arid plants accumulate more ions. Where the temperature is a measure of climatic factors that may interfere with the distribution of ions and whether this effect is linked to transpiration. And then we performed the experiment III to assess the combined effect of salinity and high temperatures, in concentrations from 0 to 100 mM NaCl. Exposed to temperatures of 27, 32, 37 and 42 C, separately, during a photoperiod of 12 hours. The results corroborate with those obtained previously in the sodium has focused more on the roots and stems when treated in the last two temperatures. Regarding the chloride ion, was found a behavior similar to previous experiments, as they accumulated in greater proportion in the leaves at temperatures of 32 to 42 C. Notably the accumulation of chloride, is associated withthe amount of water absorbed during the implementation of stress. Regarding transpiration also corroborate the previous results. Thus it appears that regardless of concentration, time, temperature recovery and the ash is more concentrated in the root and stem while chloride is concentrated in the leaves.
4

ProduÃÃo de β-galactosidase por Kluyveromyces lactis NRRL Y1564 em soro de leite e imobilizaÃÃo em quitosana. / Production of β-galactosidase from Kluyveromyces lactis NRRL Y1564 in whey and immobilization in chitosan.

Maria de FÃtima Matos de Freitas 28 February 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Neste trabalho, a enzima β-galactosidase, que catalisa a hidrÃlise da lactose em glicose e galactose, foi produzida pelo cultivo do micro-organismo Kluyveromyces lactis NRRL Y1564 em soro de leite suplementado com extrato de levedura. A enzima à um metabÃlito intracelular, sendo a liberaÃÃo da enzima para o meio uma condiÃÃo essencial, por isso estudaram-se diferentes mÃtodos quÃmicos e mecÃnicos de extraÃÃo como, agitaÃÃo com pÃrolas de vidro, ruptura em ultrassom com pÃrolas de vidro, adiÃÃo de etanol e tolueno, observando tambÃm, seus efeitos na atividade enzimÃtica. Posteriormente, realizaram-se ensaios para estudar a influÃncia da temperatura (30, 34, 37 e 40 ÂC) na produÃÃo da enzima a partir do soro de queijo. Na extraÃÃo da enzima, o uso de esferas de vidro em vÃrtex foi o mÃtodo mais eficiente quando comparado com os outros avaliados. A enzima, nÃo sofreu inibiÃÃo ou desnaturaÃÃo quando incubadas com etanol, tolueno ou etanol-tolueno. A temperatura Ãtima de produÃÃo da enzima por K. lactis NRRL Y1564 foi 30 ÂC, com atividade enzimÃtica de 4418,37 U/g de cÃlulas em 12 h de fermentaÃÃo. A enzima produzida foi imobilizada em quitosana 2,0% m/v. Diferentes protocolos de ativaÃÃo usando glutaraldeÃdo, epicloridrina ou glicidol foram avaliados. Estudou-se tambÃm, o tempo de contato enzima-suporte (3, 5 e 10 horas) a fim de se obter um biocatalisador que apresentasse alto rendimento, atividade recuperada e tempo de meia-vida, visando a hidrÃlise da lactose em reator batelada e leito fixo. A influÃncia da temperatura e do pH na hidrÃlise da lactose foi avaliada, usando como substrato uma soluÃÃo sintÃtica (lactose 5,0% (m/v) e leite desnatado, contendo 4,3% m/v de lactose. O suporte que apresentou melhores resultados nos parÃmetros de imobilizaÃÃo foi a quitosana 2% reticulada com glutaraldeÃdo no tempo de imobilizaÃÃo de 5 horas. O biocatalisador produzido nesse estudo apresentou um fator de estabilidade de 17,37 vezes maior que a enzima solÃvel, com uma estabilidade de armazenamento de 100% quando armazenada a 4 ÂC por 90 dias. A temperatura Ãtima de hidrÃlise da lactose foi de 40 ÂC e o pH Ãtimo foi 7,0 . A conversÃo da lactose a 40 ÂC para este derivado (3,0 U/g) foi em mÃdia 53% em 10 ciclos (bateladas consecutivas). Em reator batelada, a conversÃo em glicose a partir da hidrÃlise da lactose, usando soluÃÃo sintÃtica, foi aproximadamente 86 % para a enzima solÃvel (3,8 U/mL) e 83 % para a enzima imobilizada (3,8 U/g). A conversÃo obtida na hidrÃlise do leite desnatado foi de 17 % para a enzima solÃvel e 20 % para a enzima imobilizada. / In this work, the enzyme β-galactosidase which catalyzes the hydrolysis of lactose to glucose and galactose, was produced by cultivating the micro-organism Kluyveromyces lactis NRRL Y1564 in whey supplemented with yeast extract. The enzyme is an intracellular metabolite, the release enzyme is very important, therefore were studied various chemical and mechanical methods of extraction and stirring with glass beads, sonication, addition of ethanol and toluene, noting also their effects on enzymatic activity. Subsequently, trials were carried out to study the influence of temperature (30, 34, 37 and 40  C) in the production of the enzyme from the cheese whey. In the enzyme extraction, using glass beads by a vÃrtex was more efficient method compared to others evaluated. The enzyme not presented inhibited or denatured when incubated with ethanol, toluene or ethanol-toluene. The optimum temperature for enzyme production by K. lactis NRRL Y1564 was 30 ÂC with enzymatic activity of 4418.37 U/g of cells at 12 h of fermentation. The enzyme produced was immobilized on chitosan 2.0% w/v. Different activation protocols using glutaraldehyde, epichlorohydrin or glycidol were evaluated. Was also studied, the contact time the enzyme-carrier (3, 5, and 10 hours) to obtain a biocatalyst to produce high yield, recovered activity and half-life in order to hydrolysis of lactose in batch reactor and fixed bed. The influence of temperature and pH on the hydrolysis of lactose was evaluated using as substrate a synthetic solution (lactose 5.0% (w/v) in potassium phosphate buffer 100 mM with 0.1 mM MnCl2) and skimmed milk containing 4.3% w/v lactose. The support shows better results in the parameters of immobilization was chitosan 2% actived with glutaraldehyde and contact time of 5 hours. The biocatalyst produced in this study showed a stability factor of 17.37 and a storage stability of 100% when stored at 4 ÂC for 90 days. Temperature optimum hydrolysis of lactose was 40 ÂC and the optimal pH 7.0. The conversion of lactose to 40 ÂC for this derivative (3.0 U/g) was on average 53% in 10 cycles (consecutive batches). In batch reactor, the conversion to glucose by the hydrolysis of lactose using synthetic solution was approximately 86% for the soluble enzyme (3.8 U/mL) and 83% of the immobilized enzyme (3.8 U/g). The conversion obtained in the hydrolysis of skim milk was 17% for the soluble enzyme and 20% for the immobilized enzyme.
5

PHYSIOLOGICAL RESPONSES AND CORN PLANT BIOCHEMICAL (Zea mays L.) inoculated with arbuscular mycorrhizal fungi UNDER SALT STRESS. / RESPOSTAS FISIOLÃGICAS E BIOQUÃMICAS DE PLANTAS DE MILHO (Zea mays L.) INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÃZICOS ARBUSCULARES SOB ESTRESSE SALINO

Emanuelle Sampaio Almeida Pinto 30 August 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Many studies have shown that inoculation with arbuscular mycorrhizal fungi improved plant growth under salt stress. Considering that the salinity is a serious problem that directly affects the productivity of plants, the aim of this study was to evaluate the effects of inoculation of AMF in maize plants under salt stress in the presence or absence of phosphorus. The experiment was run in a greenhouse of the Department of Biochemist and Molecular Biology of the Federal University of the Cearà (Campus of the Pici, Fortaleza - CearÃ), with four replicates per treatment. The experimental design was completely randomized in factorial arrangement 2 (inoculated and not inoculated plants) x 3 (levels of salinity 0.5, 4.0 and 8.0 dS m-1) x 2 (presence or absence of phosphorus), total of 48 experimental units. During the experiment measurements were made of net photosynthesis, transpiration rate, stomatal conductance and SPAD index. At 40 days after sowing the plants, they were collected, and determined leaf area, shoot dry matter (after drying the material under glass), the relative water content, the osmotic potential, microbiological variables (dependency and mycorrhizal colonization), mineral levels (N, P, K+, Ca2+, Mg2+, Na+, and Cl-) and organic solutes (soluble carbohydrates, N-aminosolubles, proline and soluble protein). The mycorrhizal fungi did not provide an increase in the growth of corn plants, but elevated levels of salinity reduced leaf area and shoot dry matter of plants. Generally, the salinity reduced the photosynthesis, stomatal conductance and transpiration in all treatments. The relative water content was not influenced by any of the factors studied. The SPAD index and relative water content were not influenced by any of the factors studied. The osmotic potential was significantly reduced in treatments with 4.0 and 8.0 dS m-1 salinity compared with the level of 0.5 dS m-1. Mycorrhizal colonization decreased with increasing levels of saline. The levels of glomalin were not influenced by the presence of P and not by increasing levels of salinity. The mycorrhizal fungi did not cause increases in levels of inorganic solutes. The presence of P promoted maize cultivation in non-inoculated plants, increased levels of phosphorus in the leaves and stems, at all levels of salinity. Increased salinity levels decreased the levels of N and Mg2+, but promoted increased levels of Na+ and Cl- in corn plants. The water-soluble carbohydrate showed no significant differences for any of the factors. In general, the levels of N-aminosolubles and proline increased with increasing salinity. Since the levels of soluble proteins showed different responses according to the factors. These results suggest that the mycorrhizal fungi did not minimize the effects of salinity in maize plants (hybrid AG 1051), at least under the conditions employed here. / Muitos estudos tÃm demonstrado que a inoculaÃÃo de plantas com fungos micorrÃzicos arbusculares (FMA) melhora o crescimento das plantas sob estresse salino. Tendo em vista que a salinidade à um problema sÃrio e que afeta de forma direta a produtividade das plantas, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da inoculaÃÃo dos FMA em plantas de milho sob estresse salino, na presenÃa ou ausÃncia de fÃsforo. O experimento foi conduzido na casa de vegetaÃÃo do Departamento de BioquÃmica e Biologia Molecular da Universidade Federal do Cearà (Campus do Pici, Fortaleza - CearÃ), com quatro repetiÃÃes. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 (plantas inoculadas e nÃo inoculadas) x 3 (nÃveis de salinidade 0,5; 4,0 e 8,0 dS m-1) x 2 (presenÃa ou ausÃncia de fÃsforo), totalizando 48 unidades experimentais. Durante a conduÃÃo do experimento foram realizadas mediÃÃes da fotossÃntese lÃquida, da taxa de transpiraÃÃo, da condutÃncia estomÃtica e do Ãndice SPAD. Aos 40 dias apÃs a semeadura das plantas, as mesmas foram coletadas, sendo determinados a Ãrea foliar, a matÃria seca da parte aÃrea (apÃs secagem do material em estufa), o teor relativo de Ãgua, o potencial osmÃtico, as variÃveis microbiolÃgicas (dependÃncia e colonizaÃÃo micorrÃzica), os teores de alguns elementos minerais (N, P, K+, Ca2+, Mg2+, Na+ e Cl-) e solutos orgÃnicos (carboidratos solÃveis, N-aminossolÃveis, proteÃna solÃvel e prolina). A associaÃÃo micorrÃzica nÃo proporcionou incremento no crescimento das plantas de milho, porÃm os aumentos nos nÃveis de salinidade reduziram a Ãrea foliar e a matÃria seca da parte aÃrea das plantas. De maneira geral, a salinidade reduziu a fotossÃntese, a condutÃncia estomÃtica e a transpiraÃÃo em todos os tratamentos. O Ãndice SPAD e o teor relativo de Ãgua nÃo foram influenciados por nenhum dos fatores estudados. O potencial osmÃtico foi significativamente reduzido nos tratamentos com 4,0 e 8,0 dS m-1 de CE em comparaÃÃo com o nÃvel de 0,5 dS m-1. A colonizaÃÃo micorrÃzica decresceu com o incremento dos nÃveis salinos. Os teores de glomalina nÃo foram influenciados pela presenÃa de P e nem pelos nÃveis crescentes de salinidade. A associaÃÃo micorrÃzica nÃo acarretou incrementos nos teores de solutos inorgÃnicos. A presenÃa de P no cultivo do milho promoveu, nas plantas nÃo inoculadas, aumento nos teores de fÃsforo nas folhas e nos colmos, em todos os nÃveis de salinidade. O aumento dos nÃveis de salinidade reduziu os teores de N e Mg2+, porÃm promoveram o aumento nos teores de Na+ e Cl- nas plantas de milho. Os teores de carboidratos solÃveis nÃo apresentaram diferenÃas significativas para nenhum dos fatores analisados. De modo geral, os teores de N-aminossolÃveis e de prolina aumentaram com o incremento da salinidade. Jà os teores de proteÃnas solÃveis apresentaram respostas diferenciadas de acordo com os fatores analisados. Esses resultados sugerem que a associaÃÃo micorrÃzica nÃo minimizou os efeitos da salinidade nas plantas de milho (hÃbrido AG 1051), pelo menos nas condiÃÃes aqui empregadas.

Page generated in 0.0382 seconds