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Mulheres indígenas xerentes : narrativas culturais e construção dialógica da identidade

Sifuentes, Thirza Reis 25 June 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2007. / Submitted by Fabrícia da Silva Costa Feitosa (fabriciascf@gmail.com) on 2010-01-14T22:48:24Z No. of bitstreams: 1 2007_ThirzaReisSifuentes.pdf: 1131641 bytes, checksum: 132d8511931eb222b924339f848d11c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-15T23:40:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_ThirzaReisSifuentes.pdf: 1131641 bytes, checksum: 132d8511931eb222b924339f848d11c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-15T23:40:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_ThirzaReisSifuentes.pdf: 1131641 bytes, checksum: 132d8511931eb222b924339f848d11c1 (MD5) Previous issue date: 2007-06-25 / Grande parte dos estudos hoje disponíveis, que abordam a relação entre gênero, identidade e cultura, refere-se às sociedades urbanizadas. Grupamentos que se caracterizam por outro de tipo de organização e contexto de vida, como os indígenas, permanecem praticamente fora do escopo das investigações, especialmente na Psicologia. Sendo o presente estudo apoiado na abordagem dialógica dos fenômenos psicológicos, concebe-se o desenvolvimento do self e da identidade como fenômeno relacional que apresenta uma face intrapessoal e outra interpessoal, entendendo que essas faces concorrem para a construção de um senso de si coerente, ao longo do tempo. Este trabalho busca contribuir para reverter o cenário acima delineado, investigando como mulheres da comunidade indígena xerente, situada ao norte de Tocantins, posicionam-se sobre a construção de sua identidade e condição feminina, em narrativas sobre suas histórias pessoais e acerca das transformações da cultura de seu povo. Os xerentes passaram a ter contato com elementos da cultura "branca", trazidos especialmente por missões evangelizadoras, há cerca de 200 anos. Hoje, os sistemas semióticos em que se inserem as atividades e valores sociais do grupo aglutinam elementos das duas esferas culturais, caracterizando a cultura xerente como cultura híbrida, em transformação. Participaram da pesquisa, de modo particular, seis mulheres dessa comunidade, com idades de 34 a 48 anos. Foram realizadas observações em contexto e entrevistas narrativas episódicas, que exploraram temas relativos à história cultural (mitos e ritos), ao casamento, ao trabalho, à educação, ao consumo e às perspectivas futuras do grupo a partir das vozes das mulheres. As narrativas das mulheres e os registros de observação foram analisados a partir das "zonas de sentido" identificadas e das vozes que emergiram do diálogo entre pesquisadora e participantes de pesquisa. Os resultados apontam que o processo de construção das identidades e posicionamentos de self das mulheres xerentes assume contornos particulares, no limiar entre as marcas culturais a que estão expostas. De um lado, fatores como a maior escolarização e a assunção de novos papéis políticos, no trabalho, na economia familiar e na relação com o consumo abrem novas zonas de possibilidades para a condição feminina, ao mesmo tempo em que a condição masculina se fragiliza, quando problemas como o desemprego e o alcoolismo passam a afetar os homens do grupo. Essas novas possibilidades, por outro lado, convivem com a reafirmação de posições de gênero bastante tradicionais no discurso das mulheres, no qual os papéis masculinos mais tradicionais são reafirmados, na mesma proporção em que a crescente importância das mulheres na organização social e política presente do grupo tende a ser minorada. Identificam-se potencialidades e desdobramentos futuros deste trabalho, que fornecem uma contribuição à compreensão mais acurada da relação entre aspectos sociais e subjetivos da identidade, das questões de gênero e dos posicionamentos de self em culturas não-hegemônicas; para a maior aproximação entre a psicologia e o contexto sociocultural indígena brasileiro; e a ampliação da compreensão acerca das questões de gênero fora dos centros urbanos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Great part of the available studies that approach the relationship between gender, identity and culture refer solely to urban societies. Groups characterized by other forms of organization and life context, such as the indigenous societies, remain nearly out of the target of researchers, especially in Psychology. The present study is grounded on the dialogical perspective in the approach of psychological phenomena. In this perspective, the development of the self and identity is conceived as a relational construction in which intra and interpersonal aspects are involved. These aspects concur for the construction of a coherent sense of self, throughout lifetime. This work aims to contribute to overlap some of the inquiries above described. It investigates how women from the Sherente indigenous community – situated in the north of Tocantins – position themselves regard to the construction of their identity and feminine condition, while narrating their personal stories and stories about the cultural transformations that they took part of. The Sherente has been in touch with elements of “the white” culture for more than 200 years, especially by means of Christian missions. Now, the semiotic systems where the activities and social values of the group are inserted agglutinate elements of the two cultural spheres, characterizing the Sherente culture as a transitional hybrid culture. Specifically, six women of the Sherente community from 34 to 48 years old were participants of the research. Observations in context and narrative episodic interviews were the used methods. Through the interviews, this research explored topics related to cultural history (myths and rites), marriage, work, education, and consumption and future perspectives of the group voiced by women. The narratives of the women and the field notes (observations) were analyzed according to the “meaning zones” identified, as well as by the voices emerged in the dialogue between the researcher and the participants. The results lead to the comprehension of the Sherente women process of identity construction and self positioning as assuming particular contours in the threshold of the cultural marks they are exposed to. On one hand, factors as increasing exposure to formal education, as well as the assumption of new political and economical roles in work and family; and the relation with the consumption culture open new zones of possibilities for the feminine condition. At the same time, masculine condition tends to become weaker, when problems as unemployment and alcoholism start to affect the men of the group. These changes, on the other hand, coexist with some of the most traditional gender positions that are now and then reaffirmed in women speeches. Despite the increasing importance of women in social political organization, their positions tend to be less valued than men’s. Potentialities and future possible unfolding were identified in this work: it contributes to the understanding of the relationship between social and subjective aspects of identity, gender issues and self positioning in nonhegemonic cultures, as well as a more intimate link between psychology and Brazilian indigenous social cultural context; and lastly, it stakes for a broader comprehension of gender issues in other contexts than urban centers.
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Perdas, atitudes e significados de vitalização entre os Kyikatêjê

Brito, Áustria Rodrigues 24 August 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-29T10:40:06Z No. of bitstreams: 1 2015_ÁustriaRodriguesBrito.pdf: 8087719 bytes, checksum: 85edd068072accc255d044974fba9be0 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-01-29T16:49:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_ÁustriaRodriguesBrito.pdf: 8087719 bytes, checksum: 85edd068072accc255d044974fba9be0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T16:49:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_ÁustriaRodriguesBrito.pdf: 8087719 bytes, checksum: 85edd068072accc255d044974fba9be0 (MD5) / Partindo de uma perspectiva sociolinguística, nosso objetivo geral é estudar a situação de uso da língua Kyikatêjê na comunidade que a fala, assim como as atitudes linguísticas de seus falantes. O Kyikatêjê é uma variedade Timbira do mesmo nome do povo - família Jê, tronco Macro-Jê (RODRIGUES, 1989, 1999). A comunidade Kyikatêjê encontra-se localizada no km 25 da BR 222, do município de Bom Jesus do Tocantins, no sudeste do Pará. Analisamos o modo como representantes do povo Kyikatêjê se posicionam em relação às duas línguas em contato: o Português e o Kyikatêjê. Um dos objetivos específicos é o de reunir elementos que caracterizem as atitudes dos indígenas para alimentar as discussões sobre o ensino das duas línguas nas escolas das aldeias. Consoante, partimos da premissa de que as atitudes sociolinguísticas dos falantes são determinantes para o favorecimento do uso de uma ou outra língua conforme situações em que a atitude sociolinguística dos falantes se mostra favorável ao uso de uma ou outra língua, destacando dessa maneira à perspectiva sociocultural (valores ideológicos e culturais) das diferentes comunidades de fala, grupos sociais, ou indivíduos (cf. MELLO, 1999). Para obter os dados relevantes, optamos por utilizar os questionários de Maher (2007). A presente tese orientou-se por estudos de diferentes autores que de uma forma ou de outra contribuíram para a discussão dos temas centrais da pesquisa, como morte de línguas, vitalização linguística, planejamentos e políticas linguísticas, como Calvet (2007), Maher (2007, 2008), Hinton, (2001a, 2001b, 2001c), Fishman (1999), Thomason (2001), Crystal (2000), Rodrigues (2000), Monserrat (2006), Seky (1984), Pimentel da Silva (2009). ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Starting from a sociolinguistic perspective, our main purpose the Kyikatêjê language use and the linguistic attitudes of its speakers. Kyikatêjê is a variety of the Timbira language, which belongs to the Jê family, Macro-Jê stock (RODRIGUES, 1989, 1999). The Kyikatêjê people live at km 25 of Road 222, at Bom Jesus do Tocantins district, Southeast of Pará. We analyze how representatives of Kyikatêjê community are positioned in relation to the two languages in contact: the Portuguese and the Kyikatêjê languages. The main premise underlining the present work is that sociolinguist’s attitudes of the speakers are fundamental in favoring the use of one or other language in a contact situation (MELLO, 1999). Maher’s questionnaires (2007) were the main instruments used in the data analysis. This thesis have also benefited from the work of different authors working on connected relevant issues such as language loss, vitalization, language policies, and language planning, as Calvet (2007), Maher (2007, 2008), Hinton (2001a, 2001b, 2001c), Fishman (1999), Thomason (2001), Crystal (2000), Rodrigues (2000), Montserrat (2006), Seky (1984), and Pimentel da Silva (2009).
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Uma interface da documentação linguística e modelos lexicográficos para línguas indígenas brasileiras : uma proposta para o Suruí-Aikewára

Lopes, Jorge Domingues 16 December 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras da Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-04-01T14:12:34Z No. of bitstreams: 1 2014_JorgeDominguesLopes.pdf: 30936604 bytes, checksum: bf3b01f78aaf639b63f3c49e2fc386cb (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-05-25T20:28:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JorgeDominguesLopes.pdf: 30936604 bytes, checksum: bf3b01f78aaf639b63f3c49e2fc386cb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-25T20:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JorgeDominguesLopes.pdf: 30936604 bytes, checksum: bf3b01f78aaf639b63f3c49e2fc386cb (MD5) / A presente tese investiga aspectos fonológicos, morfossintáticos e lexicais da língua indígena Suruí do Tocantins (Mudjetíre, Suruí do Pará, Aikewára) do sub-ramo IV, da família linguística Tupí-Guaraní, tronco Tupí, falada pelo povo Aikewára, os quais vivem na T.I. Tuwa Apekuokawera, localizada próximo à região do Bico do Papagaio, no sudeste do estado do Pará. A tese considera também informações socio-históricos e culturais desse povo, os quais junto com os dados linguísticos são fundamentais para a construção de obras lexicográficas baseadas na língua-cultura de um povo. Foi realizada primeiramente uma pesquisa bibliográfica dos trabalhos linguísticos e antropológicos sobre a língua e o povo Suruí, e, em seguida, uma nova pesquisa bibliográfica permitiu a identificação de grande parte das obras lexicográficas de todas as línguas indígenas brasileiras dos últimos cinco séculos, o que contribuiu, sobremaneira, para a identificação dos diferentes padrões de macro e microestruturas já utilizadas no Âmbito dessas línguas. Uma vez coligidos e analisados esses dados, foi possível chegar a quatorze grupos de modelos lexicográficos, todos devidamente baseados e apresentados na língua Suruí. Paralelamente a essa etapa foi realizada a pesquisa de campo junto ao povo Suruí, sempre contando com a participação de professores Suruí como copesquisadores de sua própria língua. O resultado desta pesquisa foram os dados linguístico-culturais da língua Suruí, gravados e transcritos, e devidamente armazenados em um programa de computador, denominado Línguas – Banco de Dados para Documentação Linguística. Este programa foi desenvolvido especificamente para permitir não somente a documentação desse material linguístico obtido na pesquisa de campo, mas também, a sua utilização para a construção, da maneira mais prática possível, de materiais lexicográficos com diferentes configurações, dentre outros. Foram também tecidas considerações acerca da ortografia da língua Suruí, essencial para o estabelecimento de uma escrita para essa língua. Com isso, tornou-se também possível a proposição e efetivação de duas propostas de materiais lexicográficos da língua Suruí, nas direções Suruí-Português e Português-Suruí, descritas em suas macro e microestruturas, além de seu conteúdo semântico-lexical. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work investigates phonological, morphosyntatic, and lexical aspects of Surui of Tocantins language (Mudjetíre, Surui of Pará, Aikewára), which belongs to branch IV of the Tupi-Guarani linguistic family (Tupi stock). The Suruí language is spoken by the Aikewára people, who lives at Sororo Indigenous Land, located near the Bico do Papagaio region, in the southeastern of the Pará state. The study also considers Suruí socio-historical and cultural aspects. A bibliographic review of the literature concerning linguistic and anthropological studies on the Suruí had been the fundamental basis of the present work. A bibliographic research aiming at the identification of most of the Brazilian indigenous languages lexicographical works produced during the past five centuries was also fundamental to empower this dissertation. The linguistic data collected in intermittent field works made it possible to reach fourteen types of lexicographical models, all based and presented in Surui language. Two Suruí teachers participated actively as linguistic researchers of their own language, and the data collected had been recorded, transcribed, and properly stored in a new software named Línguas – Banco de Dados para Documentação Linguística, which had been developed specifically to enable the present lexicographic work, culminating in two lexicographical materials in the Surui language: a Surui-Portuguese version and a Portuguese- Surui whith a description of its macro-structures and lexicographical microstructures, including its lexical-semantic content.

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