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Diminuição da expressão do miRNA 135 na fase secretora do ciclo menstrual em pacientes com endometriosePetracco, Rafaella Gehm January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Endometriosis is a well know estrogen dependent disease and it´s most common symptoms are severe pelvic pain and infertility. It affects up to 15% of patients on reproductive age and up to 50% of infertile patients. Its pathogenesis still unclear and there is evidence for a role of genetic components. The microRNA135a and 135b (miR135) silence gene expression and increased miR135 down-regulated HOXA 10, a key mediator of endometrial receptivity and implantation. MiRNA are aberrantly regulated in the endometrium of women with endometriosis when compared to the endometrium of disease free women. Considering that several genes are known to be differentially expressed in eutopic and ectopic endometrium of women with endometriosis, we analyzed the expression of miR135 in the ectopic endometrium, compared with the expression in the eutopic from the same patients, and also evaluate if there is different levels of expression during the menstrual cycle. We evaluated thirty one subjects who underwent surgery from March 2013 through May 2014 for diagnosis or treatment of endometriosis, they had endometrium and endometriosis lesions biopsies taken. Approval was obtained from the PUCRS and Santa Casa Hospital Investigations Committee. Eight subjects were excluded due to low levels of mRNA. The samples were divided according to the menstrual cycle as follows: proliferative, day 1-14 (n=11) and secretory, day 15-28 (n=12). For miRNA detection, we used the poly (A) RT-PCR method using Invitrogen NCode miRNA first-strand cDNA synthesis MIRC-50 kit (Invitrogen, California, USA). Gene transcripts were amplified by real-time PCR using the AB 7500 (Applied Biosystems, California, USA) with the forward specific primers to miR135a and miR135b and the universal reverse primer complementary to the anchor primer. U6 small nuclear RNA was used as a control to determine relative miRNA expression. Relative mRNA level was presented using the formula 2−ΔΔCt. Statistical analysis was performed using unpaired Mann Whitney test for the ectopic vs. eutopic endometrium samples and for comparison between different phases of the menstrual cycle. All the analyses considered a p< 0. 05 as significant. Tweenty three patients submitted to laparoscopic surgery for diagnosis or treatment of endometriosis had endometrium biopsy taken and excision of endometriosis lesions. All endometriosis lesions samples expressed miR135a and miR135b. Comparing with the eutopic endometrium, there weren´t difference on its expression. When the subjects were divided by the menstrual cycle phase, during the secretory phase the expression of mir135a and 135b was lower in the ectopic endometrium comparing to the proliferative phase. MicroRNA is involved in endometrial receptivity, and there is evidence of a relation between miR135a and miR135b with HOXA10, a well know gene that is down regulated in women with endometriosis and has a strong influence on embryo implantation. Here we showed similar expression levels of miR135a and miR135b in the ectopic endometrium when compared with eutopic endometrium. However, we detected a lower expression of miR135 during the secretory phase that is likely due to physiological lower levels of estrogen and higher levels of progesterone during this phase. / Endometriose é uma doença estrogênio dependente que, entre seus sintomas mais comuns, estão dor pélvica e infertilidade. Afeta até 15% das pacientes em idade reprodutiva e até 50% das pacientes inférteis. A etiopatogenia ainda não é bem clara, mas há evidências do envolvimento de componentes genéticos. O microRNA 135a e 135b (miR135) silencia a expressão gênica e o aumento na expressão do miR135 diminui a expressão do HOXA 10, um importante mediador da receptividade endometrial e implantação. MicroRNAs têm sua expressão alterada no endométrio de mulheres com endometriose quando comparado com o endométrio de mulheres sem a doença. Considerando que vários genes são conhecidos por terem sua expressão alterada no endométrio tópico quando comparado ao endométrio ectópico das pacientes com endometriose, foi analisado a expressão do miR135 neste dois tecidos endometriais na mesma paciente em diferentes fases do ciclo menstrual. Após aprovação pelos Comitês de Ética em Pesquisa do Hospital São Lucas da PUCRS e da Santa Casa de Porto Alegre, foram realizadas biopsias endometriais e exérese de lesões de endometriose de trinta e uma pacientes submetidas à cirurgia no período de março de 2013 a maio 2014 para diagnóstico ou tratamento de endometriose Oito pacientes foram excluídas devido a níveis de mRNA muito baixos. As amostras foram divididas de acordo com o ciclo menstrual, fase proliferativa, dia 1 a 14 (n=11) e fase secretora, dia 15 a 28 (n=12). Para a detecção de miRNA foi utilizado o método poly (A) RT-PCR utilizando o kit Invitrogen NCode miRNA first-strand cDNA synthesis MIRC-50 kit (Invitrogen, California, USA). A transcrição gênica foi amplificada por PCR em tempo real, utilizando o aparelho AB 7500 (Applied Biosystems, Califórnia, USA). Foram utilizados oligonucleotídeos iniciadores específicos para o miR135a e 135b e oligonucleotídeo iniciador universal. Para determinar a expressão relativa, foi utilizado o gene U6. Níveis relativos de mRNA foram apresentados utilizando a formula 2−ΔΔCt. Análise estatística foi realizada utilizando o teste de Mann Whitney, considerando como significativo um p<0,05.Vinte e três pacientes tiveram suas amostras analisadas. Todas as amostras expressavam níveis de miR135a e miR135b. Comparando o endométrio ectópico com o endométrio tópico não houve diferença na expressão do microRNA. Quando as pacientes foram divididas nas diferentes fases do ciclo menstrual, observou-se que durante a fase secretora, a expressão do miR135a e miR135b foi menor do que na fase proliferativa. Em conclusão, microRNAs estão envolvidos na receptividade endometrial e há evidência da relação entre o miR135a e miR135b com HOXA10, um gene sabidamente diminuído na endometriose e relacionado à implantação embrionária. Neste trabalho, foi demonstrado uma expressão semelhante do miR135 no endométrio ectópico em comparação com o endométrio tópico e uma diminuição nesta expressão quando comparado a fase secretora com a proliferativa, provavelmente devido a baixos níveis de estrogênio e altos níveis de progesterona presentes nesta fase.
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Avaliação da cavidade uterina atraves da histeroscopia e biopsia endometrialProta, Francisco Eduardo 28 July 2018 (has links)
Orientadores : Jesse de Paula Neves Jorge, Anibal Faundes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T10:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Avaliar a correlação entre o diagnóstico histeroscópico e a histologia endometrial torna-se importante, por se tratar de um binômio freqüente e crescente na propedêutica das mulheres na terceira idade, tanto pelo aumento na expectativa de vida, quanto pela maior divulgação da técnica endoscópica. Realizamos validação da histeroscopia como teste diagnóstico, sendo o padrão ouro o resultado da histopatologia, e avaliamos a sua relação com as suas indicações. Foram incluídas no estudo 222 mulheres, nas quais foram realizadas histeroscopias no período de janeiro de 1996 a abril de 2000, no Setor de Endoscopia Ginecológica do Hospital e Maternidade Celso Pierro, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e na clínica privada do pesquisador.Tanto no achado histeroscópico, quanto no exame anatomopatológico, os achados mais freqüentes foram o pólipo endometrial, seguido pelo endométrio atrófico. A sensibilidade do diagnóstico da histeroscopia variou de 62,5% a 100,0%, sendo mais elevada na atrofia endometrial e nos pólipos e mais baixa no endométrio proliferativo e secretor. A especificidade foi alta e oscilou entre 88,6% e 99,5%, sendo mais elevada no câncer endometrial e nos pólipos. As complicações foram raras (1,3%), sendo a reação vagal a mais comum. Achado ultrasonográfico alterado (56,0%) e sangramento uterino anormal (41,0%) foram as principais indicações da histeroscopia. Não encontramos diferenças significativas na sensibilidade e especificidade da histeroscopia, para o diagnóstico de lesões endocavitárias, segundo a indicação do exame. Concluímos que a histeroscopia constitui um bom meio de identificação de lesões endo-uterinas, porém a confirmação histológica é indispensável / Abstract: Evaluating the correlation between hysteroscopy diagnosis and histological endometrial findings has become very important due to their frequent and growing diagnostic use on older women, not only because of the increase in life expectancy but also because of the better understanding of endoscopic techniques. A hysteroscopy validation as a diagnostic test was performed, considering the histological findings as the gold standard, and evaluated its correlation according to its indications. The study consisted of 222 women, on whom hysteroscopy was performed at the Hospital e Maternidade Celso Pierro da Pontifícia Universidade Católica de Campinas - division of gynacological endoscopy, and at the reseacher's private practice during the period of January 1996 to April 2000. The most frequent hysteroscopy and histological findings were endometrial polyps followed by atrophic endometrium. The sensitivity of the hysteroscopy diagnosis varied from 62.5% to 100.0%, being higher for endometrial atrophy and polyps and lower for proliferative and secretory endometrium. The specificity was high and varied between 88.6% and 99.5%, being higher for endometrial cancer and polyps. The complications were rare (1.3%) and the most frequent was vagal reacion. Abnormal ultrasound findings (56.0%) and dysfunctional uterine bleeding (41.0%) were the most common indication for hysterescopy. No significant differences in the hysteroscopy sensitivity and specificity for the diagnosis of endometrial lesion based on the indication, were found. It was therefore concluded that hysteroscopy is a good diagnostic approach for endometrial lesions, however, histological confirmation is indispensable / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Prevalencia de alterações cervico-uterinas em mulheres inferteis diagnosticadas pela histeroscopiaJorge, Monica de Oliveira 25 August 2004 (has links)
Orientador : Adriana Orcesi Pedro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:29:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: o objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de alterações cérvico-uterinas diagnosticadas pela histeroscopia em mulheres inférteis, assim como seus fatores associados. Realizou-se um estudo prospectivo, de corte transversal, com 100 mulheres inférteis do Ambulatório de Reprodução Humana do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2003. As presentes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica utilizando-se um histeroscópio de 2,7mm ou 4mm associado à realização da biópsia endometrial. Todas as pacientes assinaram o termo de Consentimento I nformado após orientação sobre o procedimento. Os fatores associados estudados foram idade, história reprodutiva, cirurgia pélvica prévia, características do ciclo menstrual e etiologia da infertilidade. A análise estatística foi realizada através do teste exato de Fisher, da razão de prevalência ajustada e análise de regressão logística. Em 30% das pacientes a histeroscopia mostrou uma importante alteração cérvico-uterina. As patologias da cavidade uterina encontradas foram: malformação uterina (9%), mioma submucoso (6%), pólipo (6%), cavidade uterina reduzida (2%); e cavidade uterina aumentada (1%). A biópsia endometrial foi realizada em 89% das pacientes, sendo que foi diagnosticado endométrio normal em 90%, e em 10% dos casos anormalidades endometriais (endometrite, hiperplasia complexa, pólipo e mioma). O único fator associado com a presença de patologia intra-uterina foi o diagnóstico prévio de mioma subseroso ou intramural. A prevalência de anormalidades intra-uterinas em mulheres inférteis foi alta (um terço das mulheres inférteis), sugerindo que a investigação histeroscópica é um procedimento importante para se diagnosticar patologia intra-uterina e porque estas alterações detectadas são passíveis de tratamento, contribuindo para o incremento da taxa de fertilidade. A biópsia endometrial deve ser indicada como um exame complementar da histeroscopia para aumentar a acurácia da avaliação endometrial / Abstract: The objective of this study was to determine the prevalence of cervical- uterine pathologies diagnosed by hysteroscopy in infertile women and the associated factors. It was a proscpective and cross sectional study with 100 infertile women at the Infertility Clinic of the State University of Campinas, carried out during Janurary of 2002 throught Oecember of 2003. The patients were .submitted to diagnostic hysteroscopy using a 2.7 or 4.0 mm hysteroscope followed by endometrial biopsy. Ali patients gave their written informed consent. The associated factors studied were: age, reproductive history, previous pelvic surgery, menstrual cycle characteristics and infertility etiology. Statistical analysis was performed by Fisher's exact test, Prevalence ratio test and logistic regression. In 30% of patients, hysteroscopy showed an important cervical or intrauterine abnormality. Uterine cavity pathologies were: uterine malformations (9%), submucous leiomyomas of the uterus (6%), polyps (6%); small uterine cavity size (2%); and enlarged uterine cavity (1%). Endometrial biopsy was dane in 89% of patients and diagnosed normal endometrium in 90% and 10% of endometrial abnormalities- (endometritis, complex hyperplasia, polyps, leiomyoma). The only factor associated with intrauterine pathology was a previous diagnosis of subserous or intramural leiomyoma of the uterus. The prevalence of intrauterine abnormalities in infertile women was high (one-third of infertile women), suggesting that hysteroscopic investigation is an important procedure to diagnose intrauterine pathology and because these abnormalities could be treated to enhance the fertility rate. Endometrial biopsy should be indicated as a complementary exam afiar hysteroscopy to improve the accuracy of endometrium evaluation / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Genotipagem de HPV e imunorreatividade da ciclina D1 em adenocarcinoma de colo do útero /Back, Simony dos Reis Segovia da Silva. January 2013 (has links)
Orientador: Mariângela Esther Alencar Marques / Coorientador: Márcia Guimarães da Silva / Banca: Gisele Alborghetti Nai / Banca: Rozany Mucha Dufloth / Resumo: A incidência do adenocarcinoma do colo do útero (AC) está aumentando em muitos países. A associação entre a infecção pelo Papillomavirus Humano (HPV) e o AC ainda permanece incerta. A imunoistoquímica pode auxiliar no diagnóstico nos casos duvidosos, pois algumas condições benignas reativas podem mimetizar processos neoplásicos. Marcadores como bcl-2, Ki-67 e proteína p16INK4A (p16) já foram descritos para ajudar nas dúvidas relacionadas ao epitélio glandular cervical. Trabalhos recentes demonstraram a importância da adição da marcação da proteína Ciclina D1 ao painel imunoistoquímico. A Ciclina D1 é uma proteína sensor chave e integrador dos sinais extracelulares nas células em início até meados da fase G1 do ciclo celular, sendo importante na regulação da proliferação e diferenciação celular. Foram estudados 74 casos de biópsias com diagnóstico de adenocarcinoma de colo do útero, sendo 24 de adenocarcinoma cervical in situ e 50 de adenocarcinoma cervical invasor. No grupo controle, foram incluídas 79 biópsias de colo do útero que continham endocérvice normal ou em condições benignas reativas. A pesquisa de HPV nas biópsias foi realizada pela técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR) utilizando os primers específicos (MY09/11 e GP5+/GP6+) e a genotipagem foi realizada empregando-se a técnica de PCR Multiplex utilizando primers específicos para os genótipos 6, 16, 18 e 33. A imunoistoquímica foi realizada nos 74 casos com diagnóstico de adenocarcinoma cervical (tipo in situ e invasor) para os marcadores Ciclina D1, proteína p16, Ki-67 e bcl-2 e em 79 casos controle para a Ciclina D1. O DNAHPV foi observado em 100% dos casos de adenocarcinoma cervical. O genótipo mais frequente foi o HPV18. A Ciclina D1 se apresentou negativa nos casos da doença e positiva nos casos benignos e reativos. O painel imunoistoquímico associando Ciclina D1, p16 e Ki-67 pode ser ferramenta útil na ... / Abstract: The incidence of cervical adenocarcinoma (AC) is increasing in many countries. The association between Human Papillomavirus (HPV) infection and the AC remains uncertain. Immunohistochemistry may help in the diagnosis in doubtful cases, because some benign reactive conditions can mimic neoplastic processes. Markers such as bcl-2, Ki-67 and protein p16INK4A (p16) have been described to assist with questions related to cervical glandular epithelium. Recent studies have shown the importance of adding protein labeling Cyclin D1 into immunohistochemical panel. The Cyclin D1 protein is a key sensor and integrator of extracellular signals into cells in early to mid G1 phase of the cell cycle, which is important in the regulation of cell proliferation and differentiation. We studied 74 patients with biopsy diagnosis of adenocarcinoma of the cervix, 24 of cervical adenocarcinoma in situ and 50 invasive cervical adenocarcinoma, The control group included 79 cervical biopsies containing endocervix normal or benign reactive conditions. The research of HPV in biopsies was performed by the polymerase chain reaction (PCR) using specific primers (MY9/11 and GP5 + / GP6 +) and genotyping was carried out using the Multiplex PCR using primers specific for genotypes 6, 16, 18 and 33. Immunohistochemistry was performed in 74 cases diagnosed with cervical adenocarcinoma (type in situ and invasive) for markers Cyclin D1, p16, Ki-67 and bcl-2, and 79 cases control for Cyclin D1. The HPV DNA was observed in 100% of cases of cervical adenocarcinoma. The most common genotype was HPV18. The Cyclin D1 was found negative in cases of illness and positive in benign and reactive samples. The immunohistochemical panel associating Cyclin D1, p16 and Ki-67 may be useful tool in the characterization and diagnosis of cervical adenocarcinoma / Mestre
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