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Estudos de liberação controlada de ácido acetilsalicílico em matrizes de quitosana modificada com poli(ácido acrílico) e anidrido malêico

Nascimento, Amauri do January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química / Não possui arquivo digital / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:56:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Foram produzidas e caracterizadas microesferas de copolímero de quitosana-poli(ácido acrílico) e maleilquitosana como matrizes sensíveis ao pH na liberação controlada de fármacos. As microesferas de QTS-PAA foram sintetizadas a partir de reações de reticulação com glutaraldeído, redução com cianoborohidreto de sódio e enxertia com o ácido acrílico, catalisado com solução de nitrato de cério (IV) amoniacal como iniciador redox. As microesferas de maleilquitosana obtidas na reação de amidação da quitosana com anidrido malêico, foram caracterizadas por IV, CHN, titulação condutimétrica, TGA e MEV. Os dados obtidos dos grupos amina evidenciaram a N-substituição de grupos do maleil nas microesferas de quitosana. O AAS (aspirina) foi o fármaco escolhido para impregnar as microesferas. Ensaios de liberação in vitro da aspirina das microesferas de quitosana modificadas mostra o fármaco liberado em função do tempo em pHs simulados de 1,2; 4,5; 6,8 e 9,0, e a liberação ocorre lenta e progressivamente, nas soluções tampão e nos fluidos biológicos artificiais (suco gástrico, fluido entérico e cecal). As cinéticas de liberação in vitro da aspirina foram interpretadas pela equação de Peppas e Ritger, confirmando que as microesferas atuam por difusão Fickiana. As liberações in vivo das microesferas impregnadas com o AAS mostraram concentrações sanguíneas satisfatórias para efeito analgésicos e antipiréticos com liberação prolongando-se por mais de 32 horas.
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Manejo pós-colheita de inflorescências de esporinha (Consolida ajacis Nieuwl.) / Postharvest handling in inflorescences of Consolida ajacis Nieuwl

Carneiro, Tânia Forster 18 April 2001 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-06T18:08:21Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 361405 bytes, checksum: d7af395d244a4c5caf920b5a199ed4d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T18:08:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 361405 bytes, checksum: d7af395d244a4c5caf920b5a199ed4d3 (MD5) Previous issue date: 2001-04-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho teve como objetivo estudar técnicas adequadas de conservação pós-colheita para que as inflorescências de esporinha possam ser comercializadas como flor de corte. As inflorescências foram uniformizadas em tamanho e distribuídas ao acaso nos seguintes tratamentos: soluções de condicionamento, por 30, 60, 90 e 120 minutos, com sacarose nas concentrações de 5, 10, 15 e 20% ou tiossulfato de sódio (STS) nas concentrações de 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 mM e o controle (água destilada); soluções de condicionamento, por 30 minutos, com STS 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 mM combinados com sacarose a 5% e controle; e, soluções de ácido aminooxiacético (AOA) (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mM) ou ácido acetilsalicílico (ASA) (0, 5, 10, 15 e 20 mM) pulverizadas diretamente nas flores. Os resultados dos tratamentos foram avaliados com base no critério de notas do murchamento e da porcentagem de abscisão das flores em vaso, respiração e produção de etileno. Os tratamentos das inflorescências com sacarose não influenciaram na vida em vaso e a abscisão das flores, quando comparados com o controle. O uso das soluções de condicionamento com STS combinado ou não com sacarose a 5%, e independente do tempo de condicionamento, foi eficaz em prolongar a vida em vaso das flores e reduzir o processo de abscisão e de murchamento das flores. Recomenda-se a utilização de 1,0 mM de STS, nas soluções de condicionamento, por 30 minutos, para aumentar a vida em vaso de 8 dias (controle) para 16 dias, reduzir a taxa de abscisão para 17,5% e inibir a produção de etileno e CO2 das flores. A maior produção de etileno e de CO2 ocorreu no 6° dia após a colheita e coincidiu com a fase final da senescência floral. Não houve diferenças entre as taxas de produção de etileno e de CO2 , após pulverização com soluções de AOA ou ASA em relação ao controle. / The present work had the objective to develop suitable postharvest techniques, for C. ajacis inflorescence being commercialized as cut flower. The inflorescences were standardized in length and distributed at random in various treatments: pulsing solutions for 30, 60, 90 e 120 minutes with sucrose at concentrations of 5, 10, 15 e 20% or silver tiosulfate (STS) 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 and 1,0 mM and control (distillated water); pulsing solutions for 30 minutes with silver thiosulfate (STS) at 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 and 1,0 mM combined or not with 5% sucrose and control; and flowers were sprayed with aminooxyacetic acid (AOA) (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mM) or acid acetylsalicylic (ASA) (0; 5, 10, 15 e 20 mM) solutions. The results of treatments were evaluated based on in wilting criteria and percentage of flower abscission, respiration, ethylene production and flower senescence. The inflorescence treatments with sucrose did not influence the longevity and flower abscission, when compared with the control. The use of pulsing solution with STS, combined or not with 5% sucrose and regardless of pulsing time were effective on prolonging the flower longevity or reduction of abscission and wilting. We recommend the utilization of 1,0 mM of STS in the pulsing solution for 30 minutes to increase the vase life to 16 days, reduce abscission to 17,5% and to inhibit the ethylene, and CO2 production of flowers. The highest ethylene and CO2 production occurs at the sixth day after the harvest and it is coincident with the final phase of the flower senescence. The ethylene and CO 2 production were similar between for AOA or ASA act and control.
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Efeitos da administração de ácido acetilsalicílico nos marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise / Effects of acetylsalicylic acid administration on inflammatory and oxidative stress markers in patients in dialyses

Maniglia, Fabíola Pansani 31 July 2013 (has links)
A inflamação e o estresse oxidativo são condições frequentes em indivíduos com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD) e influenciam o seu estado clínico e nutricional. O objetivo do trabalho foi analisar os efeitos do uso de ácido acetilsalicílico (AAS) nos marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo de indivíduos em HD e investigar possíveis associações entre estes marcadores e as características pessoais, clínicas e nutricionais da população estudada. A amostra inicial foi composta por 42 pacientes em HD, dos quais 36 concluíram o estudo. Houve predomínio de indivíduos do sexo masculino (57,1%) e o diabetes mellitus (DM) foi a principal causa de perda da função renal. A média de idade dos participantes foi de 51,3 ± 15,5 anos e o tempo médio de tratamento hemodialítico correspondeu a 41,1 ± 38,6 meses. O Índice de Massa Corporal (IMC) médio foi de 24,9 ± 6,1 kg/m² e o Malnutrition Inflammation Score (MIS) indicou 66,7% de adequação do estado nutricional. As coletas de sangue ocorreram antes da intervenção medicamentosa e aos 30 e 60 dias de uso da dose não considerada anti-inflamatória (300mg) do AAS. As variáveis bioquímicas avaliadas foram: proteína C-reativa ultrassensível (PCR-us), albumina, total de hidroperóxidos (FOX), glutationa reduzida (GSH), malondialdeído (MDA) e vitaminas A e E. O uso do AAS promoveu redução da PCR-us somente aos 60 dias de uso do medicamento (8,30 ± 9,09 vs 6,37 ± 8,90, p=0,01). As concentrações séricas de albumina diminuíram aos 30 (5,21 ± 0,59 vs 4,85 ± 0,81, p<0,01) e 60 dias de intervenção (4,85 ± 0,81 vs 3,70 ± 0,40, p<0,01). Houve aumento de FOX (0,20 ± 0,08 vs 0,38 ± 0,18, p<0,01) e da GSH (3,86 ± 1,02 vs 4,41 ± 1,14, p<0,01) aos 30 dias de intervenção. Aos 60 dias de uso do AAS houve diminuição das concentrações de FOX (0,38±0,18 vs 0,17 ± 0,06, p<0,01) e GSH (4,41 ± 1,14 vs 1,25 ± 0,51, p<0,01), quando comparadas com as concentrações dos 30 dias de intervenção. Os valores séricos de MDA não se alteraram durante o estudo. Houve redução da vitamina A aos 30 dias de uso do AAS (3,20 ± 1,2 vs 2,78 ± 0,86, p<0,01) e aumento das concentrações séricas de vitamina E aos 60 dias de intervenção (20,80 ± 6,44 vs 22,93 ± 7,86, p<0,05). No final da intervenção, o uso do AAS promoveu diminuição da inflamação, mesmo com a redução das concentrações séricas de albumina, e aumento da peroxidação lipídica. As variáveis pessoais, clínicas e nutricionais dos participantes apresentaram associações com os marcadores bioquímicos avaliados, mas estas associações não foram influenciadas pelo uso do AAS. / Inflammation and oxidative stress are frequent conditions in individuals with chronic kidney disease (CKD) on hemodialysis (HD) and influence its clinical and nutritional status. The aim of this study was to analyze the effects of acetylsalicylic acid (ASA) in inflammatory markers and oxidative stress in HD individuals, investigating possible associations between these markers and the personal, clinical, and nutrition characteristics of the population studied. The initial sample was composed of 42 HD patients, of which 36 completed the study. There was a predominance of males, 57.1%, and the main cause of loss of renal function was diabetes mellitus (DM). The average age of participants was 51.3 ± 15.5 years and mean duration of hemodialysis treatment corresponded to 41.1 ± 38.6 months. The mean Body Mass Index (BMI) was 24.9 ± 6.1 kg / m² and the Malnutrition Inflammation Score (MIS) showed that 66.7% of patients had appropriate nutritional status. Blood samples were collected before drug intervention at 30 and 60 days of use of ASA (300mg), this dose is not considered anti-inflammatory. Biochemical variables evaluated were: high-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP), albumin, total hydroperoxides (FOX), reduced glutathione (GSH), malondialdehyde (MDA) and vitamins A and E. The use of ASA produced a decreased of hs-CRP only after 60 days of the drug use (8.30 ± 9.09 vs. 6.37 ± 8.90, p=0.01). Serum albumin decreased at 30 (5.21 ± 0.59 vs. 4.85 ± 0.81, p<0.01) and 60 (4.85 ± 0.81 vs. 3.70 ± 0.40, p<0.01) days of intervention. There was an increase of FOX (0.20 ± 0.08 vs. 0.38 ± 0.18, p<0.01) and GSH (3.86 ± 1.02 vs. 4.41 ± 1.14, p<0.01) after 30 days of intervention. After 60 days of use of ASA occurred a decrease the concentrations of FOX (0.38 ± 0.18 vs. 0.17 ± 0.06, p<0.01) and GSH (4.41 ± 1.14 vs. 1.25 ± 0.51, p<0.01) when compared with the concentrations of the 30 days of intervention. Serum levels of MDA did not change during the study. There was a reduction of vitamin A after 30 days of use of ASA (3.20 ± 1.2 vs. 2.78 ± 0.86, p<0.01) and increased serum concentrations of vitamin E at 60 days of intervention (20.80 ± 6.44 vs. 22.93 ± 7.86, p<0.05). At the end of intervention the ASA usage caused a reduction of inflammation, despite the serum albumin reduction, and increased lipid peroxidation. Personal variables, clinical and nutritional of participants presented associations with the biochemical markers evaluated, but these associations were not influenced by the use of ASA.
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Efeitos microscópicos do ácido acetilsalicílico (aspirina) e do acetaminofeno (tylenol) na movimentação dentária induzida e nas reabsorções radiculares associadas / Microscopic effects of Acetylsalicylic Acid (Aspirin) and Acetaminophen (Tylenol) on induced dental movement and root resorption associated

Maldonado, Vanessa Bernardini 02 October 2009 (has links)
Este estudo objetivou analisar a influência do ácido acetilsalicílico e do acetaminofeno na movimentação dentária induzida e nas reabsorções radiculares associadas do ponto de vista celular e tecidual ao microscópio óptico. Os grupos experimentais constituíram-se de 18 ratos com administração de soro fisiológico; 36 ratos, com ácido acetilsalicílico e os outros 36 com acetaminfeno. Os animais foram subdividos de acordo com o tempo de tratamento movimentação dentária induzida: 5, 7 e 9 dias. O aparelho para a movimentação ortodôntica foi o preconizado por Heller e Nanda e modificado por Martins-Ortiz. As drogas foram submetidas em períodos curtos e longos. Aplicou-se análise microscópica histomorfométrica quantitativa na raiz distovestibular do primeiro molar superior esquerdo do rato. Esta análise foi dividida em duas etapas: quantificação do percentual de áreas hialinas no ligamento periodontal e quantificação do percentual de reabsorção radicular no lado de pressão. Os resultados do teste t de Student nos permitiram as seguintes constatações: 1) a administração de ácido acetilsalicílico (AAS) e do acetaminofeno (ACT) comparado ao controle, tanto na forma longa quanto curta, não alterou os percentuais de áreas hialinas e reabsorções radiculares nos três períodos de tempo avaliados; 2) a administração de AAS longa comparado ao AAS - curta e ACT - longa comparado ao ACT - curta, não alterou os percentuais de áreas hialinas e reabsorções radiculares nos três períodos de tempo avaliados. Não houve diferenças nos percentuais de áreas hialinas e reabsorções radiculares nos três períodos de tempo avaliados quando da administração de AAS e ACT, tanto na forma longa quanto curta. Por extrapolação, pode se afirmar que o uso do ácido acetilsalicílico e acetaminofeno após a ativação do aparelho ortodôntico para controlar a dor e o desconforto do paciente não afeta a movimentação dentária e nem influencia na freqüência e severidade de reabsorções dentárias associadas. / This study aimed at analysing the influence of acetylsalicylic acid and acetaminophen on induced dental movement and associated root resorption at cell and tissue levels by means of optic microscopy. The experimental groups consisted of 18 rats receiving physiological saline solution; 36 rats receiving acetylsalicylic acid; and 36 receiving acetaminophen. The animals were subdivided according to the duration of induced dental movement during treatment: 5, 7, and 9 days. The orthodontic appliance was conceived by Heller and Nanda and then modified by Martins-Ortiz. The drugs were administered during short and long periods of time. Quantitative histomorphometric microscopic analysis of the distal buccal root of the upper left first molar was performed in two steps: percentage quantification of hyaline areas of periodontal ligaments and percentage quantification of root resorption on pressure side. The results of the Student t test allow us to find the following: administration of acetylsalicylic acid and paracetamol compared to control group did not change the percentage amount of hyaline areas and root resorption for the three periods of time, regardless of the administration frequency. Long-administration versus short administration of acetylsalicylic acid as well as long-administration versus short administration of paracetamol did not change the percentage amount of hyaline areas and root resorptions for the three periods of study; one can conclude that there was no difference in the percentage amount of hyaline areas and root resorptions during the experimental periods in which acetylsalicylic acid and paracetamol were administered in all forms. By extrapolation, one can state that the use of acetylsalicylic acid acetaminophen following activation of orthodontic appliance for controlling pain and discomfort in patients does not affect dental movement nor influence frequency and severity of associated dental resorption.
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Avaliação da osseointegração em ratos submetidos a baixa dose de aspirina

Lupepsa , Ana Carolina 21 May 2018 (has links)
Submitted by Eunice Novais (enovais@uepg.br) on 2018-07-31T12:41:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Ana Caroline Lupepsa.pdf: 1386696 bytes, checksum: 36adc0ab127277ed3f4c727394f63dc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-31T12:41:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Ana Caroline Lupepsa.pdf: 1386696 bytes, checksum: 36adc0ab127277ed3f4c727394f63dc3 (MD5) Previous issue date: 2018-05-21 / O atendimento odontológico em pacientes que fazem uso crônico de baixa dose de aspirina, para doenças cardiovasculares aumentou significativamente nos últimos anos. Este fármaco pertence à classe dos AINEs (anti-inflamatório não esteroidal) que por sua vez são descritos na literatura como agentes que podem interferir de forma negativa em processos biológicos relacionados, como o metabolismo e reparo ósseo, sendo assim o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do uso crônico de baixa dose de aspirina no processo de osseointegração de implantes de titânio utilizando modelo animal. Para isso, trinta e dois ratos Wistar machos foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (n = 8 / grupo), de acordo com a solução de gavagem oral recebida (42 dias) antes da cirurgia para a inserção do implante em tíbia (solução salina ou AAS, 6,75mg / kg). No período pós-operatório para realizar a análise histomorfométrica (7 ou 28 dias) do contato osso-implante (BIC) e ocupação da fração da área óssea (BABT) os grupos foram divididos da seguinte forma: CG-7 soro fisiológico / 7 dias; CG-28 solução salina / 28 dias; AG-7 tratamento com baixa dose de AAS / 7 dias o e AG-28 tratamento com baixa dose de AAS / 28 dias. Para analisar os dados foi utilizado ANOVA unidirecional seguido pelo teste de Tukey, sendo que o nível de significância adotado foi de 5% (α=0,05). Os resultados indicaram que a porcentagem de contato osso-implante no grupo AG-7 foi significativamente reduzida em comparação com os grupos CG-7 e AG-28. Além disso, a análise BABT mostrou uma diferença significativa na ocupação da fração da área óssea entre os grupos AG-7 e AG-28. Sendo assim os achados deste estudo demonstraram que o uso crônico de baixa dose de aspirina pode interferir negativamente nos estágios iniciais do processo biológico da osseointegração, reduzindo o contato osso-implante; no entanto os estágios finais, esse efeito parece não ser mais relevante, considerando os parâmetros BIC e BABT. / Dental care in patients who use chronic low-dose aspirin (LDA) for cardiovascular disease has increased significantly in recent years. This drug belongs to the class of NSAIDs (non-steroidal anti-inflammatory drugs), which in turn are described in the literature as agents that may negatively interfere with related biological processes, such as metabolism and bone repair. To evaluate the effect of chronic use of low-dose of aspirin on the osseointegration process of titanium implants using an animal model. For this, thirty-two male Wistar rats were randomly divided into 4 groups (n=8/group) according to oral gavage solution received prior (42 days) to the implant surgery on tibia (saline solution or LDA, 6.75mg/kg) and the post-operative period to the histomorphometric analysis (7 or 28 days) of bone-to-implant contact (BIC) and bone area fraction occupancy (BABT) as following: CG-7 - saline solution / 7 days; CG-28 - saline solution / 28 days; AG-7 - LDA treatment / 7 days o and AG-28 - LDA treatment / 28 days. One-way ANOVA followed by post-hoc Tukey test was carried out to analyze the data with a significant level of 5%. BIC results indicate that the percentage of bone-to-implant on AG-7 group was significantly reduced compared to CG-7 and AG-28 groups. In addition, BABT analysis showed a significant difference on the bone area fraction occupancy between AG-7 and AG-28 groups. The findings of this study demonstrated that the chronic use of LDA can negatively interfere on the early stages of osseointegration biological process, reducing the bone-to-implant contact; but on late stages, this effect seems not to be more relevant, considering BIC and BABT parameters.
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Efeitos microscópicos do ácido acetilsalicílico (aspirina) e do acetaminofeno (tylenol) na movimentação dentária induzida e nas reabsorções radiculares associadas / Microscopic effects of Acetylsalicylic Acid (Aspirin) and Acetaminophen (Tylenol) on induced dental movement and root resorption associated

Vanessa Bernardini Maldonado 02 October 2009 (has links)
Este estudo objetivou analisar a influência do ácido acetilsalicílico e do acetaminofeno na movimentação dentária induzida e nas reabsorções radiculares associadas do ponto de vista celular e tecidual ao microscópio óptico. Os grupos experimentais constituíram-se de 18 ratos com administração de soro fisiológico; 36 ratos, com ácido acetilsalicílico e os outros 36 com acetaminfeno. Os animais foram subdividos de acordo com o tempo de tratamento movimentação dentária induzida: 5, 7 e 9 dias. O aparelho para a movimentação ortodôntica foi o preconizado por Heller e Nanda e modificado por Martins-Ortiz. As drogas foram submetidas em períodos curtos e longos. Aplicou-se análise microscópica histomorfométrica quantitativa na raiz distovestibular do primeiro molar superior esquerdo do rato. Esta análise foi dividida em duas etapas: quantificação do percentual de áreas hialinas no ligamento periodontal e quantificação do percentual de reabsorção radicular no lado de pressão. Os resultados do teste t de Student nos permitiram as seguintes constatações: 1) a administração de ácido acetilsalicílico (AAS) e do acetaminofeno (ACT) comparado ao controle, tanto na forma longa quanto curta, não alterou os percentuais de áreas hialinas e reabsorções radiculares nos três períodos de tempo avaliados; 2) a administração de AAS longa comparado ao AAS - curta e ACT - longa comparado ao ACT - curta, não alterou os percentuais de áreas hialinas e reabsorções radiculares nos três períodos de tempo avaliados. Não houve diferenças nos percentuais de áreas hialinas e reabsorções radiculares nos três períodos de tempo avaliados quando da administração de AAS e ACT, tanto na forma longa quanto curta. Por extrapolação, pode se afirmar que o uso do ácido acetilsalicílico e acetaminofeno após a ativação do aparelho ortodôntico para controlar a dor e o desconforto do paciente não afeta a movimentação dentária e nem influencia na freqüência e severidade de reabsorções dentárias associadas. / This study aimed at analysing the influence of acetylsalicylic acid and acetaminophen on induced dental movement and associated root resorption at cell and tissue levels by means of optic microscopy. The experimental groups consisted of 18 rats receiving physiological saline solution; 36 rats receiving acetylsalicylic acid; and 36 receiving acetaminophen. The animals were subdivided according to the duration of induced dental movement during treatment: 5, 7, and 9 days. The orthodontic appliance was conceived by Heller and Nanda and then modified by Martins-Ortiz. The drugs were administered during short and long periods of time. Quantitative histomorphometric microscopic analysis of the distal buccal root of the upper left first molar was performed in two steps: percentage quantification of hyaline areas of periodontal ligaments and percentage quantification of root resorption on pressure side. The results of the Student t test allow us to find the following: administration of acetylsalicylic acid and paracetamol compared to control group did not change the percentage amount of hyaline areas and root resorption for the three periods of time, regardless of the administration frequency. Long-administration versus short administration of acetylsalicylic acid as well as long-administration versus short administration of paracetamol did not change the percentage amount of hyaline areas and root resorptions for the three periods of study; one can conclude that there was no difference in the percentage amount of hyaline areas and root resorptions during the experimental periods in which acetylsalicylic acid and paracetamol were administered in all forms. By extrapolation, one can state that the use of acetylsalicylic acid acetaminophen following activation of orthodontic appliance for controlling pain and discomfort in patients does not affect dental movement nor influence frequency and severity of associated dental resorption.
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Estudo espectroeletroquímico do ácido acetilsalicílico e ácido salicílico e suas interferências na absorção de ferro in vitro / Spectroelectrochemical study of acetylsalicylic acid and salicylic acid and its interference over iron absorption in vitro

Prado, Thiago Martimiano do 14 September 2017 (has links)
Os comportamentos espectroeletroquímicos do ácido acetilsalicílico (AAS) e seu produto de hidrólise, o ácido salicílico (AS), foram estudados em soluções aquosas nas regiões de pH ácido, neutro e alcalino. Resultados para experimentos de voltametria cíclica sugeriram possíveis processos de eletro-oxidação e eletro-redução dos fármacos. O monitoramento do espectro de absorbância na região do UV-vis, simultâneo à medida de carga envolvida na eletrólise, permitiu a identificação de processos redox e o cálculo do número de elétrons envolvidos, aplicando a Lei de Faraday. O fármaco mostrou-se estável em pH ácido, reduziu em pH neutro e oxidou em pH alcalino. Tanto no processo de eletro-redução como na eletro-oxidação, os mecanismos propostos estabelecem o envolvimento de 1 elétron para a identificação de mudanças no nível molecular. Estas foram observadas pelas alterações de espectros de absorbância na região do UV-vis. Técnicas complementares, ressonância paramagnética eletrônica (RPE) e espectroscopia de transmitância FT-IR, foram usadas para a caracterização dos produtos obtidos em experimentos de eletrólise. As respostas espectrofotométricas associadas à processos eletroquímicos permitiram o desenvolvimento de método espectroeletroquímico para a detecção do fármaco em amostras reais contidas em soluções com pH neutro, utilizando a técnica de voltabsormetria derivada linear (DLVA). A interação entre os fármacos e íons de ferro no ambiente do estômago, foi simulada em experimentos in vitro, empregando eletroquímica e espectrofotometria. Na presença do AAS ocorreram interações fracas sem a interferência para a absorção de ferro pelo organismo. Em contrapartida, o AS interagiu formando um complexo estável com o Fe3+, podendo ser apontado como um potencial interferente para a absorção de ferro provocando anemia em indivíduos vegetarianos que fazem uso contínuo deste fármaco. / The spectroelectrochemical behavior of acetylsalicylic acid (ASA) and its spin off hydrolysis, salicylic acid (SA), were studied in aqueous solutions in the acid, neutral and alkaline pH regions. Results for cyclic voltammetry experiments suggested a possible electro-oxidation and electro-reduction of the drugs. The monitoring of the absorbance spectra in the region of the UV-vis, simultaneously with the measurement of the charge involved in the electrolysis, allowed the identification of redox processes and the calculation of the number of electrons involved applying Faraday\'s Law. The drug was stable in acid solutions, reduced in neutral and oxidized in alkaline ones. In electro-reduction and electro-oxidation processes, the proposed mechanisms establish the involvement of 1 electron to identify changes at the molecular level. These were observed by changes in absorbance spectra in the UV-vis region. Complementary techniques, electronic paramagnetic resonance (EPR) and FT-IR transmittance spectroscopy were used to characterize the products obtained in electrolysis experiments. The spectrophotometric responses associated to the electrochemical processes allowed the development of a spectroelectrochemical method for the detection of the drug in real samples contained in solutions with neutral pH, using the technique of derivative linear voltabsorptometry (DLVA). The interaction between drugs and iron ions in the stomach environment was simulated in in vitro experiments using electrochemistry and spectrophotometry. In the presence of ASA, weak interactions occurred without interference for the absorption of iron by the organism. On the other hand, AS interacted to form a stable complex with Fe3+ and could be considered as a potential interfering agent for the iron absorption, causing anemia in vegetarian individuals who make continuous use of this drug.
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Determinação voltamétrica de analitos de interesse farmacêutico utilizando um eletrodo de diamante dopado com boro / VOLTAMMETRIC DETERMINATION OF ANALYTES OF PHARMACEUTICAL INTEREST USING A BORON DOPED DIAMOND ELECTRODE

Sartori, Elen Julciléia Romão 12 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:34:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2560.pdf: 1909631 bytes, checksum: 34db098669e19b9e74332c54f977cc2a (MD5) Previous issue date: 2009-08-12 / Financiadora de Estudos e Projetos / The development of electroanalytical procedures for acetylsalicylic acid (ASA), propranolol (PROP), atenolol and sildenafil (Viagra®) in pharmaceutical formulations using a boron doped diamond (BDD) electrode, square wave and differential pulse voltammetric techniques are described. ASA was directly determined in a 0.01 mol L-1 H2SO4 solution without the need of a previous alkaline hydrolysis step with the BDD electrode and square wave voltammetry (SWV). The analytical curve was linear in the ASA concentration range 2.5 × 10-6 to 1.0 × 10-4 mol L-1 with a detection limit of 2.0 × 10-6 mol L-1. Then, the analytical determination of PROP was carried out in a 0.1 mol L-1 H2SO4 solution using a cathodically pre-treated BDD electrode employing SWV. The analytical curve was linear in the PROP concentration range 2.0 × 10-7 to 9.0 × 10-6 mol L-1 with a detection limit of 1.8 × 10-7 mol L-1. The determination of atenolol was accomplished in 0.5 mol L-1 NaNO3 (pHcond 1.1 adjusted with concentrated HNO3) on a cathodically pre-treated BDD electrode employing SWV. The analytical curve was linear in the atenolol concentration range from 2.0 × 10-6 to 4.1 × 10-5 mol L-1 with a detection limit of 9.3 × 10-7 mol L-1. Finally, a procedure for the determination of sildenafil in 0.1 mol L-1 H2SO4 on a cathodically pre-treated BDD electrode employing differential pulse voltammetry was developed. The analytical curve was linear in the sildenafil concentration range 7.3 × 10-7 to 7.3 × 10-6 mol L-1 with a detection limit of 4.8 × 10-7 mol L-1. / Neste trabalho, descreve-se o desenvolvimento de procedimentos eletroanalíticos para a determinação de ácido acetilsalicílico (AAS), propranolol (PROP), atenolol e sildenafila (Viagra®) em formulações farmacêuticas utilizando um eletrodo de diamante dopado com boro (BDD) e as técnicas voltamétricas de onda quadrada e pulso diferencial. O AAS foi determinado diretamente em H2SO4 0,01 mol L-1, sem a necessidade da etapa de hidrólise alcalina, com um eletrodo de BDD e voltametria de onda quadrada (SWV). A curva analítica foi linear no intervalo de concentração de AAS de 2,5 × 10-6 a 1,0 × 10-4 mol L-1, com limite de detecção de 2,0 × 10-6 mol L-1. Na sequência, a determinação do propranolol foi realizada em H2SO4 0,1 mol L-1 sobre o eletrodo de BDD pré-tratado catodicamente empregando a SWV. A curva analítica foi linear no intervalo de concentração de propranolol de 2,0 × 10-7 a 9,0 × 10-6 mol L-1, com limite de detecção de 1,8 × 10-7 mol L-1. Ademais, a determinação do atenolol foi realizada em NaNO3 0,5 mol L-1 (pHcond 1,1 ajustado com HNO3 concentrado) sobre o eletrodo de BDD pré-tratado catodicamente empregando a SWV. A curva analítica foi linear no intervalo de concentração de atenolol de 2,0 × 10-6 a 4,1 × 10-5 mol L-1, com limite de detecção de 9,3 × 10-7 mol L-1. Finalmente, foi desenvolvido um procedimento para a determinação do sildenafila em H2SO4 0,1 mol L-1 sobre o eletrodo de BDD prétratado catodicamente empregando a voltametria de pulso diferencial. A curva analítica foi linear no intervalo de concentração de sildenafila de 7,3 × 10-7 a 7,3 × 10-6 mol L-1, com limite de detecção de 4,8 × 10-7 mol L-1.
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Avaliação dos efeitos quimiopreventivos da vitamina D e ácido acetilsalicílico em modelo animal de câncer colorretal

Ostermann, Rafael Alencastro Brandão January 2017 (has links)
Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC para obtenção do título de mestre em Ciências da Saúde. / A carcinogênese colorretal é um processo complexo que pode durar vários anos, tendo como sequência clássica, a transformação progressiva de adenomas colorretais em carcinomas. Entretanto, os focos de criptas aberrantes têm substituído os microadenomas como biomarcadores precoces na gênese do câncer colorretal. Com intuito de frear a cascata carcinogênica, e particularmente a ocorrência de focos de criptas aberrantes, várias ações quimiopreventivas vêm sendo testadas. Um grupo que merece destaque é a classe dos antioxidantes, tais como as vitaminas C, D e E, cuja ação fundamental seria neutralizar a ação dos radicais livres, impedindo que moléculas vitais - como o DNA - sejam danificadas. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos quimiopreventivos da Vitamina D e do Ácido Acetilsalicílico - de forma isolada e/ou combinada - em modelo animal de carcinogênese colorretal. Para esse fim foram utilizados camundongos Balb-c adultos em experimento com duração de 12 semanas. Os animais foram divididos em 2 grupos principais (EDTA e DMH) e por sua vez subdividos em 4 grupos cada: controle e os grupos intervenção: AAS, Vitamina D e AAS+Vitamina D. Os animais receberam AAS (6 mg/kg, VO) e Vitamina D (1500 UI/semana por gavagem) durante 12 semanas e a indução química incluiu duas injeções de DMH (40mg/kg) ou EDTA (37 mg/100 mL de água destilada com volume de administração de 0,5 ml/10 gr de peso corporal) por via subcutânea na 4ª e na 5ª semanas de tratamento. No final da 12ª semana foi realizada uma coleta de sangue via retro-orbitária e em seguida os animais foram submetidos à eutanásia para a dissecção do cólon e fígado, para as análises do Ensaio Cometa, Estresse Oxidativo e da Técnica de Criptas Aberrantes. Os resultados mostraram que, no Ensaio Cometa, todas as intervenções apresentaram ação antigenotóxica no sangue e fígado dos animais que receberam as injeções de DMH, reduzindo também dano oxidativo ao DNA. Na avaliação do estresse oxidativo, as intervenções farmacológicas reduziram a oxidação de proteínas porém não a quantidade de grupamentos sulfidrilas, quando comparadas ao grupo água/DMH. Entre as enzimas do sistema antioxidante, somente a catalase apareceu estar alterada nos grupos de intervenção quimipreventiva. Na avaliação das criptas aberrantes, todas as intervenções demonstraram um efeito anticarcinogênico no cólon dos animais expostos a DMH quando comparados ao grupo controle positivo (Água/DMH). Em suma, os resultados mostraram os efeitos quimiopreventivos da Vit D e do AAS em modelo de carcinogênese colorretal, reforçando que esses compostos podem ser utilizados na prevenção primária do CCR em humanos. Entretanto, o efeito sinérgico foi semelhante às intervenções quimiopreventivas.
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Avaliação dos efeitos quimiopreventivos da vitamina C e do ácido acetilsalicílico em modelo animal de câncer colorretal

Pereira, Maiara January 2016 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / O câncer colorretal (CCR) causa anualmente 1,3 milhões de novos casos e mais de 650.000 mortes em todo o mundo e está relacionado a diversos fatores como a dieta e estilo de vida (câncer esporádico), e com a predisposição genética (câncer hereditário).A carcinogênese colorretal é um processo gradual que pode durar vários anos, sendo assim, ações quimiopreventivas podem ser estudadas a fim de parar ou alterar o curso do processo maligno. Muitos estudos demonstraram que lesões prémalignas podem ser revertidas ou impedidas farmacologicamente, como por exemplo, com o Ácido Acetilsalicílico (AAS). Outro grupo de compostos quimiopreventivos são os antioxidantes, tais como a vitamina C (VC), que pode neutralizar os radicais livres e impedir que as moléculas vitais, como DNA e proteínas, sejam danificadas. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos quimiopreventivos da VC e do AAS, isolados e combinados, em modelo animal de CCR. Para o presente estudo foram utilizados 80 camundongos Balb-c adultos, fêmeas e machos, divididos em 8 grupos (n=10): Controle Negativo, Controle Positivo, VC (0,15mg) + Ácido etilenodiaminotetracético (EDTA), AAS (6mg) + EDTA, VC e AAS + EDTA, VC + DMH, AAS + DMH e VC e AAS + DMH. Os animais foram tratados com a VC ou AAS durante as 12 semanas do experimento e o protocolo de indução química do CCR incluiu duas injeções intraperitoneais de DMH (40mg/kg) ou EDTA na 4ª e na 5ª semana de tratamento. No final da 12ª semana foi realizada uma coleta de sangue via retro-orbital e em seguida os animais foram submetidos à eutanásia para a dissecção do cólon e fígado, para as posteriores análises de estresse oxidativo, do Ensaio Cometa e do Teste de Criptas Aberrantes. Os resultados do estresse oxidativomostraram que a VC e o AAS, reduziram significativamente a produção de espécies reativas de oxigênio, as concentrações de óxido nítrico e a carbonilação de proteínas nos animais expostos à DMH, além disso, a VC e o AAS também aumentaram a atividade das enzimas Catalase e a Superóxido Dismutase no animais expostos à DMH. Na análise do Ensaio Cometa, a VC não apresentou ação antigenotóxica no sangue dos animais que expostos à DMH, porém quando foram avaliados somente os danos oxidativos causados pela DMH, a VC reduziu os danos. No fígado, VC apresentou ação antigenotóxica, nas duas versões do Ensaio Cometa. O AAS (isolado) e os dois compostos combinados (VC e AAS) também apresentaram ação antigenotóxica nos dois tecidos avaliados e nas duas versões do Ensaio Cometa. Na análise das Criptas Aberrantes, a VC e o AAS, isolados ou combinados, demonstraram um efeito anticarcinogênico no cólon dos animais expostos à DMH. Em suma, os resultados mostraram os efeitos quimiopreventivos da VC e do AAS no desenvolvimento da carcinogênese colorretal, sugerindo que esses compostos podem no futuro ser utilizados na prevenção primária do CCR em humanos.

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