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Percepção ambiental e participação social na Área de Proteção Ambiental Aldeia-Beberibe, Região Metropolina do Recife, PE

SOTERO, Maria Carolina 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-13T11:41:24Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao maria carolina.docx.pdf: 2584896 bytes, checksum: e997e4972e8767c4b3a4872de34be702 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T11:41:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao maria carolina.docx.pdf: 2584896 bytes, checksum: e997e4972e8767c4b3a4872de34be702 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / As diferentes percepções ambientais dos atores sociais de um determinado local acarretam em diferentes usos dos recursos, atividades produtivas que realizam e formas de participação social. A legislação ambiental brasileira prevê que a percepção ambiental e a participação social sejam consideradas no processo de gestão ambiental de áreas protegidas. Desta forma, o presente estudo analisará estes dois fatores e verificará como estas análises podem contribuir na gestão ambiental de Unidades de Conservação - UC da categoria Área de Proteção Ambiental – APA. A área de estudo foi a APA Aldeia-Beberibe e o núcleo de estudo a Região Político Administrativa – 5 do Município de Camaragibe, território dentro da APA, criada em março de 2010. Apesar de estar dentro de uma UC a RPA5 é considerada pela Lei de Uso e Ocupação do Solo municipal como área urbana e encontra-se dentro de uma das regiões mais valorizadas do ponto de vista expansionista. De acordo com os objetivos do estudo realizou-se: levantamento bibliográfico, entrevistas semiestruturadas submetidas a análise de conteúdo e caracterização categorias de respostas, sendo a amostragem por conglomerado, partindo do km 9 ao km 14 da PE-27. Foram entrevistados representantes da administração pública de sete dos oitos municípios que compõem a APA e 32 atores que desempenhavam ao menos um do seguintes papéis sociais: comércio; administração pública; morador de condomínios; morador de vila; educação pública ou privada; serviços; e participante de grupo social, dentro do núcleo de estudo. Verificou-se que, ainda, existe um desconhecimento da existência da UC por parte dos entrevistados do núcleo de estudo e pelos representantes das prefeituras. Sobre o que os entrevistados esperavam a partir da implantação desta área protegia, os discursos foram otimistas e mais voltados às questões de preservação, conservação e controle do espaço. Sobre o que eles mais apreciaram no local, a categoria de resposta mais marcante foi formada pelos elementos naturais, sendo as formas para mantê-los a preservação, conservação, educação e informação. Em relação aos aspectos negativos foram destacadas questões de infraestrutura (acesso à saúde, educação e transporte). A participação social dos atores do núcleo de estudo foi caracterizada de maneira geral como dividida em ativa e passiva, existindo níveis maiores de participação, do tipo macroparticipação, através da ação em grupos sociais. Foi observada a presença de vários grupos sociais no local, inclusive com formas de atuação e organização bastante elevadas, como no caso do Fórum Socioambiental de Aldeia. Em seguida, verificou-se a relevância da caracterização e entendimento da formação da percepção ambiental e das formas de participação social local para a gestão da UC, onde foram sugeridas ações baseadas nestas informações, juntamente com dados oriundos da literatura e legislação ambiental vigente. Por fim, constata-se que as ações de intervenção na APA Aldeia-Beberibe devem ser compatíveis com os objetivos de uma UC desta categorização, aliadas a medidas de fiscalização e controle eficazes e aproveitamento da participação social local.
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Conflitos socioambientais da atividade turística em unidades de conservação : a Área de Proteção Ambiental de Guadalupe - Pernambuco

Damasceno Silva, Vivian 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2863_1.pdf: 2144393 bytes, checksum: 010e27cbe8de1db29c3fc1a28f4659b8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O turismo é uma atividade econômica que em razão da capacidade de geração de renda e emprego desperta a atenção dos governantes. Diante do potencial natural do Nordeste brasileiro, as políticas públicas nacionais vêm incentivando, estimulando e acelerando o processo de desenvolvimento do turismo nesta região, com o objetivo de incrementar e fortalecer as economias locais. Em Pernambuco, os municípios que pertencem a Área de Proteção Ambiental (APA) de Guadalupe experimentam diversos projetos de expansão da atividade turística desde a década de 1990, como por exemplo, o Projeto Costa Dourada, o Centro Turístico (CT) de Guadalupe e o Programa de Desenvolvimento do Turismo do Nordeste (PRODETUR/NE). Entretanto, embora as áreas de proteção ambiental possuam regulamentação específica quanto ao uso e apropriação dos seus recursos ambientais, não se realiza um turismo voltado à sustentabilidade ambiental e emergem conflitos de diferentes ordens. Diante deste contexto, o objetivo deste trabalho foi analisar como se configuram os problemas e conflitos socioambientais derivados do turismo em áreas de proteção ambiental. Para atender o objetivo do trabalho buscou-se a pesquisa bibliográfica, a realização de entrevistas com atores sociais, a observação de reuniões do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Tamandaré (COMDEMA), leituras de atas das reuniões do COMDEMA e análise de processos administrativos no Ministério Público Federal caracterizando os conflitos. Concluiu-se que, embora as APAs sejam protegidas pela legislação brasileira, o desenvolvimento das práticas de serviço, bem como o uso e apropriação dos recursos naturais pela atividade turística promove o surgimento de conflitos socioambientais entre os diversos atores locais. Vale ressaltar que, muitos conflitos ambientais da APA de Guadalupe surgiram exatamente das iniciativas do poder público, representado pelas esferas municipal, estadual e federal, de favorecer e estimular o desenvolvimento turístico das localidades. Outrossim, verificou-se que apesar da comunidade local nem sempre participar dos benefícios econômicos promovidos pelo turismo, a falta de planejamento sustentável do turismo afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas
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Uma análise das relações entre área e perímetro em livros didáticos de 3º e 4º ciclos do ensino fundamental

Luís de Souza Barros, Alexandre January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5323_1.pdf: 1384598 bytes, checksum: 588896afc0594ad8776d75ea1464b62c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esse trabalho investiga questões conceituais acerca das grandezas geométricas área e comprimento, mais especificamente, seu objetivo é analisar o tratamento dado a esses conteúdos em livros didáticos de 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Pesquisas anteriores evidenciam erros freqüentes no estudo desse tema, destacando-se a dificuldade de alunos de Ensino Fundamental em distinguir área e perímetro de figuras. A base teórica fundamental aqui adotada é a proposta por Régine Douady e Marie-Jeanne Perrin-Glorian, segundo as quais na abordagem do conceito de área é necessário distinguir três quadros: o geométrico, o numérico e o das grandezas. Outro aspecto abordado na revisão de literatura é a importância atribuída ao livro didático para a prática do professor, tanto no cotidiano escolar quanto na utilização desse material com finalidade de apoio didático. Realizamos ainda uma breve discussão sobre as recomendações contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN´s) de matemática, sobre o tema em foco. Foram analisadas 7 coleções, escolhidas entre aquelas que constam nos guias de livros didáticos do Programa Nacional do Livro Didático 2002 e 2005. Os resultados mostram que as noções de área e perímetro são freqüentemente usadas para dar suporte ao estudo de outros conteúdos, tais, como: multiplicação de números naturais, frações, números decimais, potências, expressões algébricas, etc. Reforça-se, portanto, o papel das grandezas geométricas como ponto de confluência entre os diversos ramos da Matemática. Observa-se, também, certa diversidade nas abordagens dos conceitos de área e perímetro, no que diz respeito às definições dadas, à introdução das fórmulas e aos tipos de atividades propostas. Em alguns casos, a abordagem favorece a construção da noção de área enquanto grandeza; em outros, podem-se reforçar dificuldades comumente apresentadas pelos alunos
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O uso de recursos didáticos no ensino do conceito de área: uma análise de livros didáticos para as séries finais do Ensino Fundamental

Maysa Gomes de Santana, Walenska January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5348_1.pdf: 2399447 bytes, checksum: 2478e11628015b622348b3d120733975 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A presente pesquisa tem como objetivo investigar o uso de recursos didáticos (tangram, malhas e poliminós) no estudo do conceito de área, em Livros Didáticos de Matemática de 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental. A base teórica da pesquisa apóia-se, essencialmente, na abordagem de área como grandeza, proposta pelas pesquisadoras francesas Régine Douady e Marie-Jeanne Perrin-Glorian e adotada por diversas investigações posteriores. Discute-se o papel dos recursos didáticos e do livro didático no processo ensino-aprendizagem de Matemática e indicam-se contribuições possíveis do tangram, das malhas e dos poliminós na construção do conceito de área como grandeza. A fundamentação teórica norteia e justifica a escolha dos critérios de análise utilizados na pesquisa. Foram avaliadas seis coleções de livros didáticos, escolhidas entre aquelas indicadas pelo Programa Nacional do Livro Didático e utilizadas em escolas da rede pública de ensino do estado de Pernambuco. Os resultados obtidos apontam para a constatação de que os recursos didáticos em foco são pouco explorados nos livros investigados. Algumas atividades trazem contribuição significativa para a construção de área como grandeza, mas, outras fazem um uso superficial do potencial dos recursos
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Limites: história e aplicações / Mathematical Study of Abstract Theory

Assis, Eliane Maria do Nascimento 15 December 2017 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-10-08T19:50:53Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3628870 bytes, checksum: 09c0e184c5c2ffb46d541428e84d8d3c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-08T19:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3628870 bytes, checksum: 09c0e184c5c2ffb46d541428e84d8d3c (MD5) Previous issue date: 2017-12-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O conceito de limite é o grande pilar na fundamentação do Cálculo, uma vez que para definir derivada, continuidade, integral, convergência e divergência, utilizamos esse conceito.A sistematização lógica do Cálculo pressupõe então o conceito de limite. Por muitos séculos, a noção de limite foi confundida com ideias vagas, às vezes filosóficas relativas ao infinito - números infinitamente grandes ou infinitamente pequenos - e com intuições geométricas subjetivas, nem sempre rigorosas. O termo limite no sentido moderno é produto dos séculos XVIII e XIX, originário da Europa. A definição moderna tem menos de 150 anos. Nesse trabalho estudamos como a noção de limite foi alterada no decorrer do tempo e como isso influenciou o desenvolvimento da matemática. Propomos também uma atividade exploratória cujo intuito é apresentar aos alunos do ensino básico as ideias intuitivas do conceito de limite e uma demonstração da fórmula da área do cı́rculo, objetivando promover o interesse e a curiosidade dos alunos com o uso de um material concreto, buscando assim, tornar a aprendizagem mais acessı́vel e agradável. / The concept of limit is the great pillar in the reasoning of Calculus, since to define derivative, integral, convergence and divergence we use this concept.The logical systematization of Calculus then presupposes the concept of limit. For many centuries, the notion of limit has been confused with vague, sometimes philosophical, ideas concerning the infinity – infinitely large or infinitely small numbers – and with subjective, not always rigorous, geometric intuitions. The term limit in the modern sense is a product of the eighteenth and nineteenth centuries, originating in Europe. The modern definition is less than 150 years old. In this work we study how the notion of limit was changed over time and how it influenced the development of mathematics. We also propose an exploratory activity whose purpose is to present to the students of elementary education the intuitive ideas of the concept of limit and a demonstration of the formula of the area of the circle, aiming to promote the interest and curiosity of the students with the use of a concrete material, thus seeking to make learning more accessible and enjoyable.
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Condições ambientais da área do complexo estuarino - portuário de Suape (Pernambuco, Brasil): biomassa fitoplanctônica e parâmetros hidrológicos

CORDEIRO, Isis Amália 22 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-05T20:17:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Isis Amália Cordeiro.pdf: 1190603 bytes, checksum: 835d669fb91be1b34eef465ba2a52c60 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-05T20:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Isis Amália Cordeiro.pdf: 1190603 bytes, checksum: 835d669fb91be1b34eef465ba2a52c60 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / A zona costeira de Suape vem sofrendo desde a década de 80 com os efeitos da ação antrópica, devido a implantação do complexo industrial portuário de Suape. Dados pretéritos relataram algumas alterações ambientais, como supressão da vegetação, mudanças nos padrões hidrodinâmicos, alterações estruturais na comunidade planctônica. O fitoplâncton responde rapidamente as alterações ambientais, sendo um eficaz bioindicador de qualidade de água. Com o objetivo de avaliar as condições ambientais e possíveis processos de eutrofização da área, foram feitas análises da biomassa fitoplanctônica, climatologia e hidrologia. Foram realizadas 6 campanhas, sendo 3 no período de estiagem (nov/2015 jan e abr/2016) e 3 no período chuvoso (jul/2015, jul e ago/2016). As coletas de águas foram realizadas em 4 pontos fixos, na superfície, durante a baixa-mar (BM) e preamar (PM), em maré de sizígia. A pluviosidade apresentou uma variação sazonal significativa, com mínima de 13,70 mm e máxima de 478 mm e a maré com uma mínima de 0,0 m e máxima de 2,5 m, ambas forçantes físicas se destacando como condicionantes das variáveis ambientais. A transparência da água mostrou uma variação sazonal e de maré significativa com mínima de 0,50 m e máxima de 5,2 m. A temperatura obteve uma variação sazonal significativa, com mínima de 25,9 °C e máxima de 31,13 °C. A salinidade exibiu variação sazonal e de maré significativa, variando de 19,75 a 37,20. A concentração de oxigênio dissolvido e sua taxa de saturação apresentaram variação de maré significativa, variando de 2,60 ml L-1 a 5,13 ml L-1 e 61,75% a 125,90% respectivamente. Os nutrientes inorgânicos dissolvidos nitrato e silicato mostram variação sazonal significativa variando de 0,01 μmol L-1 a 4,48 μmol L-1 e 0,57 μmol L-1. A clorofila a total apresentou mínima de 0,04 mg m-3 a 3,48 mg m-3 e a fracionada exibindo uma variação de maré significativa, variando de 0,02 mg m-3 a 2,73 mg m-3. Os nutrientes inorgânicos dissolvidos e clorofila a, foram indicativos de uma área ainda isenta do processo de eutrofização. As alterações antrópicas realizadas no ambiente determinaram uma maior interferência marinha e consequentemente a redução da capacidade produtiva do sistema. / Insert Abstract. (Expoente)
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O Planejamento Por Área do Conhecimento da Rede Pública estadual do Espírito Santo: Espaço-tempo de Formação continuada de Professores?

OLIOZI, J. 03 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9624_Dissertação.pdf: 1300058 bytes, checksum: 4e6c47ee1d10d813ee4b4f3a22f43c78 (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / Este trabalho de investigação teve como objetivo principal investigar se e como o planejamento da área de Ciências Humanas constitui espaço-tempo de formação continuada para professores de História da regional Nova Venécia. Para alcançar o objetivo proposto a metodologia pautou-se no estudo de caso realizado em uma escola pública estadual de ensino médio da superintendência de Nova Venécia- ES. Foram utilizados como procedimentos de coleta de dados a entrevista semiestrutura e a observação participante. Foram sujeitos da pesquisa: uma professora de história do Ensino Médio e os três professores das disciplinas de Geografia, Sociologia e Filosofia que participaram dos encontros semanais por área do conhecimento. Para a análise dos dados produzidos foi utilizada a Análise Textual Discursiva (MORAES, 2003) valendo-se de seis categorias emergentes: A organização do espaço-tempo do planejamento por área do conhecimento; A organização do espaço físico do planejamento por área do conhecimento; Os limites e possibilidades do planejamento por área do conhecimento; O currículo e o planejamento; O exercício da profissão docente frente às ações externas e à burocracia; A formação de professores do ensino médio- Pacto Nacional pelo Fortalecimento do ensino médio. O aporte teórico da pesquisa valeu-se da concepção de formação continuada abordada por Nóvoa (2002, 2008, 2009, 2011) e Imbernón (2011), permeada pela concepção de profissionalidade e currículo em Sacristán (2008). Os principais resultados da investigação apontam que o espaço-tempo do planejamento por área do conhecimento implementado nas escolas estaduais do Espírito Santo pode contribuir na formação continuada de professores se utilizado para a troca de conhecimentos e a partilha de experiências. Além disso, os professores potencializam este momento à medida que dialogam sobre o currículo, os projetos interdisciplinares, o comportamento dos estudantes e outros temas que permeiam a prática docente. Existe um trabalho coletivo que se faz no cotidiano da escola.
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Registros rupestres da área arqueológica de Santana (RN)

dos Santos Júnior, Valdeci January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2314_1.pdf: 3871578 bytes, checksum: 7e9177d6650f3b741144b1d9ea52512c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A partir de 1999, foi localizado na região central do Estado do Rio Grande do Norte, um total de setenta e três sítios arqueológicos com registros rupestres. A diversidade de técnicas de execução e temáticas das pinturas rupestres levantou a possibilidade de que esse espaço geográfico tenha sido uma área arqueológica, com variados horizontes culturais no passado. O presente trabalho estudou um conjunto de dez sítios arqueológicos com pinturas rupestres, onde foram segregados uma quantidade de grafismos puros recorrentes da área de Santana existentes nesses sítios e efetuadas suas relações com os demais registros, visando estabelecer momentos temporais na elaboração dos grafismos em nível micro (cada sítio do conjunto) e em nível macro (o conjunto de sítios). Foram traçados os perfis gráficos de cada sítio e as correlações gráficas entre três grupos de registros (básicos, sobrepostos e isolados) com os grafismos puros recorrentes. Os registros foram analisados, observando-se à recorrência dos grafismos puros, as sobreposições existentes e sua relação espacial com os demais registros. Para alcançar esse objetivo foi realizado um levantamento de campo, através de trabalho fotográfico e coleta de dados, que permitisse uma contextualização gráfica dos registros. Os resultados apontam para a existência de uma identidade gráfica específica da região e de três momentos temporais de criação gráfica no conjunto dos sítios pesquisados, possibilitando verificar dentro desses momentos, que a ordem de entrada temporal dos grafismos puros recorrentes se deu a partir do segundo momento cronológico de elaboração gráfica na área da pesquisa
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Área domiciliar e utilização de recursos alimentares por sagüis Callithrix jacchus na Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN Nossa Senhora do Outeiro de Maracaípe, Ipojuca, PE

Veríssimo, Katianne Cristina da Silva January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1785_1.pdf: 2283141 bytes, checksum: bc1a26503b2fc1bfa37799475882d33f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Dois grupos vizinhos de Callithrix jacchus (A e B) foram monitorados entre maio e novembro de 2006, numa área de restinga (ecossistema da Mata Atlântica), localizada em uma reserva particular no município de Ipojuca, estado de Pernambuco, nordeste do Brasil (08031 48 S 35001 05 W, ao nível do mar). O principal objetivo deste estudo foi analisar a composição da dieta e verificar a influência da distribuição dos recursos alimentares sobre o tamanho das áreas de uso. A observação dos grupos seguiu o método Todas as Ocorrências, na freqüência de uma semana a cada mês, totalizando 420h de trabalho de campo. Foram utilizadas armadilhas dos tipos Malaise e pitfall para o levantamento de artrópodes nas áreas dos grupos A e B. Para análise do tamanho e utilização das áreas de uso foi utilizado o Programa Calhome. O grupo A, composto por cinco animais, utilizou uma área de 1,1ha, enquanto o grupo B, que alcançou nove animais ao término do estudo, usou uma área de 1,5ha. A composição da dieta para o grupo A representou 51.2% de goma, 33.9% de presas animais, 13.2% de frutos e 1.7% de pequenos vertebrados. Para o grupo B a composição incluiu 50.8% de goma, 38.5% de presas animais, 10.7% de frutos e não foi registrado o consumo de pequenos vertebrados. A abundância de artrópodes foi significativamente maior no período seco para ambos os grupos (A e B). A distribuição das fontes de frutos e goma em pequenos agrupamentos e o alto consumo de goma na dieta foram fatores determinantes no tamanho das áreas de uso dos grupos de sagüis neste ambiente de Restinga, o menor dentre todos os ecossistemas da área de endemismo da espécie
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Pesca e dinâmica populacional do Peixe-Prego, Ruventtus pretiosus (Cocco, 1829) no Arquipélago de São Pedro e São Paulo

de Lima Viana, Danielle 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9595_1.pdf: 2234964 bytes, checksum: f0f682ee8a9fb4a562f5588ba6f13cc5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O peixe-prego, Ruvettus pretiosus, pertence à família Gempylidae, caracterizada por compreender espécies de peixes meso e bentopelágicos, que habitam águas profundas em mar aberto de oceanos tropicais e temperados, incluindo o Mar Mediterrâneo. Embora o peixe-prego seja regularmente capturado por barcos pesqueiros que atuam ao longo da costa do Brasil, poucos dados biológicos sobre a espécie encontram-se disponíveis, especialmente no que se refere a hábitos alimentares, reprodução e crescimento, aspectos que permanecem ainda praticamente desconhecidos, com a maioria das citações na literatura referindo-se exclusivamente à composição lipídica da sua carne. Neste contexto, no presente trabalho foram analisados dados de desembarque, conteúdo estomacal, órgãos reprodutivos e otólitos do peixe-prego objetivando a obtenção de informações especificas sobre a pesca e a dinâmica populacional da espécie no entorno do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, na expectativa de que as informações geradas possam conduzir à uma melhor compreensão do ecologia da espécie e consequentemente à adoção de medidas de ordenamento pesqueiro que assegurem a sua conservação. Para caracterizar a atividade pesqueira no ASPSP e descrever a pesca do peixe-prego, um questionário foi aplicado aos pescadores presentes na área. A variação na abundância relativa da espécie, por sua vez, foi analisada por meio da CPUE, calculada como a quantidade em kg de peixe-prego capturada por dia de pesca por barco. Para avaliar o hábito alimentar, todo o material retirado dos estômagos foi considerado como conteúdo estomacal. Para avaliar a reprodução, foram realizadas análises macroscópicas das gônadas, com os estágios de maturação tendo sido, porém, determinados por meio de análise histológica. A avaliação da idade e crescimento foi realizada com base na leitura de marcas de crescimento a partir de cortes transversais realizados nos otólitos sagittae. As médias anuais da CPUE aumentaram até 2000 (213 kg/barco/dia), caindo a partir de então, com o menor valor tendo sido registrado em 2005 (96 kg/barco/dia). A partir de então, a CPUE voltou a crescer até 2009, quando atingiu 290 kg/barco/dia, voltando a cair em 2010 (160 kg/barco/dia). Dos 303 desembarques analisados apenas 72 (23,8%) apresentaram exemplares de peixe-prego. A produção anual do peixe-prego diminuiu até 2003 com uma tímida recuperação em 2004, atingindo o maior valor no em 2007 (5,6 t). Nos conteúdos estomacais foram identificados 34 taxa, representados por 16 taxa de peixes, 17 de cefalópodes e um de crustáceo. A proporção sexual foi igual a 13,8:1, apresentando, uma significante predominância de fêmeas. A média mensal do IGS das fêmeas variou de 1,71 a 5,50, com os maiores valores tendo sido observados de dezembro a março. A análise do tipo de borda indicou que cada anel de crescimento formou-se uma vez ao ano, com idades que variaram entre 1 e 19 anos. A expectativa é de que os resultados aqui obtidos possam contribuir para uma melhor avaliação dos estoques de peixe-prego no Oceano Atlântico, com vistas a subsidiar a adoção de medidas de manejo e ordenamento pesqueiro capazes de assegurar a conservação da espécie

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