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As relações espaciais e a aproximação entre a geografia e a matemática com crianças do 1º ano do ensino fundamental / The spatial relations and the interaction between Geography and Mathematics in its construction by children of the first year of elementary schoolJusto, Gláucia Reuwsaat 26 May 2014 (has links)
Desde muito pequenas as crianças constroem relações especiais por meio das suas percepções, das experiências com os objetos e com o meio e das soluções para os desafios que encontram. Para tomar consciência daquilo que aprendem, é importante que a escola traga desafios que busquem a exploração espacial. Vários conceitos de Matemática e de Geografia estão presentes na aprendizagem do espaço, que é construída pela combinação de significados, de situações e de representações diversificadas. A teoria de Jean Piaget sobre a construção das relações especiais foi utilizada para fundamentar as situações de ensino e aprendizagem, ligadas a Geografia e a Matemática, que foram realizadas. O problema de pesquisa foi: Como conceitos geográficos e matemáticos articulam-se na construção das relações espaciais em crianças de 1º ano do Ensino Fundamental? Um estudo de caso foi realizado com as crianças do 1º ano do Ensino Fundamental que participaram do Projeto Clube de Matemática e Ciências da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. A pesquisa evidenciou com as situações propostas que as crianças estão construindo as aprendizagens sobre as relações especiais de forma articulada, tanto com conceitos matemáticos e geográficos, nos diferentes desafios que lhes foram apresentados. / Since very Young, children build their spatial relations through their perceptions, from their experience with objetcs and from the solutions found to the challenges they face. To allow them to be conscious of what they learn, it is important that the school promotes challenges that instigate the spatial learning, which is built through the combination of meanings, situations and diversified representations. Jean Piaget´s theory about the construction of the spatial relations was utilized to fundament the teaching and learning situations implemented, which were connected to Geography and Mathematics. The question to be answered in this research was: How Geografphy and Mathematics´ concepts are related in the construction of spatial relation in children of the first year of elementary school?. A case study was developed with targeted children that participated in the Mathematics and Science Clube Project, developed by that the children are construing their learning about spatial relations in an articulated manner, with concepts from both Mathematics and Geography, in the differente challenges that were presented.
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As relações espaciais e a aproximação entre a geografia e a matemática com crianças do 1º ano do ensino fundamental / The spatial relations and the interaction between Geography and Mathematics in its construction by children of the first year of elementary schoolGláucia Reuwsaat Justo 26 May 2014 (has links)
Desde muito pequenas as crianças constroem relações especiais por meio das suas percepções, das experiências com os objetos e com o meio e das soluções para os desafios que encontram. Para tomar consciência daquilo que aprendem, é importante que a escola traga desafios que busquem a exploração espacial. Vários conceitos de Matemática e de Geografia estão presentes na aprendizagem do espaço, que é construída pela combinação de significados, de situações e de representações diversificadas. A teoria de Jean Piaget sobre a construção das relações especiais foi utilizada para fundamentar as situações de ensino e aprendizagem, ligadas a Geografia e a Matemática, que foram realizadas. O problema de pesquisa foi: Como conceitos geográficos e matemáticos articulam-se na construção das relações espaciais em crianças de 1º ano do Ensino Fundamental? Um estudo de caso foi realizado com as crianças do 1º ano do Ensino Fundamental que participaram do Projeto Clube de Matemática e Ciências da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. A pesquisa evidenciou com as situações propostas que as crianças estão construindo as aprendizagens sobre as relações especiais de forma articulada, tanto com conceitos matemáticos e geográficos, nos diferentes desafios que lhes foram apresentados. / Since very Young, children build their spatial relations through their perceptions, from their experience with objetcs and from the solutions found to the challenges they face. To allow them to be conscious of what they learn, it is important that the school promotes challenges that instigate the spatial learning, which is built through the combination of meanings, situations and diversified representations. Jean Piaget´s theory about the construction of the spatial relations was utilized to fundament the teaching and learning situations implemented, which were connected to Geography and Mathematics. The question to be answered in this research was: How Geografphy and Mathematics´ concepts are related in the construction of spatial relation in children of the first year of elementary school?. A case study was developed with targeted children that participated in the Mathematics and Science Clube Project, developed by that the children are construing their learning about spatial relations in an articulated manner, with concepts from both Mathematics and Geography, in the differente challenges that were presented.
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As práticas de leitura e escrita: a transição da educação infantil para o primeiro ano do ensino fundamentalSOUZA, Bárbara Sabrina Araújo De 27 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-27 / FACEPE / A presente pesquisa teve como objetivo acompanhar o percurso de duas turmas de crianças em sua transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, analisando, especificamente, as práticas de leitura e escrita desenvolvidas nestes dois segmentos educacionais. Também foi objetivo da pesquisa conhecer o ponto de vista das crianças em relação a esta transição. No marco teórico, partimos de uma perspectiva histórica do conceito de infância, assim como assumimos o brincar como uma das especificidades desta etapa. No que refere ao trabalho com linguagem escrita, enfatizamos a necessidade de inclusão de práticas de alfabetização e letramento desde a Educação Infantil. Os procedimentos metodológicos envolveram a observação de 10 aulas de duas turmas da Educação Infantil (uma sala de uma escola pública e outra sala de uma escola privada). Também foram conduzidas 10 observações nos dois grupos do Ensino Fundamental para onde seguiram as crianças vindas da Educação Infantil, envolvendo, igualmente, uma sala de escola pública e outra privada. Finalmente, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com as professoras dos dois segmentos e com as crianças que participaram dessa trajetória. A análise dos dados evidenciou uma semelhança entre as concepções de aprendizagem de leitura e escrita das professoras dos dois níveis de ensino. Neste sentido, foi observado tanto na Educação Infantil, quanto no Ensino Fundamental, um modo de ensino muito transmissivo, em que as crianças eram pouco estimuladas a pensar sobre a língua e em que as práticas observadas valorizavam a repetição, a acumulação e a memorização de informações passadas pela professora. Evidenciamos ainda, nos dois segmentos, poucos eventos nas quais as crianças eram solicitadas a escrever palavras a partir de suas próprias hipóteses e um baixo investimento nas atividades de produção individual e coletiva de textos, bem como falta de clareza das professoras sobre como conduzir atividades desse tipo. Com base nas observações conduzidas nesta pesquisa, a entrada no Ensino Fundamental para as crianças oriundas da escola pública representou a perda de uma rotina organizada, de uma sala e de uma escola com bom espaço físico e de uma interação muito positiva com a professora. O tempo para as brincadeiras também diminuiu mas, neste caso, o mesmo ocorreu com as crianças que estavam na escola privada. Com relação às impressões das crianças sobre a transição para o Ensino Fundamental, foi destacada a diminuição dos momentos de brincadeiras, bem como a maior quantidade de tarefas escolares, tanto no contexto público, quanto no privado. Ainda segundo elas, as tarefas referentes à escrita eram mais difíceis no Ensino Fundamental e as professoras liam menos livros de história. Esperamos que os pontos evidenciados e discutidos nesta pesquisa contribuam para ampliar nosso conhecimento acerca das práticas pedagógicas que tem tido lugar na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, favorecendo um diálogo necessário entre esses dois segmentos educativos, em especial, no que se refere à aprendizagem da leitura e escrita. / This study aimed to follow the course of two classes of children in their transition from kindergarten to elementary school, examining specifically the practices of reading and writing developed in these two educational segments. It was also the purpose of the research know the point of view of children in relation to this transition. In the theoretical framework, we start from a historical perspective of the concept of childhood as well as assume children´s play as the specifics of this step. With regard to work with written language, we emphasize the need for inclusion of literacy practices from early childhood education. The methodological procedures involved the observation of 10 lessons of two classes of kindergarten (one room of a public school and another room for a private school). Ten observations were also conducted in two groups of elementary school where children welcome followed from kindergarten, involving also a public school room and a private one. Finally, there were semi-structured interviews with teachers of the two segments and with the children who participated in this course. Data analysis revealed a similarity between the teachers’ conceptions of learning to read and write, at both levels of education. In this sense, was observed both in kindergarten, and in elementary school, a very transmissive mode of teaching, in which children were not much encouraged to think about language and the practices observed valued repetition, accumulation and memorization of information passed by the teacher. We also see in the two segments, few events in which children were asked to write words from their own assumptions, a low investment in individual or group writing texts activities and a lack of clarity from the teachers about how to conduct activities of this type. Based on observations conducted in this study, entry into elementary school for children from public school represented the loss of an organized routine, a room and a school with good space and a very positive interaction with the teacher. The time for play also decreased, but in this case, the same happened with the children who were in private school. With regard to the impressions of children about transition to elementary school, they highlighted a decrease of the moments of play, as well as a increase in the amount of homework, both within the public and the private contexts. Also according to them, the writing tasks were more difficult in elementary school and the teachers read fewer stories books. We hope that the points highlighted and discussed in this research will contribute to enlarge our knowledge about teaching practices that have taken place in kindergarten and elementary school, fostering the necessary dialogue between these two segments of education, especially in regard to learning to read and write.
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A passagem da educação infantil para o 1º Ano no contexto do Ensino Fundamental de nove anos: um estudo sobre alfabetização, letramento e cultura lúdica / The transition from early childhood education to first grade in the context of extension of elementary school to nine years : a study about early reading, literacy and play cultureNogueira, Gabriela Medeiros 23 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-23 / The main theme of this thesis is the study of the transition from early childhood education to the First Grade in the context of extension of Elementary School to nine
years. The main question is: Has the extension of Primary School to nine years and
the compulsory admission of six-year-old children enabled a better relationship
Childhood Education and Elementary School since both educational levels should be restructured? It was considered analyses from National and Municipal contexts, and
the everyday life in schools throughout documental research, interviews and en ethnographic approach as methodological procedures. However, the main was the
school context. The research was carried out in a school from Pelotas in Rio Grande do Sul Brazil, in a pre-school class in 2009, in the First Grade in 2010. The
interviews with the Municipal Department of Education coordinators and the school principals, as well as with the teachers and children, the classroom footages and the
detailed data description from the Field Work had its investigative focus on the
identification of: I) early reading situations; II) literacy practices and events; III) play
culture and culture of pairs, who were done by a group of children and their teachers during the everyday life inside the classroom. The theoretical assumption, which led
to the data analysis, have considered, mainly, the works from: Soares (2004, 2006), Manrique (2007) related to early reading, Street (2003, 2010) and Castanheira (2004)
regarding to literacy and Brougere (2008. 2010, Corsaro (2007, 2011), Sarmento (2003) referring to issues about the playculture and childhood. The results of this
research demonstrated that the extension of Elementary School to nine years has not contributed whatsoever in a meaningful way to a better relationship between Early
Childhood Education and Elementary School, since the rupture between both levels
have been acutely kept. In the one hand the practices inside the pre-school classroom
revealed a sensitive proposal to the manifestation and wishes of the children; practices which were committed to the development of competent readers and authors
throughout interaction with real reading and writing situations and also by contemplating aspects of the everyday play culture in the classroom. On the other
hand, in the everyday life in First Grade prevailed a more mechanical early reading perspective, which instead of inviting the children to live the pleasures of reading
and writing involved them in dull and monotonous activities / Esta tese tem como tema o estudo da passagem da Educação Infantil para o 1º ano no contexto do Ensino Fundamental de nove anos, a partir da seguinte questão
norteadora: A ampliação do Ensino Fundamental para nove anos e o ingresso
obrigatório das crianças aos seis anos de idade possibilitaram maior articulação entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, uma vez que ambas as etapas de ensino
deveriam ser reestruturadas? Para responder essa questão, foram considerados na análise os contextos federal, municipal e o cotidiano escolar através de pesquisa
documental e de abordagem etnográfica. A pesquisa foi realizada em uma escola da
rede municipal de Pelotas/RS através de observações participantes em uma turma de pré-escola em 2009, tendo continuidade em 2010 no 1º ano. As entrevistas com os
gestores da Secretaria Municipal de Educação e gestores escolares, com as professoras e as crianças, as filmagens das diversas situações de sala de aula e a
descrição detalhada dos dados no Diário de Campo tiveram como foco investigativo
identificar: i) situações de alfabetização; ii) práticas e eventos de letramento; iii) cultura lúdica e cultura de pares, vividas por um grupo de crianças e suas professoras
no cotidiano de sala de aula. Os pressupostos teóricos que nortearam a análise dos dados consideraram, principalmente, os seguintes trabalhos: Soares (2004, 2006),
Manrique (2007), em relação à alfabetização; Street (2003, 2010) e Castanheira
(2004), quanto ao letramento; e Brougère (2008, 2010), Corsaro (2007, 2011), Sarmento (2003), para questões referentes à cultura lúdica e à infância. Os resultados
dessa pesquisa demonstraram que a ampliação do Ensino Fundamental de nove anos não contribuiu de forma significativa para uma maior articulação entre a Educação
Infantil e o Ensino Fundamental, pois a ruptura entre ambas as etapas se mantém de
forma acentuada. Enquanto as práticas observadas na turma da pré-escola revelaram uma proposta sensível às manifestações e aos anseios das crianças., Foi possível
perceber que as práticas na pré-escola tinha comprometimento com a formação de leitores e autores competentes através da interação com situações reais de leitura e
escrita, contemplando aspectos da cultura lúdica no cotidiano da sala de aula. No
entanto, as práticas observadas no 1º ano bastante diferentes, prevalecendo uma perspectiva de alfabetização mecânica, que, ao invés de convidar as crianças a
vivenciar o prazer de ler e escrever, afastou-as com atividades maçantes e enfadonhas
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