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Joel Roberts Poinsett vis-a-vis Great Britain's Mexican policy, 1825-1830Poinsett, David Norman, 1942- January 1966 (has links)
No description available.
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Setting the world on fire George Washington, those he led, and Virginia on the threshold of world war, 1753-1754 /Fearer, Christian E. January 1900 (has links)
Thesis (M.A.)--West Virginia University, 2007. / Title from document title page. Document formatted into pages; contains iii, 204 p. Includes abstract. Includes bibliographical references (p. 199-204).
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Histórias de viagem e a produção cultural da natureza : a paisagem do Rio Grande do Sul segundo os viajantes estrangeiros do século XIXAmaral, Marise Basso January 2003 (has links)
O presente Estudo apresenta as discussões tecidas ao longo de uma pesquisa de doutorado na qual examinaram-se os relatos de viagem feitos por quatro viajantes-naturalistas franceses – Auguste de Saint-Hilaire, Arsene Isabelle, Nicolaus Dreys e Aimé Bompland -, que estiveram no Rio Grande do Sul na primeira metade do século XIX. A pesquisa inscreve-se no campo teórico dos Estudos Culturais e nela investigou-se a produção cultural da natureza engendrada nas formas como esses naturalistas narraram as diferentes paisagens do Rio Grande do Sul, naquele tempo. Neste trabalho, buscou-se mostrar que em diferentes tempos históricos produziram-se diferentes formas de falar, de narrar e, neste processo, de constituir discursivamente a natureza. E também destacar como a nossa percepção daquilo que consideramos como natureza está profundamente marcada por construções estéticas e culturais que estabelecem o que se deve ‘ver’, ‘admirar’, ‘conservar’ e ‘proteger’ no mundo dito “natural”. E é nesse sentido que se colocou em destaque, que a configuração da natureza como ‘selvagem`, ‘bela`,’inóspita`,’exótica´, ’sublime`, ’primitiva´,ou’pitoresca´, é sempre resultado de experiências arbitrárias constituídas histórica e culturalmente e processadas em meio a intensas negociações e disputas. Ainda, o presente estudo esteve atento para a diversidade inerente à complexa experiência cultural da viagem; ou seja, as viagens, embora inscritas e comprometidas com um projeto colonizador, abrigavam também, projetos particulares. Assim, os relatos dos viajantes aqui estudados, foram olhados na sua diversidade: diferentes modos de se deslocar pela região e de permanecer nos lugares, diversas formas de narrar, de compor a paisagem e de olhar o ‘outro’. Ao longo dessa pesquisa uma das questões norteadoras do trabalho foi investigar como, diante de uma paisagem ‘desconhecida’, os viajantes franceses transculturaram a paisagem natural do Rio Grande do Sul, na primeira metade do século XIX.
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Histórias de viagem e a produção cultural da natureza : a paisagem do Rio Grande do Sul segundo os viajantes estrangeiros do século XIXAmaral, Marise Basso January 2003 (has links)
O presente Estudo apresenta as discussões tecidas ao longo de uma pesquisa de doutorado na qual examinaram-se os relatos de viagem feitos por quatro viajantes-naturalistas franceses – Auguste de Saint-Hilaire, Arsene Isabelle, Nicolaus Dreys e Aimé Bompland -, que estiveram no Rio Grande do Sul na primeira metade do século XIX. A pesquisa inscreve-se no campo teórico dos Estudos Culturais e nela investigou-se a produção cultural da natureza engendrada nas formas como esses naturalistas narraram as diferentes paisagens do Rio Grande do Sul, naquele tempo. Neste trabalho, buscou-se mostrar que em diferentes tempos históricos produziram-se diferentes formas de falar, de narrar e, neste processo, de constituir discursivamente a natureza. E também destacar como a nossa percepção daquilo que consideramos como natureza está profundamente marcada por construções estéticas e culturais que estabelecem o que se deve ‘ver’, ‘admirar’, ‘conservar’ e ‘proteger’ no mundo dito “natural”. E é nesse sentido que se colocou em destaque, que a configuração da natureza como ‘selvagem`, ‘bela`,’inóspita`,’exótica´, ’sublime`, ’primitiva´,ou’pitoresca´, é sempre resultado de experiências arbitrárias constituídas histórica e culturalmente e processadas em meio a intensas negociações e disputas. Ainda, o presente estudo esteve atento para a diversidade inerente à complexa experiência cultural da viagem; ou seja, as viagens, embora inscritas e comprometidas com um projeto colonizador, abrigavam também, projetos particulares. Assim, os relatos dos viajantes aqui estudados, foram olhados na sua diversidade: diferentes modos de se deslocar pela região e de permanecer nos lugares, diversas formas de narrar, de compor a paisagem e de olhar o ‘outro’. Ao longo dessa pesquisa uma das questões norteadoras do trabalho foi investigar como, diante de uma paisagem ‘desconhecida’, os viajantes franceses transculturaram a paisagem natural do Rio Grande do Sul, na primeira metade do século XIX.
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Histórias de viagem e a produção cultural da natureza : a paisagem do Rio Grande do Sul segundo os viajantes estrangeiros do século XIXAmaral, Marise Basso January 2003 (has links)
O presente Estudo apresenta as discussões tecidas ao longo de uma pesquisa de doutorado na qual examinaram-se os relatos de viagem feitos por quatro viajantes-naturalistas franceses – Auguste de Saint-Hilaire, Arsene Isabelle, Nicolaus Dreys e Aimé Bompland -, que estiveram no Rio Grande do Sul na primeira metade do século XIX. A pesquisa inscreve-se no campo teórico dos Estudos Culturais e nela investigou-se a produção cultural da natureza engendrada nas formas como esses naturalistas narraram as diferentes paisagens do Rio Grande do Sul, naquele tempo. Neste trabalho, buscou-se mostrar que em diferentes tempos históricos produziram-se diferentes formas de falar, de narrar e, neste processo, de constituir discursivamente a natureza. E também destacar como a nossa percepção daquilo que consideramos como natureza está profundamente marcada por construções estéticas e culturais que estabelecem o que se deve ‘ver’, ‘admirar’, ‘conservar’ e ‘proteger’ no mundo dito “natural”. E é nesse sentido que se colocou em destaque, que a configuração da natureza como ‘selvagem`, ‘bela`,’inóspita`,’exótica´, ’sublime`, ’primitiva´,ou’pitoresca´, é sempre resultado de experiências arbitrárias constituídas histórica e culturalmente e processadas em meio a intensas negociações e disputas. Ainda, o presente estudo esteve atento para a diversidade inerente à complexa experiência cultural da viagem; ou seja, as viagens, embora inscritas e comprometidas com um projeto colonizador, abrigavam também, projetos particulares. Assim, os relatos dos viajantes aqui estudados, foram olhados na sua diversidade: diferentes modos de se deslocar pela região e de permanecer nos lugares, diversas formas de narrar, de compor a paisagem e de olhar o ‘outro’. Ao longo dessa pesquisa uma das questões norteadoras do trabalho foi investigar como, diante de uma paisagem ‘desconhecida’, os viajantes franceses transculturaram a paisagem natural do Rio Grande do Sul, na primeira metade do século XIX.
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Entre empire et nation : gravures de la ville de Québec et des environs, 1760-1833Parent, Alain 11 April 2018 (has links)
Cette étude des gravures et aquatintes publiées de la ville et des environs de Québec au cours de la période 1760-1833 soutient que la représentation picturale que les Britanniques se font de la colonie se constitue dans le contexte du projet impérial britannique et des débats qui secouent la Grande-Bretagne. Le phénomène fondamental de la représentation (visuelle, dans ce cas) est abordé principalement à partir de la notion d'intentionnalité qui accorde une grande importance aux conditions d'apparition des estampes. Le contexte culturel, social et géopolitique de la Grande-Bretagne à l'époque éclaire dès lors l'interprétation des séries d'images comprenant la ville de Québec réalisées d'après Hervey Smyth (1760-1761), Richard Short (1761), James Peachey (1786), George Bulteel Fisher (1796) et James Pattison Cockburn (1831-1833). Ces oeuvres traduisent une préoccupation durable pour la maîtrise des lieux, imputable à la volonté de contrôle d'un empire multi-ethnique. Elles révèlent parfois les perceptions des différents groupes sociaux qui composent la société britannique. D'abord animées par un patriotisme ravivé par la guerre contre la puissance catholique et française dont l'influence culturelle est perçue comme une menace pour la nation, les années 1760 président à des images conquérantes et fortes qui valorisent, du moins en Grande-Bretagne, des valeurs de liberté, d'héroïsme, d'anti-catholicisme et de masculinité. La période suivante, celle des années 1780-1800, voit paraître peu d'estampes de la ville de Québec sur le marché londonien. Les quelques images publiées incorporent cependant des "manières de voir et de vivre" qui favorisent également la mise à distance de l'objet urbain, une tendance qui se maintiendra ultérieurement. Vers 1830, au moment où la société bourgeoise britannique est bien implantée, l'image de la ville de Québec traduit les préoccupations contemporaines de loisir, de tourisme, d'ordre social et d'expérience esthétique. En tout temps, l'image de la ville de Québec se trouve prise dans les rets de la Grande-Bretagne dont elle symbolise à la fois les ambitions et les craintes sur le plan géographique.
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