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Efeitos do polissacarídeo sulfatado da alga marinha vermelha digenea simplex (J. Agardh) na nocicepção e inflamação / Effects of sulfatated carbohydrate of red seaweed DIGENEA SIMPLEX (J. AGARDH) in nociception and inflammationPereira, Juliana Gomes January 2014 (has links)
PEREIRA, Juliana Gomes. Efeitos do polissacarídeo sulfatado da alga marinha vermelha digenea simplex (J. Agardh) na nocicepção e inflamação. 2014. 87 f. Tese (Doutorado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Coordenação PGBioquímica (pg@bioquimica.ufc.br) on 2017-10-10T18:21:32Z
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Previous issue date: 2014 / Sulfated polysaccharides (PLS) have notably diverse pharmacological properties. In the present study, we investigated the previously unexplored anti-inflammatory and antinociceptive activities of the PLS fraction isolated from the marine red alga Digenea simplex. We found that the PLS fraction reduced carrageenan-induced the edema in a dose-dependent manner, and inhibited inflammation induced by dextran, histamine, serotonin, and bradykinin. The fraction also inhibited neutrophil migration into both mouse paw and peritoneal cavity. This effect was accompanied by decreases in IL1-β and TNF-α levels in the peritoneal fluid. Pre-treatment of mice with PLS (60 mg/kg) significantly reduced acetic acid-induced abdominal writhing. This same dose of PLS also reduced total licking time in both phases of a formalin test, and increased latency in a hot plate test. Therefore, we conclude that PLS extracted from D. simplex possess anti-inflammatory and antinociceptive activities and can be useful as therapeutic agents against inflammatory diseases. / Polissacarídeos sulfatados (PLS) têm nitidamente diversas propriedades farmacológicas. No presente estudo, investigamos as atividades anti-inflamatória e antinociceptiva anteriormente inexploradas da fração PLS isolado da marinha alga vermelha Digenea simplex. Observou-se que a fracção de PLS reduzem o edema induzido por carragenina em uma maneira dependente da dose, e inibiu a inflamação induzida por dextrano, por histamina, por serotonina e por bradicinina. A fração também foi capaz de inibir a migração de neutrófilos tanto em pata do rato quanto na cavidade peritoneal dos mesmos. Este efeito foi acompanhado por uma diminuição nos níveis de IL-1 e TNF - β - α no fluido peritoneal. O pré - tratamento de ratinhos com PLS ( 60 mg / kg) reduziu significativamente contorções abdominais induzidas por ácido acético. Esta mesma dose de PLS também reduziu o tempo total de lambedura em ambas as fases do teste de formalina, e aumentou a latência em teste da placa quente. Portanto, concluímos que o PLS extraído de D. simplex possuem atividades anti-inflamatória e antinociceptiva e podem ser úteis como agentes terapêuticos contra doenças inflamatórias
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Propriedades anti-inflamatórias de proteases cisteínicas do látex da planta medicinal Calotropis procera (Ait.) R. Br. aplicadas ao controle de infecções por SalmonellaRALPH, Maria Taciana 24 February 2017 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-04-20T15:56:22Z
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Previous issue date: 2017-02-24 / Calotropis procera (Apocynaceae) is a medicinal plant by which its laticifer proteins have been reported as having important biological activities. In particular, a protein fraction rich in cysteine proteases (LPPII) was shown antinflammatory and capable to maintain blood clotting homeostasis in Salmonella-infected mice. In the present study, a murine model of systemic infection caused by Salmonella Typhimurium was used to evaluate the influence
of LPPII on control of infection-induced inflammation. Preventive and curative treatment regimens were evaluated. In the preventive treatment schedule, experimental animals received LPPII (10mg/kg) intravenously (ev), whereas the control groups were administered with LPPII + IAA (10mg/kg), whose proteases were inactivated with Iodoacetamide, PBS intravenously or dexamethasone (0.5mg/animal) (ip). After 30 min, the animals were challenged with S. Typhimurium (105 CFU/mL) intraperitoneally (ip). After 6 hours of infection, the mice were submitted to euthanasia procedures and analyzes. In the curative
treatment schedule, the animals were infected with S. Typhimurium (105 CFU/mL) (ip) and for two consecutive days were treated with LPPII (10mg/kg) or administered with LPII + IAA (10mg/kg), PBS intravenously or dexamethasone (ip). After 72 hours of infection, the groups were submitted to euthanasia procedures for sample collection and analysis. The results showed that, in the two treatment regimens, there was no bacterial clearance in the spleen, liver, peritoneal fluid and blood of the experimental animals when compared to the controls. The treatments with LPPII significantly reduced the amount of leukocytes in the peritoneal cavity of the animals in comparison to the LPPII + IAA and PBS control groups. The treatments also reduced gene expression of TNF-α, IL-12 and IFN-γ in animals receiving LPPII. Furthermore, there was no increase in survival of LPPII-treated and Salmonella-infected animals. Finally, peritoneal macrophages previously stimulated with LPS were exposed to an osmotin isolated from LPPII. It was observed that the treatments significantly
reduced the IL-1 gene expression, but not TNF-α. We have shown that cysteine proteases present in the latex of C. procera are capable to decrease inflammation in the peritoneum of Salmonella Typhimurium-infected mice. Although the mechanisms involved in this effect are not fully elucidated, it has been demonstrated that an osmotin present in LPPII possesses anti-inflammatory potential and possible therapeutic relevance. / Calotropis procera (Apocynaceae) é uma planta medicinal, cujas proteínas extraídas do seu látex têm sido reportadas por apresentar importantes atividades biológicas. Em particular, foi identificado que uma fração proteica rica em proteases cisteínicas (LPPII), quando administradas em animais de laboratório, demonstra relevante ação anti-inflamatória e mantem a homeostase da coagulação sanguínea em camundongos infectados por Salmonella. No presente estudo, um modelo murino de infecção sistêmica causada por
Salmonella Typhimurium foi utilizado para avaliar a influência de LPPII sobre o controle da inflamação decorrente da infecção. Dois esquemas de tratamentos foram avaliados, preventivo e curativo. No modelo de tratamento preventivo, os animais experimentais receberam LPPII (10mg/kg) por via endovenosa (ev),
enquanto os grupos controles foram administrados com LPPII+IAA (10mg/kg), cujas as proteases foram inativadas com Iodoacetamida, PBS (ev) ou dexametasona (0,5mg/cavidade). Após 30 min, os animais foram desafiados com S. Typhimurium (105 UFC/mL), por via intraperitoneal (ip). Após 6 horas da infecção, os camundongos foram submetidos aos procedimentos de eutanásia e análises. No modelo de tratamento curativo, os animais foram infectados com S. Typhimurium (105 UFC/mL) (ip) e durante dois dias consecutivos foram tratados com LPPII (10mg/kg) ou administrados com LPII+IAA (10mg/kg), PBS (ev) ou dexametasona (ip). Após 72 horas de infecção, os grupos foram submetidos aos procedimentos de eutanásia para coleta de amostras e análises. Os resultados demonstraram que, nos dois esquemas de tratamento, não houve depuração bacteriana no baço, fígado, fluido peritoneal e sangue dos animais experimentais quando comparados aos controles. Também foi possivel observar que o tratamento com LPPII reduziu significativamente a quantidade de leucócitos na cavidade peritoneal dos animais, em relação aos grupos controles LPPII+IAA e PBS. Também houve redução da expressão gênica de TNF-α, IL-12 e IFN-γ nos
animais que receberam LPPII. Ainda, não houve aumento da sobrevida de animais tratados com LPPII e infectados com Salmonella. Finalmente, uma osmotina obtida de LPPII foi exposta a culturas de macrófagos peritoneais previamente estimulados com LPS. Foi observado que os tratamentos reduziram de forma significativa da expressão gênica de IL-1β, mas não TNF-α. Conlui-se que proteases cisteínicas presentes no látex de C. procera são capazes de diminuir a inflamação no peritoneo de camundongos infectados com Salmonella Typhimurium. Apesar dos mecanismos envolvidos neste efeito não estejam completamente elucidados, foi demonstrado que uma osmotina presente em LPPII apresenta potencial anti-inflamatório e possível relevância terapêutica.
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Estudo da atividade anti-inflamatória e toxicológica em extratos de corais do gênero Tubastraea / Extracts of the coral genus Tubastraea: anti-inflamatory and toxicologic activities studiesVanessa Gomes Santos 25 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O ambiente marinho é um dos ecossistemas mais diversos e complexos em termos de biodiversidade. As condições químicas, físicas e biológicas desse ambiente favorecem a produção de uma variedade de substâncias pela biota, transformando os produtos naturais marinhos em um dos recursos promissores na pesquisa por novos compostos bioativos. O gênero Tubastraea (Scleractinia, Dendrophylliidae) inclui corais ahermatípicos que produzem compostos secundários bioativos em situações de competição. No estado do Rio de Janeiro são encontradas duas espécies invasoras desse gênero, Tubastraea coccinea e Tubastraea tagusensis. A primeira é amplamente distribuída nas águas tropicais do Atlântico e do Pacífico, e a segunda é nativa do leste do pacífico, ambas invasoras no Atlântico Sul. Este trabalho objetiva avaliar as atividades anti-inflamatória, antioxidante e toxicológica de extratos metanólicos de T. coccinea e T. tagusensis. As colônias de Tubastraea foram coletadas na Baía de Ilha Grande, Rio de Janeiro - Brasil e extraídas com metanol. A caracterização química foi realizada através da espectroscopia ultravioleta, visível e de infravermelho. Ação anti-inflamatória foi avaliada pelo modelo in vivo de edema em pata de camundongo induzido por carragenina. Atividade sequestrante de radicais livres foi avaliada pelo método do DPPH. Na avaliação toxicológica utilizamos o ensaio Salmonella/microssoma, na presença e ausência de ativação metabólica exógena, o teste in vitro de micronúcleo com células de macrófagos de rato e o teste de mortalidade com o microcrustáceo Artemia salina. Foi possível a distinção dos grupos químicos presentes nos extratos, com os resultados encontrados sendo corroborados com os presentes na literatura. Os extratos de ambas as espécies apresentaram inibição significativa no edema da pata nas doses testadas, em relação ao veículo. Ambos os extratos demonstraram capacidade pela captura do radical DPPH. Atividades citotóxica e mutagênica na ausência de metabolização exógena não foram observadas para as linhagens TA97, TA98 e TA102 nas duas espécies; para a TA100 o extrato de T. coccinea induziu citotoxidade na concentração de 50 g/placa. Os dois extratos induziram citotoxicidade na presença de metabolização exógena para a cepa TA98, tendo sido detectada também indução de mutagenicidade nesta linhagem para T. coccinea. Os extratos não foram capazes de induzir a formação de micronúcleos e não foram tóxicos para o microcrustáceo A. salina. A resposta inibitória do edema após 2 h da indução indica que os compostos presentes nos extratos atuam na segunda fase da inflamação, possivelmente pela inibição da produção de prostaglandinas. Os resultados sugerem que os extratos das espécies T. coccinea e T. tagusensis apresentam substâncias com potencial uso farmacológico, como agente anti-inflamatório e antioxidante. / The marine environment is one of the most diverse and complex ecosystems in terms of biodiversity. The conditions of chemical, physical and biological environment enables the production of a variety of substances by the biota, transforming the marine natural products resources on a promising research for new bioactive compounds. The genus Tubastraea (Scleractinia, Dendrophylliidae) includes ahermatypic corals that produce bioactive secondary compounds in competitive situations. In the state of Rio de Janeiro are found two invasive species of this genus, Tubastraea coccinea and Tubastraea tagusensis. The first is widely distributed in the tropical waters of the Atlantic and Pacific, and the second is native to the eastern Pacific, both are invasive in the South Atlantic. This study is focused on the anti-inflammatory, antioxidant and toxicological evaluation of methanol extracts of T. coccinea and T. tagusensis. Tubastraea colonies were collected in the Ilha Grande Bay, Rio de Janeiro - Brazil and extracted with methanol. Chemical characterization was performed by spectroscopies ultraviolet, visible and infrared. Anti-inflammatory properties were assessed by in vivo carrageenan-induced mouse paw oedema. Radical scavenging was evaluated by DPPH method. In toxicological evaluation Salmonella/microsome mutagenicity assay, in the presence and absence of exogenous metabolic activation, the in vitro mammalian cell micronucleus test and mortality test to brine shrimp Artemia salina were performed. Distinct chemical groups in extracts were found, with the results being corroborated with the literature. The extracts from both species showed significant inhibition of paw oedema at the doses tested, in relation to the vehicle. Both extracts showed DPPH radicals scavenger capacity. Cytotoxic and mutagenic activities in the absence of exogenous metabolism were not observed for TA97, TA98 and TA102 strains by both species. T. coccinea extract induced cytotoxicity in TA100 at 50 μg/placa. Both extracts induced cytotoxicity in the presence of exogenous metabolism for TA98 strain, and was also detected induction of mutagenicity by T. coccinea extract. The extracts were unable to induce micronucleus formation and were not toxic to the brine shrimp assay. The inhibitory response of carrageenan-induced mouse paw oedema after two hours indicates that the compounds present in the extracts act on the second stage of inflammation, possibly by inhibiting prostaglandin production. The results suggest that the extracts of the species T. coccinea and T. tagusensis contain pharmacological substances with potential use as anti-inflammatory and antioxidant.
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Fracionamento químico biomonitorado da fração aquosa do extrato etanólico das folhas de Cissampelos sympodialis eichl (milona)Gomes , Ayala Nara Pereira 25 May 2015 (has links)
Submitted by Cristhiane Guerra (cristhiane.guerra@gmail.com) on 2017-01-27T12:30:48Z
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Previous issue date: 2015-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The use of natural products as a therapeutic resource is both ancient and ubiquotous. The species Cissampelos sympodialis (Menispermaceae) is popularly known as milona, jarrinha, abuteira and orelha-de-onça and the aqueous fraction of the ethanol extract of its leaves (FAEEF) has shown promising pharmacological actions. The Menispermaceae family is known by the presence of alkaloids and studies with C. sympodialis have shown that in addition to alkaloids, there is a significant amount of phenolic compounds. Although all pharmacological studies have been conducted with the FAEEF, chemical studies have focused so far in the ethanol extract of leaves and roots. Thus, the aim of this work was to conduct a bioassay-guided fractionation of FAEEF. The aqueous fraction was prepared using ultrasound-assisted extraction and then submitted to solid phase extraction (using reverse phase C18 cartridges). The cartridges were eluted using a gradient of MeOH:H2O yielding four fractions. The content of phenolics and total flavonoids in the fractions was determined using the Folin-Ciocalteau and Aluminium chloride methods respectively. The antioxidant potential of the fractions was determined using the iDPPH and ABTS radical methods.. All fractions were then submitted to immunopharmacological assays to evaluate the toxicity of the fractions to peritoneal murine macrophages (using the MTT viability assay), nitric oxide production (through nitrite quantification), and secretion of cytokines TNF-α and IL-1β using ELISA. The more polar fractions (eluted with 25% and 50% MeOH) had a hogher content of total phenolics (11.51 ± 1.73 and 14.50 ± 5.25 mg GAE/ 100 mg respectively) and also a higher antioxidante activity with the 25% fraction showing a EC50 of 13.54 ± 0.13 μg/mL using the ABTS method and 15.09 ± 0.14 μg/mL using the DPPH method. The fractions studied (at concentrations of 3 and 50 μg/mL did not presente toxicity tom urine macrophages and the 75% fraction was the only one that was able to significantly reduce the levels of NO, TNF-α and IL-1β, and thus is the fraction showing the most promising anti-inflammatory action. This study confirms the anti-inflammatory action of the species, besides demonstrating its antioxidant potential, and points to the role of polar substances, possibly as phenolic compounds responsible for these activities. / A utilização dos produtos naturais para o tratamento das enfermidades é uma prática antiga e comum mundialmente. A espécie Cissampelos sympodialis (Menispermaceae) é conhecida popularmente como milona, jarrinha, abuteira e orelha-de-onça, e sua fração aquosa do extrato etanólico das folhas (FAEEF) apresenta comprovadas ações farmacológicas. A família é caracterizada pela presença de alcaloides, e estudos com a C. sympodialis demonstram que além destes, há uma quantidade relevante de compostos fenólicos. Embora os estudos farmacológicos tenham sido realizados com a FAEEF os estudos químicos se concentram até o momento no extrato etanólico das folhas e raízes. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar um fracionamento químico biomonitorado da FAEEF de C. sympodialis. Uma partição do extrato em água foi feita com o auxílio de ultrassom, para obtenção da FAEEF e esta foi submetida a uma extração em fase sólida (com cartuchos de sílica de fase reversa C-18) com eluição com MeOH:H20 em ordem decrescente de polaridade e forneceu quatro subfrações. O teor de compostos fenólicos e flavonóis totais foi determinado respectivamente pelo método de Folin–Ciocalteau e Cloreto de alumínio e a atividade antioxidante através dos métodos indiretos com os radicais DPPH e ABTS. As subfrações também foram submetidas a ensaios imunofarmacológicos, onde foi avaliada a viabilidade celular em macrófagos peritoneais murinos pelo método de MTT, dosagem de óxido nítrico, através da determinação indireta do nitrito e quantificação das citocinas TNF-α e IL-1β através de ELISA. Observou-se que as frações mais polares (eluídas com 25 % e 50% de metanol) apresentaram uma maior quantidade de compostos fenólicos (11,51 ± 1,73 e 14,50 ± 5,25 mg EAG/ 100 mg respectivamente) além de uma maior atividade antioxidante, chegando a fração de 25 % a uma CE50 de 13,54 ± 0,13 μg/mL pelo método ABTS e 15,09 ± 0,14 μg/mL pelo método DPPH. As subfrações estudadas (3 e 50 μg/mL) não apresentaram toxicidade às células e a fração eluída com 75% de Metanol foi a única que reduziu de forma significativa os níveis de NO, TNF-α e IL-1β, sendo considerada como a fração com melhor ação anti-inflamatória. O presente trabalho confirma a ação anti-inflamatória da espécie, além de demonstrar seu potencial antioxidante, e aponta para o papel de substâncias polares, possivelmente compostos fenólicos como responsáveis por estas atividades.
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Estudo da atividade anti-inflamatória e toxicológica em extratos de corais do gênero Tubastraea / Extracts of the coral genus Tubastraea: anti-inflamatory and toxicologic activities studiesVanessa Gomes Santos 25 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O ambiente marinho é um dos ecossistemas mais diversos e complexos em termos de biodiversidade. As condições químicas, físicas e biológicas desse ambiente favorecem a produção de uma variedade de substâncias pela biota, transformando os produtos naturais marinhos em um dos recursos promissores na pesquisa por novos compostos bioativos. O gênero Tubastraea (Scleractinia, Dendrophylliidae) inclui corais ahermatípicos que produzem compostos secundários bioativos em situações de competição. No estado do Rio de Janeiro são encontradas duas espécies invasoras desse gênero, Tubastraea coccinea e Tubastraea tagusensis. A primeira é amplamente distribuída nas águas tropicais do Atlântico e do Pacífico, e a segunda é nativa do leste do pacífico, ambas invasoras no Atlântico Sul. Este trabalho objetiva avaliar as atividades anti-inflamatória, antioxidante e toxicológica de extratos metanólicos de T. coccinea e T. tagusensis. As colônias de Tubastraea foram coletadas na Baía de Ilha Grande, Rio de Janeiro - Brasil e extraídas com metanol. A caracterização química foi realizada através da espectroscopia ultravioleta, visível e de infravermelho. Ação anti-inflamatória foi avaliada pelo modelo in vivo de edema em pata de camundongo induzido por carragenina. Atividade sequestrante de radicais livres foi avaliada pelo método do DPPH. Na avaliação toxicológica utilizamos o ensaio Salmonella/microssoma, na presença e ausência de ativação metabólica exógena, o teste in vitro de micronúcleo com células de macrófagos de rato e o teste de mortalidade com o microcrustáceo Artemia salina. Foi possível a distinção dos grupos químicos presentes nos extratos, com os resultados encontrados sendo corroborados com os presentes na literatura. Os extratos de ambas as espécies apresentaram inibição significativa no edema da pata nas doses testadas, em relação ao veículo. Ambos os extratos demonstraram capacidade pela captura do radical DPPH. Atividades citotóxica e mutagênica na ausência de metabolização exógena não foram observadas para as linhagens TA97, TA98 e TA102 nas duas espécies; para a TA100 o extrato de T. coccinea induziu citotoxidade na concentração de 50 g/placa. Os dois extratos induziram citotoxicidade na presença de metabolização exógena para a cepa TA98, tendo sido detectada também indução de mutagenicidade nesta linhagem para T. coccinea. Os extratos não foram capazes de induzir a formação de micronúcleos e não foram tóxicos para o microcrustáceo A. salina. A resposta inibitória do edema após 2 h da indução indica que os compostos presentes nos extratos atuam na segunda fase da inflamação, possivelmente pela inibição da produção de prostaglandinas. Os resultados sugerem que os extratos das espécies T. coccinea e T. tagusensis apresentam substâncias com potencial uso farmacológico, como agente anti-inflamatório e antioxidante. / The marine environment is one of the most diverse and complex ecosystems in terms of biodiversity. The conditions of chemical, physical and biological environment enables the production of a variety of substances by the biota, transforming the marine natural products resources on a promising research for new bioactive compounds. The genus Tubastraea (Scleractinia, Dendrophylliidae) includes ahermatypic corals that produce bioactive secondary compounds in competitive situations. In the state of Rio de Janeiro are found two invasive species of this genus, Tubastraea coccinea and Tubastraea tagusensis. The first is widely distributed in the tropical waters of the Atlantic and Pacific, and the second is native to the eastern Pacific, both are invasive in the South Atlantic. This study is focused on the anti-inflammatory, antioxidant and toxicological evaluation of methanol extracts of T. coccinea and T. tagusensis. Tubastraea colonies were collected in the Ilha Grande Bay, Rio de Janeiro - Brazil and extracted with methanol. Chemical characterization was performed by spectroscopies ultraviolet, visible and infrared. Anti-inflammatory properties were assessed by in vivo carrageenan-induced mouse paw oedema. Radical scavenging was evaluated by DPPH method. In toxicological evaluation Salmonella/microsome mutagenicity assay, in the presence and absence of exogenous metabolic activation, the in vitro mammalian cell micronucleus test and mortality test to brine shrimp Artemia salina were performed. Distinct chemical groups in extracts were found, with the results being corroborated with the literature. The extracts from both species showed significant inhibition of paw oedema at the doses tested, in relation to the vehicle. Both extracts showed DPPH radicals scavenger capacity. Cytotoxic and mutagenic activities in the absence of exogenous metabolism were not observed for TA97, TA98 and TA102 strains by both species. T. coccinea extract induced cytotoxicity in TA100 at 50 μg/placa. Both extracts induced cytotoxicity in the presence of exogenous metabolism for TA98 strain, and was also detected induction of mutagenicity by T. coccinea extract. The extracts were unable to induce micronucleus formation and were not toxic to the brine shrimp assay. The inhibitory response of carrageenan-induced mouse paw oedema after two hours indicates that the compounds present in the extracts act on the second stage of inflammation, possibly by inhibiting prostaglandin production. The results suggest that the extracts of the species T. coccinea and T. tagusensis contain pharmacological substances with potential use as anti-inflammatory and antioxidant.
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Fracionamento biomonitorado de fração isolada do extrato hexânico de <i>Pterodon polygalaeoflorus</i> / Biomonitorated fractionation of isolated fraction from the hexamic extract of <i>Pterodon polygalaeflorus</i>Mariana Vieira Vigliano 14 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O gênero Pterodon compreende algumas espécies largamente distribuídas sobre a região central do Brasil. Seus frutos são comercialmente disponíveis no mercado da flora medicinal sendo amplamente utilizados pelas suas propriedades farmacológicas como antirreumático, anti-inflamatório e analgésicas. O objetivo deste trabalho foi biomonitorar o fracionamento do extrato hexânico de <i>Pterodon polygalaeflorus Benth</i>. (ExPpg), utilizando modelos de inflamação aguda (edema de pata e bolha de ar). O fracionamento/sub-fracionamento foi realizado por cromatografia em coluna de sílica e as amostras analisadas por cromatografia em camada fina e cromatografia gasosa acoplada a espectrômetro de massas. O edema de pata foi induzido em camundongos SW por injeção (s.c.) de carragenina. Uma hora antes da inoculação de carragenina os animais foram tratados v.o. com veículo (EtOH 15%, 1,25% Tween-20), indometacina (10 mg/kg p.c.) ou ExHPpg/frações/sub-frações de Ppg. No modelo bolha de ar, a cavidade foi desenvolvida em camundongos SW através da injeção de ar estéril (s.c.) no dorso e a inflamação induzida por carragenina. Uma hora antes de inocular a carragenina os animais foram tratados (v.o) com o veículo, indometacina (10 mg/kg) ou ExHPpg/Fr2Ppg/sub-frações. Após 4 h o exsudato da bolha foi coletado para contagem total e diferencial de leucócitos (Panótico rápido) e dosagem de proteínas (biureto), e a pele referente à bolha foi removida para análises macroscópica e histológica (HE). Também foi realizado estudo de migração de neutrófilos pelo ensaio do <i>transwell</i>. Após demonstração do efeito antiedematogênico do ExHPpg, este foi fracionado em quatro frações. A fração Fr2Ppg, mais ativa no modelo de edema de pata, também inibiu os diferentes parâmetros inflamatórios avaliados no modelo de bolha de ar, com a menor dose testada, e foi sub-fracionada em cinco sub-frações. Destas, as SF2.1 e SF2.2 foram as que mostraram melhor efeito anti-inflamatório pelo modelo da bolha de ar. Em relação ao grupo controle com carragenina, o ExHppg, Fr2Ppg, SF 2.1 e SF 2.2, na dose 0,02 mg/kg, exerceram inibições de 70,6%, 62,8%, 54,7% e 79% no número total de células no exsudato, reduções de 76,8%, 76,9%, 71,1% e 73,3% na concentração de proteína, respectivamente. Com a dose de 0,2 mg/kg, foram observadas inibições apenas para ExHPpg e SF 2.1, com intensidades menores, na leucometria total (62,9% e 48,62%, respectivamente), e na concentração de proteína para SF 2.1 e SF 2.2 (reduções de 68,2% e 30,4%, respectivamente). As análises macroscópica e histológica mostraram redução importante da vasodilatação e do infiltrado inflamatório pelo tratamento com o ExHppg, Fr2Ppg, SF 2.1 e SF 2.2. No ensaio de <i>transwell</i> a Fr2Ppg exibiu 31,4% de inibição na migração de neutrófilos. As sub-frações SF2.1 e SF2.2 foram avaliadas por GC-MS, identificando-se de diversos compostos majoritários. Em resumo, este trabalho confirma o potencial anti-inflamatório da espécie <i>Pterodon polygalaeflorus</i> e mostra um fracionamento efetivo do ExHPpg quanto à composição e ação anti-inflamatória. / The genus Pterodon comprises some species widely distributed over the central region of Brazil. Its fruits are commercially available on the market of the medicinal flora, being widely used by their pharmacological properties as antipyretic, anti-inflammatory and analgesic. The aim of this work was to guide the fractionation of hexanic extract of <i>Pterodon polygalaeflorus</i> Benth. fruits (ExPpg), using acute inflammation models (paw edema and air pouch). The extract fractionation was done by column chromatography on silica and the samples were analyzed by thin layer chromatography and gas chromatography coupled with mass spectrometer. Paw edema was induced in SW mice by (s.c.) injection of carrageenan in the right paw. One hour before the carrageenan inoculation, animals were orally treated with vehicle (EtOH 15, 1.25 Tween-20), indomethacin (10 mg/kg bow.) or ExHPpg/fractions/sub-fractions of Ppg. In the air pouch model, the cavity was developed in SW mice through sterile air injection (s.c.) on the back and the inflammation induced by carrageenan inoculation in this cavity. An hour before carrageenan injection the animals were orally treated with the vehicle, indomethacin (10 mg/kg) or ExHPpg/Fr2Ppg/sub-fractions. After four hours the air pouch exudate was collected for the total and differential leukocyte counts (fast Panotic) and protein determination (biuret reaction), and the skin of the air pouch was removed to macroscopic and histological analyses (HE). In vitro neutrophil migration was performed by transwell assay. After demonstration of the anti-edematogenic effect of ExHPpg, this extract was fractionated into four fractions. The Fr2Ppg fraction, most active in paw edema model, also inhibited, in the lowest dose tested, the different inflammatory parameters evaluated in air pouch model. Then, it was sub-fractioned in five sub-fractions. The SF 2.1 and SF 2.2 were the sub-fractions with higher anti-inflammatory effects in the air pouch model. In relation to the carrageenan control group, ExHPpg, Fr2Ppg, SF 2.1 and SF 2.2, in 0.02 mg/kg dose, showed inhibitions of 70.6%, 62.8%, 54.7% and 79% in the total leukocyte counts in the exudate and reductions of 76.8%, 76.9%, 71.1% and 73.3% in the protein concentration, respectively. With the 0.2 mg/kg dose, reductions were observed only for total leukocyte counts after treatment with ExHPpg or SF 2.1 (62.9 and 48.62, respectively), and for protein concentration in animals treated with SF 2.1 and SF 2.2 (reductions of 68.2% and 30.4%, respectively). Macroscopic and histological analyses of air pouch tissues showed important reductions of vasodilation and inflammatory infiltrate by treatment with ExHPpg, Fr2Ppg, SF 2.1 and SF 2.2. In the transwell assay the Fr2Ppg exhibited inhibition of 31.4% of neutrophil migration. The SF 2.1 and SF 2.2 sub-fractions were analyzed by GC-MS, identifying some major compounds. Concluding, this work confirms the anti-inflammatory potential of <i>Pterodon polygalaeflorus</i> species and shows an effective ExHPpg fractionation in relation to the composition and anti-inflammatory effect.
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Fracionamento biomonitorado de fração isolada do extrato hexânico de <i>Pterodon polygalaeoflorus</i> / Biomonitorated fractionation of isolated fraction from the hexamic extract of <i>Pterodon polygalaeflorus</i>Mariana Vieira Vigliano 14 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O gênero Pterodon compreende algumas espécies largamente distribuídas sobre a região central do Brasil. Seus frutos são comercialmente disponíveis no mercado da flora medicinal sendo amplamente utilizados pelas suas propriedades farmacológicas como antirreumático, anti-inflamatório e analgésicas. O objetivo deste trabalho foi biomonitorar o fracionamento do extrato hexânico de <i>Pterodon polygalaeflorus Benth</i>. (ExPpg), utilizando modelos de inflamação aguda (edema de pata e bolha de ar). O fracionamento/sub-fracionamento foi realizado por cromatografia em coluna de sílica e as amostras analisadas por cromatografia em camada fina e cromatografia gasosa acoplada a espectrômetro de massas. O edema de pata foi induzido em camundongos SW por injeção (s.c.) de carragenina. Uma hora antes da inoculação de carragenina os animais foram tratados v.o. com veículo (EtOH 15%, 1,25% Tween-20), indometacina (10 mg/kg p.c.) ou ExHPpg/frações/sub-frações de Ppg. No modelo bolha de ar, a cavidade foi desenvolvida em camundongos SW através da injeção de ar estéril (s.c.) no dorso e a inflamação induzida por carragenina. Uma hora antes de inocular a carragenina os animais foram tratados (v.o) com o veículo, indometacina (10 mg/kg) ou ExHPpg/Fr2Ppg/sub-frações. Após 4 h o exsudato da bolha foi coletado para contagem total e diferencial de leucócitos (Panótico rápido) e dosagem de proteínas (biureto), e a pele referente à bolha foi removida para análises macroscópica e histológica (HE). Também foi realizado estudo de migração de neutrófilos pelo ensaio do <i>transwell</i>. Após demonstração do efeito antiedematogênico do ExHPpg, este foi fracionado em quatro frações. A fração Fr2Ppg, mais ativa no modelo de edema de pata, também inibiu os diferentes parâmetros inflamatórios avaliados no modelo de bolha de ar, com a menor dose testada, e foi sub-fracionada em cinco sub-frações. Destas, as SF2.1 e SF2.2 foram as que mostraram melhor efeito anti-inflamatório pelo modelo da bolha de ar. Em relação ao grupo controle com carragenina, o ExHppg, Fr2Ppg, SF 2.1 e SF 2.2, na dose 0,02 mg/kg, exerceram inibições de 70,6%, 62,8%, 54,7% e 79% no número total de células no exsudato, reduções de 76,8%, 76,9%, 71,1% e 73,3% na concentração de proteína, respectivamente. Com a dose de 0,2 mg/kg, foram observadas inibições apenas para ExHPpg e SF 2.1, com intensidades menores, na leucometria total (62,9% e 48,62%, respectivamente), e na concentração de proteína para SF 2.1 e SF 2.2 (reduções de 68,2% e 30,4%, respectivamente). As análises macroscópica e histológica mostraram redução importante da vasodilatação e do infiltrado inflamatório pelo tratamento com o ExHppg, Fr2Ppg, SF 2.1 e SF 2.2. No ensaio de <i>transwell</i> a Fr2Ppg exibiu 31,4% de inibição na migração de neutrófilos. As sub-frações SF2.1 e SF2.2 foram avaliadas por GC-MS, identificando-se de diversos compostos majoritários. Em resumo, este trabalho confirma o potencial anti-inflamatório da espécie <i>Pterodon polygalaeflorus</i> e mostra um fracionamento efetivo do ExHPpg quanto à composição e ação anti-inflamatória. / The genus Pterodon comprises some species widely distributed over the central region of Brazil. Its fruits are commercially available on the market of the medicinal flora, being widely used by their pharmacological properties as antipyretic, anti-inflammatory and analgesic. The aim of this work was to guide the fractionation of hexanic extract of <i>Pterodon polygalaeflorus</i> Benth. fruits (ExPpg), using acute inflammation models (paw edema and air pouch). The extract fractionation was done by column chromatography on silica and the samples were analyzed by thin layer chromatography and gas chromatography coupled with mass spectrometer. Paw edema was induced in SW mice by (s.c.) injection of carrageenan in the right paw. One hour before the carrageenan inoculation, animals were orally treated with vehicle (EtOH 15, 1.25 Tween-20), indomethacin (10 mg/kg bow.) or ExHPpg/fractions/sub-fractions of Ppg. In the air pouch model, the cavity was developed in SW mice through sterile air injection (s.c.) on the back and the inflammation induced by carrageenan inoculation in this cavity. An hour before carrageenan injection the animals were orally treated with the vehicle, indomethacin (10 mg/kg) or ExHPpg/Fr2Ppg/sub-fractions. After four hours the air pouch exudate was collected for the total and differential leukocyte counts (fast Panotic) and protein determination (biuret reaction), and the skin of the air pouch was removed to macroscopic and histological analyses (HE). In vitro neutrophil migration was performed by transwell assay. After demonstration of the anti-edematogenic effect of ExHPpg, this extract was fractionated into four fractions. The Fr2Ppg fraction, most active in paw edema model, also inhibited, in the lowest dose tested, the different inflammatory parameters evaluated in air pouch model. Then, it was sub-fractioned in five sub-fractions. The SF 2.1 and SF 2.2 were the sub-fractions with higher anti-inflammatory effects in the air pouch model. In relation to the carrageenan control group, ExHPpg, Fr2Ppg, SF 2.1 and SF 2.2, in 0.02 mg/kg dose, showed inhibitions of 70.6%, 62.8%, 54.7% and 79% in the total leukocyte counts in the exudate and reductions of 76.8%, 76.9%, 71.1% and 73.3% in the protein concentration, respectively. With the 0.2 mg/kg dose, reductions were observed only for total leukocyte counts after treatment with ExHPpg or SF 2.1 (62.9 and 48.62, respectively), and for protein concentration in animals treated with SF 2.1 and SF 2.2 (reductions of 68.2% and 30.4%, respectively). Macroscopic and histological analyses of air pouch tissues showed important reductions of vasodilation and inflammatory infiltrate by treatment with ExHPpg, Fr2Ppg, SF 2.1 and SF 2.2. In the transwell assay the Fr2Ppg exhibited inhibition of 31.4% of neutrophil migration. The SF 2.1 and SF 2.2 sub-fractions were analyzed by GC-MS, identifying some major compounds. Concluding, this work confirms the anti-inflammatory potential of <i>Pterodon polygalaeflorus</i> species and shows an effective ExHPpg fractionation in relation to the composition and anti-inflammatory effect.
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