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Autonomia, universalismo e alinhamento na política externa brasileira do século XX e suas implicações nos processos de integração regional /

Faverão, Gustavo de Mauro. January 2006 (has links)
Orientador: Tullo Vigevani / Banca: Rafael Antonio Duarte Villa / Banca: Shiguenoli Miyamoto / Resumo: A observação da política externa brasileira, numa perspectiva de longo prazo, certamente oferece elementos de grande valia para a compreensão do atual do modelo de inserção internacional adotado pelo Brasil. Nesse sentido, o presente trabalho procura responder às seguintes questões: a política externa brasileira apresenta um padrão de comportamento diplomático de longo prazo? Caso sim, sob quais bases esse paradigma está estruturado? Como essa matriz de inserção internacional se desenvolve ao longo do século XX? E qual sua correlação com os processos de integração regional em que o Brasil teve (ou tem) participação efetiva? Os conceitos de autonomia, universalismo e (não)alinhamento são apontados como centrais nessa análise. Entende-se que essa tríade conceitual alicerça o paradigma de inserção internacional do Brasil, e assim, deve ter seu desenvolvimento visto de perto. Num segundo momento, utiliza-se as reflexões oriundas dessa análise paradigmática na tentativa de melhor compreender a postura brasileira frente aos processos de integração regional em que o Brasil atua ao longo do século XX, em especial, Mercosul e ALCA. / Abstract: The comment of the Brazilian external politics, in a perspective of long stated period, certainly offers elements of great value for the understanding of the current one of the model of international insertion adopted by Brazil. In this direction, the present work looks for to answer to the following questions: the Brazilian external politics presents a behavior standard diplomatist of long stated period? In case that yes, under which bases this paradigm is structuralized? How this matrix of international insertion if develops to the long one of century XX? E which its correlation with the processes of regional integration where Brazil had (or it has) participation accomplishes? The concepts of autonomy, universality and (no) alignment are pointed as central offices in this analysis. One understands that this conceptual triad is the base of the paradigm of international insertion of Brazil, and thus, must have its development seen of close. At as a moment, one uses the deriving reflections of this paradigm analysis in the attempt of better understanding the Brazilian position front to the processes of regional integration where Brazil acts to the long one of century XX, in special, Mercosul and ALCA. / Mestre
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O rumo das exportações brasileiras de produtos de base agrícola a partir das negociações da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA)

Barbosa, Alexandre Englert January 2001 (has links)
O estudo analisa a orientação das exportações brasileiras de seis produtos de base agrícola (açúcar, café, frango, fumo, soja e o suco de laranja), procurando observar se ela vem ocorrendo em direção da futura Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), valendo-se do Índice de Orientação Regional. Busca também avaliar a importância destes produtos na pauta de exportações brasileiras, através do índice de Vantagens Comparativas Reveladas (VCR). Descreve as tarifas de importação de alguns países que irão compor a ALCA juntamente com o Brasil, no intuito de concluir o benefício da eliminação das mesmas para cada um dos produtos. Constata-se que os produtos brasileiros deverão beneficiar-se da abertura comercial promovida através da ALCA, salvo no caso da carne de frango que deve ser considerado como um produto sensível para que não sofra concorrência dos EUA num primeiro momento.
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Alca e Protocolo de Quioto : uma avaliação integrada utilizando o GTAP-E

Feijó, Flavio Tosi January 2005 (has links)
O objeto de estudo deste trabalho é uma avaliação dos impactos econômicos e ambientais de um possível acordo comercial da Área de Livre Comércio da Américas (ALCA) concomitantemente com as reduções de emissões de CO2 tratadas pelo Protocolo de Quioto. Acordos globais de redução de CO2 podem distorcer os resultados que seriam obtidos pelos acordos comerciais, e os acordos comerciais tendem a gerar mais emissões de CO2. Os cenários são construídos para a simulação de eliminação dos gravames tarifários entre os membros da ALCA bem como de redução de emissão de CO2 para os signatários do Protocolo, admitindo ainda a possibilidade de execução de um dos mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto – o comércio de emissões. O instrumento utilizado para as simulações - GTAP-E - é uma versão modificada do GTAP (Global Trade Analysis Project) desenvolvido pela Universidade de Purdue. O GTAP-E (energia), foi projetado para analisar assuntos relacionados ao uso de energia e impactos de políticas de mudança climática. Ele difere do modelo GTAP padrão principalmente pela descrição mais detalhada das possibilidades de substituição de uso entre as diferentes fontes de energia. Esse modelo utiliza uma base de dados que, além dos dados usualmente utilizados pelo GTAP padrão, inclui elasticidades de substituição para o uso dos commodities energia e quantidades de emissões de CO2 gerados pela queima dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo cru e gás natural), e também pelo uso de produtos derivados do petróleo e geração de eletricidade Os resultados obtidos corroboraram a hipótese que a política ambiental de redução de emissões, apesar de contribuir para a diminuição de CO2 na atmosfera, de forma geral, afeta negativamente o bem-estar econômico dos países que abatem emissões, principalmente através do encarecimento das commodities de energia e a conseqüente redução do seu uso. Esse efeito é mais pronunciado em países cuja matriz energética é mais intensiva em carvão e petróleo. Para o Brasil, os resultados mostraram que a melhor estratégia para participar do processo de redução de emissões seria a de o país estar inserido diretamente no mecanismo de comércio de emissões. Essa situação traria ganhos de bemestar econômico, avaliados pela variação equivalente da renda, superiores, em comparação às alternativas em que o mesmo não participa de tal mecanismo.
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O rumo das exportações brasileiras de produtos de base agrícola a partir das negociações da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA)

Barbosa, Alexandre Englert January 2001 (has links)
O estudo analisa a orientação das exportações brasileiras de seis produtos de base agrícola (açúcar, café, frango, fumo, soja e o suco de laranja), procurando observar se ela vem ocorrendo em direção da futura Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), valendo-se do Índice de Orientação Regional. Busca também avaliar a importância destes produtos na pauta de exportações brasileiras, através do índice de Vantagens Comparativas Reveladas (VCR). Descreve as tarifas de importação de alguns países que irão compor a ALCA juntamente com o Brasil, no intuito de concluir o benefício da eliminação das mesmas para cada um dos produtos. Constata-se que os produtos brasileiros deverão beneficiar-se da abertura comercial promovida através da ALCA, salvo no caso da carne de frango que deve ser considerado como um produto sensível para que não sofra concorrência dos EUA num primeiro momento.
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O rumo das exportações brasileiras de produtos de base agrícola a partir das negociações da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA)

Barbosa, Alexandre Englert January 2001 (has links)
O estudo analisa a orientação das exportações brasileiras de seis produtos de base agrícola (açúcar, café, frango, fumo, soja e o suco de laranja), procurando observar se ela vem ocorrendo em direção da futura Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), valendo-se do Índice de Orientação Regional. Busca também avaliar a importância destes produtos na pauta de exportações brasileiras, através do índice de Vantagens Comparativas Reveladas (VCR). Descreve as tarifas de importação de alguns países que irão compor a ALCA juntamente com o Brasil, no intuito de concluir o benefício da eliminação das mesmas para cada um dos produtos. Constata-se que os produtos brasileiros deverão beneficiar-se da abertura comercial promovida através da ALCA, salvo no caso da carne de frango que deve ser considerado como um produto sensível para que não sofra concorrência dos EUA num primeiro momento.
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Alca e Protocolo de Quioto : uma avaliação integrada utilizando o GTAP-E

Feijó, Flavio Tosi January 2005 (has links)
O objeto de estudo deste trabalho é uma avaliação dos impactos econômicos e ambientais de um possível acordo comercial da Área de Livre Comércio da Américas (ALCA) concomitantemente com as reduções de emissões de CO2 tratadas pelo Protocolo de Quioto. Acordos globais de redução de CO2 podem distorcer os resultados que seriam obtidos pelos acordos comerciais, e os acordos comerciais tendem a gerar mais emissões de CO2. Os cenários são construídos para a simulação de eliminação dos gravames tarifários entre os membros da ALCA bem como de redução de emissão de CO2 para os signatários do Protocolo, admitindo ainda a possibilidade de execução de um dos mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto – o comércio de emissões. O instrumento utilizado para as simulações - GTAP-E - é uma versão modificada do GTAP (Global Trade Analysis Project) desenvolvido pela Universidade de Purdue. O GTAP-E (energia), foi projetado para analisar assuntos relacionados ao uso de energia e impactos de políticas de mudança climática. Ele difere do modelo GTAP padrão principalmente pela descrição mais detalhada das possibilidades de substituição de uso entre as diferentes fontes de energia. Esse modelo utiliza uma base de dados que, além dos dados usualmente utilizados pelo GTAP padrão, inclui elasticidades de substituição para o uso dos commodities energia e quantidades de emissões de CO2 gerados pela queima dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo cru e gás natural), e também pelo uso de produtos derivados do petróleo e geração de eletricidade Os resultados obtidos corroboraram a hipótese que a política ambiental de redução de emissões, apesar de contribuir para a diminuição de CO2 na atmosfera, de forma geral, afeta negativamente o bem-estar econômico dos países que abatem emissões, principalmente através do encarecimento das commodities de energia e a conseqüente redução do seu uso. Esse efeito é mais pronunciado em países cuja matriz energética é mais intensiva em carvão e petróleo. Para o Brasil, os resultados mostraram que a melhor estratégia para participar do processo de redução de emissões seria a de o país estar inserido diretamente no mecanismo de comércio de emissões. Essa situação traria ganhos de bemestar econômico, avaliados pela variação equivalente da renda, superiores, em comparação às alternativas em que o mesmo não participa de tal mecanismo.
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Alca e Protocolo de Quioto : uma avaliação integrada utilizando o GTAP-E

Feijó, Flavio Tosi January 2005 (has links)
O objeto de estudo deste trabalho é uma avaliação dos impactos econômicos e ambientais de um possível acordo comercial da Área de Livre Comércio da Américas (ALCA) concomitantemente com as reduções de emissões de CO2 tratadas pelo Protocolo de Quioto. Acordos globais de redução de CO2 podem distorcer os resultados que seriam obtidos pelos acordos comerciais, e os acordos comerciais tendem a gerar mais emissões de CO2. Os cenários são construídos para a simulação de eliminação dos gravames tarifários entre os membros da ALCA bem como de redução de emissão de CO2 para os signatários do Protocolo, admitindo ainda a possibilidade de execução de um dos mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto – o comércio de emissões. O instrumento utilizado para as simulações - GTAP-E - é uma versão modificada do GTAP (Global Trade Analysis Project) desenvolvido pela Universidade de Purdue. O GTAP-E (energia), foi projetado para analisar assuntos relacionados ao uso de energia e impactos de políticas de mudança climática. Ele difere do modelo GTAP padrão principalmente pela descrição mais detalhada das possibilidades de substituição de uso entre as diferentes fontes de energia. Esse modelo utiliza uma base de dados que, além dos dados usualmente utilizados pelo GTAP padrão, inclui elasticidades de substituição para o uso dos commodities energia e quantidades de emissões de CO2 gerados pela queima dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo cru e gás natural), e também pelo uso de produtos derivados do petróleo e geração de eletricidade Os resultados obtidos corroboraram a hipótese que a política ambiental de redução de emissões, apesar de contribuir para a diminuição de CO2 na atmosfera, de forma geral, afeta negativamente o bem-estar econômico dos países que abatem emissões, principalmente através do encarecimento das commodities de energia e a conseqüente redução do seu uso. Esse efeito é mais pronunciado em países cuja matriz energética é mais intensiva em carvão e petróleo. Para o Brasil, os resultados mostraram que a melhor estratégia para participar do processo de redução de emissões seria a de o país estar inserido diretamente no mecanismo de comércio de emissões. Essa situação traria ganhos de bemestar econômico, avaliados pela variação equivalente da renda, superiores, em comparação às alternativas em que o mesmo não participa de tal mecanismo.
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As regras do comércio internacional como obstáculos ao desenvolvimento: as barreiras tarifárias agrícolas no Brasil e na ALCA

SILVA, Rodrigo Araújo Dias da January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4804_1.pdf: 1805869 bytes, checksum: d04cb4f8bd11f1dcbb94ce17e042e5c7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O objetivo dessa dissertação é discutir mais detidamente a relação entre a globalização do comércio internacional e o bloqueio ao desenvolvimento econômico proveniente das barreiras agrícolas lançadas pelos países desenvolvidos, em detrimento de determinados dos países em desenvolvimento, que possuem certas vantagens na produção de produtos agrícolas no cenário mundial. O novo panorama da economia mundial tem integrado progressivamente os países, tanto desenvolvidos como em desenvolvimento, de uma forma acelerada e sem retorno. Existem alguns poderosos elementos neste novo cenário, incluindo neste caso, o papel dos países centrais no gerenciamento dos mercados globais, com o objetivo mor de promover seus interesses e o próprio enfraquecimento dos Estados-Nação, característica típica do Neoliberalismo. No que tange ao comércio internacional, buscar-se-á uma análise comparativa entre as políticas de liberação comercial adotadas a partir da Rodada do Uruguai e o modelo atual de protecionismo estabelecido pelos países centrais. Nos termos mais gerais, a globalização descreve a crescente integração entre os países do mundo e, o comércio internacional, aliado a enormes crescimentos no movimento de capitais, à rápida expansão das TNC´sTP1PT e à mudança tecnológica é um dos propulsores mais poderosos dessa nova fase das relações econômicas internacionais. A pesquisa em tela buscará evidências para demonstrar que a grande dificuldade à frente das negociações dos países em desenvolvimento junto à OMC, como também nas negociações para a criação da ALCA estão ligados às commodities agrícolas.. O principal problema é que seu acordo agrícola assinado na Rodada do Uruguai permite que os países ricos usem o dumping no mercado mundial, com excedentes agrários subsidiados, estabelecendo preços que os produtores locais não podem enfrentar, aumentando dessa forma o valor de suas importações e diminuindo suas oportunidades de exportar
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O Brasil diante da ALCA: integração ou perda de soberania?

Fernando de Morais Neri, David January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5066_1.pdf: 5190752 bytes, checksum: 49664b75dc65bc92c71ecaa237ceee61 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A presente pesquisa tem como objeto de análise as prováveis conseqüências da política externa brasileira para o desenvolvimento nacional diante da possibilidade da formação da Área de Livre Comércio das Américas-ALCA, projeto de formação de uma zona de livre comércio entre todos os países do continente americano, exceto Cuba, lançado por proposta do governo dos Estados Unidos, na I Cúpula das Américas, em 1994. As fundamentações teóricas se localizam nas análises do processo da globalização, etapa do capitalismo iniciada com o aprofundamento da liberalização dos mercados financeiros, a partir do último quartel do Século XX, cuja dinâmica é dada pelas grandes corporações internacionais, redefinindo o papel e a configuração do Estado Nação a partir da formação dos blocos econômicos regionais, dinamizando zonas de livre comércio, uniões aduaneiras e mercados comuns entre países. No contexto específico da América Latina desenvolve-se o papel da consolidação dos Estados Unidos da América como potência hegemônica imperialista, localizando historicamente as relações externas do Brasil numa bilateralidade dependente formatada ao longo do Século XX, sem desconsiderar os conflitos conjunturais, em cada período distinto do desenvolvimento nacional, reflexo das movimentações sócio-políticas domésticas. Tratando propriamente da formação da ALCA e dos documentos que envolvem o processo negociador, enquadram-se as negociações na égide da predominância do neoliberalismo, sob as coordenadas do Consenso de Washington, cujas implicações ao Estado brasileiro e ao modelo de desenvolvimento econômico são o aprofundamento da dependência em relação aos países desenvolvidos. Ressalta-se, porém a evidência das conseqüências sociais negativas diante dos crescentes questionamentos organizados pelos movimentos sociais à escala internacional e nacional, na década de 1990. Há ainda uma reflexão sobre o papel do novo governo eleito no Brasil, em 2002, e as incidências sobre o processo negociador. Por fim, conclui-se sobre os impactos da formação da ALCA para soberania nacional num cenário da busca pela composição de uma nova ordem mundial no sistema mundial de Estados sob estratégia da hegemonia unilateralista estadunidense
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Dimensão regional e setorial da integração brasileira na Área de Livre Comércio das Américas. / Brazil and the Free Trade Area of the Americas: spatial and sectoral dimensions

Domingues, Edson Paulo 24 October 2002 (has links)
O objeto de estudo desta Tese é o impacto da formação da Área de Livre Comércio das América (Alca) sobre a economia brasileira. A economia brasileira não é homogênea internamente, possuindo contrastes importantes entre setores e regiões. A Alca, por seu lado, pode ser considerada um bloco de países com interesses distintos e marcada por importantes assimetrias. Devem ser esperados, dessa forma, impactos espaciais e setoriais diferenciados na economia brasileira como fruto das diferentes alternativas de acordo que surjam das negociações na Alca. O estudo dessas questões requer uma metodologia adequada, que considera de maneira sistemática as relações inter-regionais e intersetoriais, assim como a inserção internacional das economias locais. Modelos inter-regionais de equilíbrio geral computável são ferramentas importantes nessa área, e exemplos para a economia brasileira são encontrados na literatura. SPARTA (São Paulo Applied Regional Trade Analysis) é o modelo inter-regional de equilíbrio geral computável implementado nesta Tese. Uma de suas inovações está no tratamento detalhado dos fluxos externos, especificando mercados de origem e destino para as importações e exportações regionais, o que possibilita simular os impactos da liberalização tarifária no âmbito da Alca. Os resultados obtidos permitem projetar um efeito positivo da liberalização tarifária na Alca para o crescimento do PIB e geração de superávit comercial, no longo prazo. Regionalmente, entretanto, os impactos atuam no sentido da concentração relativa da produção e investimento na economia paulista. Além disso, uma importante diferenciação setorial dos impactos da liberalização na Alca pode ser identificada. Dentro dessa perspectiva, são discutidos aspectos relacionados à necessidade e adequação de políticas públicas. / The process of trade liberalization in Brazil has been extended in recent years to broader regional trade agreements, motivated by both economic and political objectives. The country has been pursuing different strategies of regional integration in an attempt to strengthen strategic impulses for economic development. One of the alternatives for the development of an economic trading block is the Free Trade Area of the Americas (FTAA), a process initiated in the 1994 Summit of the Americas to integrate the economies of the Western Hemisphere into a single free trade agreement. In this dissertation an interregional CGE model is used to analyze the short-run and long-run regional and sectoral effects of trade liberalization in a FTAA agreement. The model provides a description of the Brazilian inter-regional economic system, separated in two regions, São Paulo and Rest of Brazil. One of its innovations is a full specification of foreign trade in both regions, capturing the complete structure of trade flows linking the two Brazilian regions and FTAA markets. In this way, adequate tariff liberalization simulations can be implemented. The model simulations provide results in macro, regional and sectoral levels. A positive effect of FTAA liberalization on Brazilian GDP growth and trade balance can be expected. However, the results suggest that the interplay of market forces in the Brazilian economy favors the more developed state of the country (São Paulo). Additionally, sectoral liberalization under FTAA can produce heterogeneous regional impacts. These figures provide the framework to discuss adequate regional economic policies.

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