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An?lise de mudan?a de desempenho decorrente da inser??o de empresas em redes de coopera??o : estudo de caso da Agafarma

Roman, Odorico Orestes Ramos 23 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395903.pdf: 1594601 bytes, checksum: 82633475c3b7483033275e80c4418f57 (MD5) Previous issue date: 2007-08-23 / As exig?ncias do mercado levam as empresas a buscarem, permanentemente, caminhos que lhes possibilitem aumentar a sua competitividade. Os arranjos de micro, pequenas e, por vezes, m?dias empresas em redes surgiram como uma alternativa bastante efetiva para auxili?-las a fazer frente ?quelas exig?ncias. As alian?as inter-organizacionais, em suas diversas facetas, ganharam dinamicidade nos ?ltimos anos, podendo ser encontradas em quase todas as ?reas de neg?cios, seja no campo da ind?stria, do com?rcio ou dos servi?os. A avalia??o do desempenho de empresas atuando em redes de coopera??o ? um campo de estudos relativamente novo, sendo derivado do crescente avan?o dessa forma de arranjo interorganizacional. O objetivo desta pesquisa ? investigar as diferen?as de desempenho percebidas por empres?rios do ramo do com?rcio varejista de produtos farmac?uticos em seus neg?cios, decorrentes da participa??o em rede de coopera??o. A partir de pesquisa bibliogr?fica e de doze entrevistas com pessoas experientes do ramo, foram identificados dezessete fatores importantes para as empresas que atuam no com?rcio varejista de produtos farmac?uticos. Na seq??ncia, atrav?s de uma survey auto-administrada com os associados da Rede, promoveu-se o ranqueamento dos fatores em tr?s grupos: Fatores Cr?ticos de Sucesso, Fatores de N?vel 2 e Fatores de N?vel 3. Concomitantemente, mediu-se a percep??o de mudan?a de desempenho obtida pelas unidades com o ingresso da Rede, testando se existiam diferen?as de impacto dos efeitos da ades?o sobre estratos da amostra como: tempo de rede e dist?ncia da sede. O estudo verificou, tamb?m, se ocorrem impactos diferenciados sobre blocos de fatores classificados de acordo com as perspectivas do Balanced Scorecard (BSC). Por fim, o trabalho prop?e um modelo de an?lise da efetividade da rede. Os principais resultados foram: ordena??o por import?ncia atribu?da dos fatores relevantes para o setor de varejo farmac?utico; percep??o de melhoria, em diferentes amplitudes, em todos os fatores estudados; constata??o de que o tempo de rede e a dist?ncia da sede influenciam a percep??o de desempenho para alguns fatores; verifica??o de que n?o h? desequil?brio nas altera??es de desempenho quando os fatores s?o testados agrupados de acordo com as quatro perspectivas do BSC; aplica??o do modelo proposto, com o c?lculo da efetividade da rede para o conjunto dos fatores pesquisados
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Medi??o de desempenho : uma proposta de sistema de avalia??o de performance para redes horizontais de coopera??o

Lenz, Geanderson Souza 03 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400392.pdf: 687331 bytes, checksum: 9ea7f6745d048e321b845103aa606261 (MD5) Previous issue date: 2008-01-03 / O aumento constante da concorr?ncia e a eleva??o dos n?veis de exig?ncia dos consumidores est?o fazendo as organiza??es tomarem o processo de adapta??o uma constante. Nesse contexto, as micro e pequenas empresas possuem desvantagens em fun??o do seu tamanho, e da escassez de recursos. Como possibilidades de enfrentamento a essas dificuldades ambientais surgem ?s redes horizontais de coopera??o. Essas s?o a uni?o de duas ou mais empresas, que por meio da coopera??o buscam auferir resultados qu? sozinhas as mesmas n?o conseguiriam ou teriam muita dificuldade de atingir. Apesar de a coopera??o ser uma ferramenta vi?vel para organiza??es, saber os resultados concretos dessa uni?o ? relevante para o entendimento das possibilidades e para melhorias constantes no relacionamento interorganizacional. Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo propor um sistema para avalia??o da performance de redes horizontais de coopera??o. A proposi??o do sistema de mensura??o levou em considera??o modelos integrados de medi??o do desempenho para empresas individuais e arranjos produtivos. Sua constru??o se baseou na adapta??o de perspectivas e desdobramento de estrat?gias para a realidade da popula??o estudada. A operacionaliza??o do trabalho foi realizada por meio de pesquisa de natureza qualitativa, com estrat?gia de estudo de casos m?ltiplos e abordagem explorat?ria. Foram realizados quatro casos em distintas redes horizontais de coopera??o da regi?o metropolitana de Porto Alegre, em duas etapas distintas, uma testando as vari?veis consideradas sobre as redes e outra fase considerando as percep??es sobre o sistema de medi??o proposto. Os resultados encontrados na primeira demonstraram a aus?ncia de mecanismos para mensura??o dos resultados da coopera??o entre as empresas. Tamb?m n?o foram elencadas vari?veis diferentes das estabelecidas previamente. Os resultados da segunda fase apresentaram uma percep??o favor?vel dos participantes das redes, destacando a inser??o do sistema no contexto, a simplicidade de operacionaliza??o e a inter-rela??o das perspectivas para busca dos resultados. As principais implica??es do trabalho apresentam a sua viabilidade para as redes horizontais e expande a utiliza??o te?rica dos relacionamentos horizontais de coopera??o, interligando com a tem?tica avalia??o e mensura??o do desempenho.
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An?lise da coopeti??o em redes horizontais de pequenas e m?dias empresas do RS na percep??o dos gestores das redes

Neves, M?rcia Patr?cia Silva das 19 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419173.pdf: 1149935 bytes, checksum: d848cc9de07e091ee93c04fcb3709599 (MD5) Previous issue date: 2009-08-19 / Esta Disserta??o estuda as Redes de coopera??o Agafarma e Redecore do Estado do Rio Grande do Sul ? luz da teoria da coopeti??o, que tem se apresentado como um campo de estudo relevante da Administra??o Estrat?gica quando se pretende avaliar o relacionamento nestas redes horizontais de coopera??o. O objetivo geral desta pesquisa ? analisar os elementos-chaves que caracterizam a coopeti??o nas Redes Horizontais de pequenas e m?dias empresas do Rio Grande do Sul. A estrat?gia de pesquisa adotada foi do tipo estudo de casos m?ltiplos, com investiga??o qualitativa , que teve como t?cnica de coleta de dados entrevistas com roteiro semi-estruturado em profundidade e an?lise documental. Os respondentes foram associados e gestores das Redes Agafarma e Redecore. Os dados foram tratados e analisados de forma separada a fim de se obter o resultado final. De acordo com os resultados, pode-se inferir que os elementos-chaves da coopeti??o identificados a partir da teoria encontram-se presentes nas redes estudadas, as quais possuem em graus diferentes todos os elementos propostos. Destaca-se ainda que elementos como a complementaridade, igualdade e reciprocidade, formadores da coopera??o, s?o mais fortes na redes menor e mais nova, o que ? o caso da Rede Redecore. E elementos como concorr?ncia, controle e padroniza??o, independ?ncia e an?lise de desempenho individual e coletivo, formadores da competi??o, s?o mais freq?entes na rede maior e com mais tempo de mercado, o que ? o caso da Rede Agafarma. Por fim, observa-se que o equil?brio entre os elementos formadores da coopeti??o nas redes de empresas ? fundamental para a sustenta??o e o crescimento das redes analisadas no mercado.
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O processo de gest?o de alian?as estrat?gicas : o caso da Braskem S.A.

Mendel, Paulo Ricardo 14 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382085.pdf: 1025779 bytes, checksum: 0dcac071749624fce6deb99bf3372c2c (MD5) Previous issue date: 2006-07-14 / Estimulada pelo dinamismo e competitividade dos mercados, a coopera??o entre organiza??es tem sido cada vez mais uma estrat?gia adotada pelas empresas. Dentro dessa perspectiva, o estabelecimento de alian?as estrat?gicas surge como um importante meio de alcan?ar vantagem competitiva. O sucesso das Alian?as Estrat?gicas, entretanto, exige a efetiva gest?o da parceria como condi??o para que seus potenciais benef?cios sejam alcan?ados. Este trabalho analisa a gest?o das Alian?as Estrat?gicas a partir de fatores considerados cr?ticos para este processo, englobando suas diferentes fases, quais sejam: forma??o, opera??o e avalia??o. Utilizou-se como estrat?gia de pesquisa o estudo de caso, que permitiu aprofundar o entendimento sobre este processo em alian?as estabelecidas por uma empresa do setor petroqu?mico. Como principais resultados observou-se que a empresa se utiliza de alian?as com clientes, fornecedores e licenciadores de tecnologia no sentido reduzir custos em pesquisa e desenvolvimento, incorporar novas compet?ncias, bem como aperfei?oar e desenvolver novas oportunidades, para a explora??o de solu??es inovadoras no uso de pol?meros. Constatou-se que a gest?o das alian?as ? considerada importante para a empresa, especialmente nas parcerias relacionadas ? inova??o tecnol?gica. Verificou-se que a empresa coloca em pr?tica os fatores cr?ticos extra?dos da revis?o da literatura na gest?o das alian?as estabelecidas. No entanto, notou-se que a forma como s?o conduzidos bem como a import?ncia dispensada a cada um dos fatores, faz com que alguns deles como ger?ncia dedicada e confian?a facilitem a gest?o de alian?as, enquanto que outros, como avalia??o das contribui??es e transfer?ncia de conhecimento dificultem o processo de gest?o de alian?as.
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An?lise da trajet?ria de uma rede de pequenas e m?dias empresas inserida no programa redes de coopera??o do Rio Grande do Sul

Kalsing, Marcos 24 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-09-02T14:01:53Z No. of bitstreams: 1 474454 - Texto Completo.pdf: 1786594 bytes, checksum: 2b825d5374f3dcb133e098586b06802a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-02T14:01:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 474454 - Texto Completo.pdf: 1786594 bytes, checksum: 2b825d5374f3dcb133e098586b06802a (MD5) Previous issue date: 2015-03-24 / The cooperation networks have been seeing as an important way to improve the competitiveness of Small and Medium Enterprises (SME) in many countries around the world. This kind of inter-organizational arrangement can offer several kinds of assets to the enterprises that belong to this network. A way to better to understand this relationship is by analyzing its dynamic through time using a chain of main events that forms the network trajectory. Understanding in this way, how internal and external factors influence the network trajectory. For this purpose it was developed a case study with a descriptive-exploratory approach and a historic-longitudinal perspective, having as object the A??o Magistral network which gather compounding pharmacies located in many Brazilian states. As result, it was identified a way how the assets offered by have developed through years and how some events have impacted this assets. This study has searched for the relation with external and internal influence factors and its impact on the network results during the entire network trajectory. For example, it was perceived that governmental support had a strong impact on early stages of the studied network, mainly on its foundation and during other stages of the network it had minimal impact. Besides that, this study uses an actual approach on network studies used by many contemporaneous researchers on this area. / As Redes de Coopera??o tem sido vistas como uma importante forma de aumento da competitividade de pequenas e m?dias empresas (PMEs) em diversos pa?ses do mundo. Este tipo de arranjo interorganizacional pode proporcionar uma s?rie de ganhos para as empresas que dele fazem parte e pode ser criado com os mais diversos objetivos. Uma forma de melhor compreender este tipo de arranjo ? analisar sua din?mica com o passar do tempo, atrav?s do levantamento dos principais eventos que constituem a trajet?ria da rede e compreender de que forma os fatores internos e externos influenciam na trajet?ria desta rede de coopera??o. Para isto foi desenvolvido um estudo de caso com enfoque descritivo-explorat?rio e perspectiva hist?rica-longitudinal, tendo como objeto de estudo a Rede A??o Magistral, uma rede que congrega diversas farm?cias de manipula??o situadas em v?rios estados brasileiros. Como resultado, foi identificada a forma como os ganhos proporcionados por esta rede evolu?ram com o passar dos anos e como alguns eventos em sua trajet?ria impactaram estes ganhos. No presente estudo tamb?m foi analisada a rela??o dos fatores de influ?ncia internos e externos ? rede e seu impacto na rede ao longo de sua trajet?ria. Por exemplo, foi percebido que o apoio governamental - um fator de influ?ncia externo - possui uma importante influ?ncia no momento de cria??o da rede, mas que no decorrer de sua exist?ncia ele teve um menor impacto. Al?m disto, o estudo utiliza uma abordagem mais atual no estudo de redes proposta por diversos pesquisadores contempor?neos desta ?rea.
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Alian?as estrat?gicas no setor educacional : um estudo em faculdades particulares

Capellari, Vinicius Gehring 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407192.pdf: 2261898 bytes, checksum: c7965ec5dff8fe4594bbaab87781117d (MD5) Previous issue date: 2008-08-28 / O presente Trabalho foi realizado atrav?s do estudo de caso m?ltiplo, com abordagem qualitativa e enfoque explorat?rio. Teve como objetivos identificar e analisar as alian?as estrat?gicas, caracterizar o processo de forma??o, descrever como ocorre o processo de gest?o das alian?as estrat?gicas em faculdades particulares, O estudo foi realizado em duas faculdades particulares do Rio Grande do Sul. A sele??o dos casos se deu pela acessibilidade as mesmas, as faculdades est?o localizadas, respectivamente: na cidade de Passo Fundo e na cidade de Santa Cruz do Sul. Os dados foram coletados atrav?s de entrevistas em profundidade e registros institucionais. Perceberam-se lacunas no processo de forma??o e gest?o das alian?as estrat?gicas, sendo este processo pouco profissionalizado e sem a presen?a de ferramentas, processos e procedimentos claros. Percebe-se que para a efetiva??o dessas alian?as, se faz necess?rio n?o s? os acordos, conv?nios e regulamentos celebrados, mas, principalmente, uma base de gest?o em termos de processos, fluxos informacionais e comunicacionais de sustenta??o que garantam uma real integra??o entre os parceiros. Por ?ltimo vale destacar a complexidade desse empreendimento. Ele assume dimens?es estrat?gicas entre agentes de ?reas totalmente distintas. O car?ter paradigm?tico do desenvolvimento das alian?as, a partir da conjuga??o de recursos e compet?ncias poder? oportunizar novos neg?cios, na medida em que d?o origem ao desenvolvimento de servi?os complementares a partir de novos agentes econ?micos e sociais que se integram a elas. A grande complexidade est? em como definir modelos de forma??o e gest?o, graus de apropria??o e controle do conhecimento e resultados econ?micos de uma atividade onde os limites do tang?vel e intang?vel s?o bastante indefinidos, como nos casos estudados
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An?lise das rela??es interorganizacionais entre as transportadoras do Porto Seco Log?stica e Transporte de Porto Alegre

Tavares, Alexandre de Souza 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424146.pdf: 1069085 bytes, checksum: 6c530a0e07b6fdd92a77553fb4e2e37e (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / As organiza??es t?m buscado permanentemente caminhos que lhes possibilitem aumentar sua competitividade devido ?s exig?ncias do mercado. As rela??es interorganizacionais surgiram como alternativa bastante efetiva para auxili?-las a fazer frente a estas exig?ncias. Encontradas em v?rias ?reas de neg?cios, seja na presta??o de servi?os, ind?stria ou no com?rcio, esta forma de trabalho tem trazido resultados positivos. Este tipo de estrat?gia vem crescendo no Rio Grande do Sul e no Brasil, sendo que no exterior j? se tornou um padr?o para crescimento empresarial. A avalia??o de como desenvolver rela??es empresariais com sucesso tem sido um campo de estudo em emerg?ncia. Neste sentido, o objetivo desta pesquisa ? analisar as rela??es interorganizacionais entre transportadoras de Porto Seco Log?stica e Transporte de Porto Alegre. A partir da pesquisa bibliogr?fica e de seis entrevistas com gestores de transportadoras do Porto Seco, foram identificados 19 atributos que possibilitaram a an?lise das rela??es interorganizacionais entre as transportadoras do Porto Seco. Este trabalho foi desenvolvido atrav?s de um estudo de caso ?nico-Qualitativo- Explorat?rio. Os principais resultados foram: a concorr?ncia foi um atributo plenamente encontrado entre as transportadoras do Porto Seco, fator que dificulta as rela??es interoganizacionais; entretanto, o compartilhamento de informa??es, a provis?o de solu??es, a produtividade, a administra??o e complexidade gerencial, a formula??o e implementa??o de estrat?gias coletivas, pesquisa e desenvolvimento, vantagem competitiva e ganhos de escala, n?o existem entre as transportadoras do Porto Seco. Desde a elabora??o do primeiro estatuto, da Associa??o do Porto Seco, h? mais de vinte anos, foram encontrados parcialmente alguns aributos, como por exemplo, as rela??es sociais, a confian?a, a integra??o e intera??o, aprendizagem organizacional, desenvolvimento interno e externo da organiza??o e inova??o, capacidade de atrair s?cios e novos parceiros, redu??o de riscos, comprometimento e desenvolvimento cultural. Ap?s a pesquisa ficou constatado que o relacionamento n?o ? efetivo entre as transportadoras do Porto Seco Log?stica e Transporte de Porto Alegre.

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