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Revis?o taxon?mica de Enna (Araneae,Lycosoidea, Trechaleidae) da regi?o neotropical

Silva, Estevam Lu?s Cruz da 12 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388532.pdf: 25148368 bytes, checksum: af35a8fc9bb7e7065de9b903e62d9d55 (MD5) Previous issue date: 2007-03-12 / O g?nero Enna foi proposto por O.P.-CAMBRIDGE (1897), tendo como esp?cie tipo E. velox. Atualmente ? representado por cinco esp?cies: E. velox O.P.-Cambridge, 1897, E. approximata (O.P.-Cambridge, 1893), E. jullieni (Simon, 1898), E. minor Petrunkevitch, 1925 e E. nesiotes Chamberlin, 1925. SIERWALD (1990) retirou este g?nero da fam?lia Pisauridae e transferiu-o para Trechaleidae, a partir de CARICO (1986). Em recente revis?o do g?nero Hesydrus, realizada por CARICO (2005a), H. estebanensis Simon, 1898 foi transferido para o g?nero Enna. Este g?nero apresenta distribui??o Neotropical, ocorrente desde o sul do M?xico at? o centro-oeste do Brasil. Estas aranhas caracterizam-se por apresentar os tarsos curtos e n?o flex?veis (retos), a ap?fise m?dia do palpo do macho ? c?ncava (com formato de colher ), a divis?o dorsal da ap?fise m?dia ? consp?cua ventralmente e a ap?fise tibial retrolateral apresenta uma curta proje??o esbranqui?ada e pouco esclerotinizada. O ep?gino da f?mea apresenta a margem posterior mediana levemente projetada ou recortada e espermatecas curtas. A partir dos dados provenientes dos lotes oriundos de cole??es estrangeiras e nacionais, observou-se que os representantes deste g?nero habitam o mesmo ambiente dos demais g?neros de Trechaleidae comumente encontrados no Brasil. A distribui??o das esp?cies que integram este g?nero ? restrita ?s Am?ricas Central e do Sul. Uma das grandes dificuldades de trabalhar-se com Enna, ? a falta de material anal?tico, pois nas regi?es de ocorr?ncia deste g?nero (como por exemplo, Panam?, Bol?via, Col?mbia, Venezuela, etc.) n?o h? grupos de pesquisas em Aracnologia realizando estudos de diversidade que incluam aranhas da fam?lia Trechaleidae. Este trabalho objetiva redescrever as cinco esp?cies conhecidas: E. estebanensis (Simon), E. jullieni (Simon), E. minor Petrunkevitch, E. nesiotes Chamberlin e E. velox O. P.-Cambridge. Tamb?m s?o descritas 18 esp?cies novas: E. baeza (Equador), E. bartica (Guiana), E. braslandia. (Brasil), E. bonaldoi (Brasil) E. caliensis (Col?mbia), E. chickeringi (Honduras), E. colonche (Equador), E. eberhardi (Costa Rica, Panam?), E. hara (Peru), E. huanuco (Peru), E. huarinilla (Bolivia), E. igarape (Brazil), E. kuyuwiniensis (Guyana), E. maya (Honduras, Panam?), E. paraensis (Brasil), E. pecki (Costa Rica), E. riotopo (Equador) and E. rothi (Equador). A partir do exame do hol?tipo de E. approximata (O. P.- Cambridge), notou-se que o mesmo ? baseado em um exemplar jovem, sendo considerado como species inquirenda.
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The orb-weaving spider Eustala described from southern Brazil : (Araneae, Araneidae)

Poeta, Maria Rita Muniz 28 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448295.pdf: 3166188 bytes, checksum: 78b30e245d8415352de177d0d902a767 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / The Araneidae Clerck, 1757 has 3029 species in 168 genera. They are common in nature, weaving orbicular bidimensional webs on trees and bushes and, apparently, have nocturnal habits. Spiders of Eustala Simon, 1895 occur throughout all American continent and it seems to be the most speciose Neotropical Araneidae genus. The genus contains about 90 species, 16 of which have been described from Brazil. The male is characterized by the palpus with only one patellar macroseta; conic, whitish hanging down posteriorly median apophysis and the terminal apophysis is a sclerotinized extension, resting on a transparent, baloon-like, subterminal apophysis. The females are characterized by the epigynum with ringed scape pointed anteriorly. The most common pattern color on the abdomen dorsum is a folium. However, this could vary from specimen to specimen, being more or less pigmented. Although frequently collected, species of this genus are poorly known, at present, there are just a few studies on the genus from South America. Thus this study aims to contribute to the knowledge of the Brazilian species of Eustala, through diagnosis and illustrations of species from Southern Brazil, giving continuity to the work initiated about the genus on Rio Grande do Sul state. In order to carry out this study, Eustala material from several arachnological collections was analyzed. Illustrations were made with the aid of camera lucida coupled to the stereoscopic microscope. The left male palpus was illustrated on mesal and ventral views; the epigynum was illustrated on ventral, posterior and lateral views. In current study Eustala ulecebrosa (Keyserling, 1892), from Rio Grande do Sul and E. mourei Mello-Leit?o, 1947, from Paran? are illustrated and redescribed. Eight new species from Southern Brazil are described: E. guarani sp. nov., from Paran?; E. catarina sp. nov., from Santa Catarina and E. ericae sp. nov., E. cidae sp. nov., E. lisei sp. nov., E. cuia sp. nov. and E. farroupilha sp. nov, all based on males and females and E. eldorado sp. nov., based only on males, from Rio Grande do Sul. Eustala albiventer (Keyserling, 1884), E. taquara (Keyserling, 1892), E. minuscula (Keyserling, 1892), E. itapocuensis Strand, 1916, E. photographica Mello-Leit?o, 1944, E. levii and E. palmares, Poeta, Marques & Buckup, 2010 present new distribution records from Brazil and E. perfida Mello-Leit?o, 1947 has a first record in Uruguay. / A fam?lia Araneidae Clerck, 1757 agrega 3029 esp?cies em 168 g?neros. Aranhas comuns na natureza, tecem teias orbiculares bidimensionais na vegeta??o arbustiva e arb?rea e, aparentemente, t?m h?bitos noturnos. Eustala Simon, 1895 ocorre em todo o continente Americano e parece ser o g?nero Neotropical de Araneidae com maior riqueza de esp?cies. O g?nero cont?m cerca de 90 esp?cies, das quais 16 s?o descritas do Brasil. O macho caracteriza-se pelo palpo com ?nica macrocerda patelar, ap?fise m?dia c?nica e esbranqui?ada, voltada posteriormente e pela ap?fise terminal que ? um prolongamento esclerotinizado sobre a ap?fise subterminal, em forma de bal?o transparente. As f?meas se caracterizam pelo ep?gino com escapo dirigido anteriormente, podendo ser liso ou anelado. O padr?o de colorido frequente no dorso do abd?men ? o f?lio, no entanto, muitos esp?cimes variam na colora??o, podendo ser mais ou menos pigmentados. Apesar de frequentemente colecionadas as esp?cies desse g?nero s?o pouco conhecidas, visto que s?o escassos os trabalhos taxon?micos do g?nero para a Am?rica do Sul. Assim, este estudo visa contribuir para o conhecimento das esp?cies brasileiras de Eustala, atrav?s da diagnose e ilustra??o das esp?cies dos estados da regi?o Sul do Brasil, dando continuidade ao trabalho iniciado sobre o g?nero no estado do Rio Grande do Sul. Para a execu??o deste projeto, o material de Eustala depositado nas cole??es aracnol?gicas das regi?es Sudeste e Sul do Brasil foram examinados. As ilustra??es foram realizadas com o aux?lio de c?mara-clara acoplada ao microsc?pio estereosc?pio. O palpo esquerdo foi ilustrado nas vistas ventral e mesial e o ep?gino nas vistas ventral, posterior e lateral. No presente trabalho s?o redescritas Eustala ulecebrosa (Keyserling, 1892), do Rio Grande do Sul e E. mourei Mello-Leit?o, 1947, do Paran?. Oito novas esp?cies s?o descritas do Sul do Brasil: E. guarani sp. nov., do Paran?; E. catarina sp. nov., de Santa Catarina e E. ericae sp. nov., E. cidae sp. nov., E. lisei sp. nov., E. cuia sp. nov. e E. farroupilha sp. nov., todas baseadas em machos e f?meas, e E. eldorado sp. nov., baseada em exemplar macho, do Rio Grande do Sul. As esp?cies Eustala albiventer (Keyserling, 1884), E. taquara (Keyserling, 1892), E. minuscula (Keyserling, 1892), E. itapocuensis Strand, 1916, E. photographica Mello-Leit?o, 1944, E. levii e E. palmares, Poeta, Marques & Buckup, 2010 apresentam novos registros de ocorr?ncia no Brasil e E. perfida Mello-Leit?o, 1947, tem primeiro registro para o Uruguai.
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Bioecologia de ?caros (acari) da videira (Vitis vinifera L.) ocorrentes no estado do Rio Grande do Sul, Brasil

Johann, Liana 20 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462153.pdf: 3775224 bytes, checksum: 53f7039427c81f58bb25468b8bd55521 (MD5) Previous issue date: 2014-08-20 / Grapevines are attacked by pests and diseases. Under humid conditions, fungal and bacterial diseases are predominant, while in arid regions, the main pests consist of insects and mites. Among the latter, the phytophagous mites are very important. The present work aimed to assess the diversity of mites in vineyards of Cabernet Sauvignon and Pinot Noir varietals in the municipalities of Bento Gon?alves and Candiota, located in the state of Rio Grande do Sul, Brazil; to identify all the stigmaeids at species level and, if necessary, describe unknown species; to know Panonychus ulmi biology in grapevine leaves in the laboratory and the biology of Agistemus floridanus and Neoseiulus californicus feeding on P. ulmi; to evaluate the predators feeding preference and the interactions among the three species; and to build an identification pictorial key for the phytophagous and predatory mites living on grapevines. To evaluate the mite diversity, leaves, buds and non-cultivated plants were sampled between October 2006 and September 2007. In the laboratory, the mites were taken from the leaves, mounted in slides using Hoyer medium and identified with the help of dichotomous keys. All stigmaeids collected were measured and compared to the species already described. Those that presented distinct measures or characteristics were considered new species. Biology of P. ulmi was initiated with 30 eggs kept on Cabernet Sauvignon leaves and 30 eggs kept on Pinot Noir leaves. The immature phases were observed three times per day, and the adult phase only once a day. The biology of the predators was initiated with 30 N. californicus eggs and 30 A. floridanus eggs, and the same observation method was used. The data generated was used to build fertility life tables. Agistemus floridanus and N. californicus feeding preference was assessed by offering them P. ulmi eggs, immature individuals and adults. In order to evaluate their behavior in the presence of P. ulmi and of conspecific and heterospecific odors, each predatory species was given two choices with different odor sources, and their populations were observed after N. californicus was liberated in the field. To make the pictorial key, the diagnostic characteristics were used to distinguish the families and the species, with representative illustrations. The results indicate that species richness and abundance are higher in Bento Gon?alves than in Candiota. Seven Stigmaeidae species live in vineyards in Rio Grande do Sul state: Agistemus brasiliensis, A. floridanus, Agistemus mendozensis, Agistemus riograndensis, Zetzellia agistzellia, Zetzellia malvinae and Zetzellia ampelae. Panonychus ulmi presents an adequate development on grapevine leaves, although its oviposition period and female longevity were both shorter than expected. The Cabernet Sauvignon variety seems to be more adequate than Pinot Noir. Agistemus floridanus and N. californicus completed their development cycle feeding on P. ulmi on grapevines, and presented different life table parameters. Neoseiulus californicus liberation test resulted in a decrease in the number of P. ulmi eggs and mobile forms and in an increase of Agistemus sp. populations, while the number of N. californicus remained stable. The two predators preferred to feed on P. ulmi eggs and responded positively to its presence, and recognized the odor of heterospecific predators. The pictorial key elaborated includes Tetranychidae, Eriophyidae, Tarsonemidae, Tydeidae, Tenuipalpidae, Phytoseiidae, Stigmaeidae and Iolinidae and will be very useful for professionals and researchers who wish to identify mites in the grapevine culture. / As videiras s?o atacadas por doen?as e pragas. Sob condi??es ?midas, doen?as f?ngicas e bact?rias s?o predominantes, enquanto que em regi?es ?ridas, insetos e ?caros s?o as principais pragas. Dentre estas, os ?caros fit?fagos apresentam grande import?ncia. Objetivou-se avaliar a diversidade de ?caros em parreirais das variedades Cabernet Sauvignon e Pinot Noir nos munic?pios de Bento Gon?alves e Candiota, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil; identificar a n?vel espec?fico todos os estigme?deos coletados e descrever, quando o caso, esp?cies desconhecidas para ci?ncia; conhecer a biologia de Panonychus ulmi em folhas de videiras em laborat?rio, assim como a biologia dos predadores Agistemus floridanus e Neoseiulus californicus alimentando-se de P. ulmi; avaliar a prefer?ncia alimentar dos predadores e a rela??o que se estabelece entre as tr?s esp?cies; e, construir uma chave pict?rica de identifica??o dos ?caros fit?fagos e predadores presentes em videiras. Para avalia??o da diversidade, folhas, gemas e plantas n?o cultivadas foram amostradas de outubro de 2006 a setembro de 2007. Em laborat?rio, os ?caros foram retirados das folhas, montados em l?minas com meio de Hoyer e identificados com aux?lio de chaves dicot?micas. Todos os estigme?deos coletados foram medidos e comparados com as esp?cies j? descritas. Aqueles que possu?am medidas ou caracter?sticas distintas foram considerados como esp?cies novas. A biologia de P. ulmi foi iniciada com 30 ovos mantidos em folhas de Cabernet Sauvignon e 30 em Pinot Noir. As fases imaturas foram observadas tr?s vezes ao dia, e a fase adulta uma vez ao dia. A biologia dos predadores foi iniciada com 30 ovos de N. californicus e 30 de A. floridanus, com o mesmo m?todo de observa??o citado anteriormente. Os dados gerados foram utilizados para constru??o de tabelas de vida de fertilidade. A prefer?ncia alimentar de A. floridanus e N. californicus foi avaliada oferecendo ovos, imaturos e adultos de P. ulmi. Para avalia??o do comportamento dos predadores na presen?a de P. ulmi e de odores de coespec?ficos e heteroespec?ficos foram dadas duas op??es, com fontes diferentes de odor, para cada esp?cie de predador, al?m da observa??o das popula??es ap?s a libera??o de N. californicus em campo. Para elabora??o da chave pict?rica, caracter?sticas diagn?sticas foram levantadas e utilizadas para diferencia??o das fam?lias e esp?cies, com ilustra??es representativas. Os resultados indicam que a riqueza de esp?cies e a abund?ncia s?o maiores em Bento Gon?alves do que em Candiota. Sete esp?cies de Stigmaeidae est?o presentes em videiras no Rio Grande do Sul: Agistemus brasiliensis, A. floridanus, Agistemus mendozensis, Agistemus riograndensis, Zetzellia agistzellia, Zetzellia malvinae e Zetzellia ampelae. Panonychus ulmi apresenta desenvolvimento adequado em folhas de videiras, no entanto o per?odo de oviposi??o e a longevidade das f?meas foram abaixo do esperado, e a variedade Cabernet Sauvignon parece ser mais adequada do que Pinot Noir. Agistemus floridanus e N. californicus completaram seu ciclo de desenvolvimento alimentando-se de P. ulmi em videiras, com par?metros da tabela de vida diferentes. O teste de libera??o de N. californicus revelou uma redu??o no n?mero de ovos e formas m?veis de P. ulmi, um aumento das popula??es de Agistemus sp., e estabilidade no n?mero de N. californicus. Os dois predadores preferiram alimentar-se de ovos de P. ulmi, respondendo positivamente a presen?a do ?caro fit?fago e reconhecendo o odor de predadores heteroespec?ficos. A chave pict?rica elaborada contempla Tetranychidae, Eriophyidae, Tarsonemidae, Tydeidae, Tenuipalpidae, Phytoseiidae, Stigmaeidae e Iolinidae, e ser? de grande utilidade para profissionais e extensionistas na r?pida identifica??o de ?caros na cultura da videira.

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