1 |
Raz?o triglicer?dios / HDL-colesterol como preditor do perfil de subclasses de lipoprote?nasDal To?, Thatiana Fernandes 21 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
399420.pdf: 258833 bytes, checksum: ad9e16bce9610626b1cf62039ff20710 (MD5)
Previous issue date: 2007-03-21 / Introdu??o - Pacientes com predomin?ncia de part?culas pequenas e densas de LDL (altamente aterog?nicas) s?o classificados como portadores de fen?tipo B e freq?entemente possuem n?veis plasm?ticos de triglicer?deos (TG) elevados e n?veis de HDL-colesterol (HDL-C) reduzidos. Um ?ndice que envolvesse n?veis s?ricos de TG e HDL-C talvez pudesse ser um melhor preditor do perfil de subclasses de lipoprote?nas que os TG isoladamente. Objetivos - Avaliar o valor da rela??o TG / HDL-C como preditor da presen?a de fen?tipo A ou B e sua rela??o com a distribui??o de subclasses das lipoprote?nas em uma popula??o com amplo espectro de risco cardiovascular. Popula??o e M?todos An?lise do fen?tipo de LDL e do perfil de subclasses de lipoprote?nas foi realizada por espectroscopia por resson?ncia magn?tica em 113 pacientes sob diferentes n?veis de risco cardiovascular. Resultados - Os 113 participantes foram alocados em tr?s grupos, conforme faixas da raz?o TG / HDL-C: abaixo de 3,5 (TG/HDL<3,5; n=56), entre 3,5 e abaixo de 5,0 (3,5<TG/HDL<5,0; n=30) e acima de 5,0 (TG/HDL>5,0; n=27). Houve mais pacientes com doen?a arterial coronariana (63%) e com fen?tipo B (78%) no grupo TG/HDL>5,0 (p=0,02 e <0,001 respectivamente). Diferen?as de perfis de subclasses de lipoprote?nas persistiram entre os grupos ap?s ajustes para diferen?as basais (por ANCOVA), com padr?es progressivamente mais aterog?nicos observados nas faixas crescentes da raz?o TG/HDL-C. As maiores concentra??es de VLDL grandes e m?dias e de LDL pequenas estavam presentes no grupo TG/HDL>5,0, concomitantemente com as menores concentra??es de LDL e HDL grandes, enquanto, de forma oposta, o grupo TG/HDL<3,0 apresentava as menores concentra??es de VLDL grandes e m?dias e de LDL pequenas ao lado das maiores concentra??es de LDL e HDL grandes (p<0,001 para todas compara??es). O maior tamanho m?dio de VLDL e menor tamanho m?dio de LDL e HDL estava presente no grupo TG/HDL>5,0, e tamb?m, de forma oposta o menor tamanho m?dio das VLDL e maior tamanho das LDL e HDL estava presente no grupo TG/HDL<3,5 (p<0,001 para todas compara??es). A raz?o de chances de possuir um fen?tipo B utilizando o grupo TG/HDL<3,5 como refer?ncia foi de 11 (IC 95%: 3 a 37) no grupo 3,5<TG/HDL<5,0 e de 49 (IC 95%: 11 a 211) no grupo TG/HDL>5,0. A correla??o dos TG com o tamanho das part?culas de LDL desapareceu enquanto a da raz?o TG/HDL-C se manteve quando ambos foram avaliados conjuntamente em um modelo de regress?o linear m?ltipla (r=0,128 com p=0,18 e r=-0,532 com p<0,001 respectivamente). Conclus?o A raz?o TG/HDL-C ? um excelente preditor independente do perfil de subclasses de lipoprote?nas e do fen?tipo de LDL em pacientes com diferentes n?veis de risco cardiovascular, com potencial utilidade na pr?tica cl?nica di?ria.
|
2 |
Diferen?as no efeito da fluvastatina na distribui??o de subclasses de lipoprote?nas em pacientes dislipid?micos com doen?a arterial coronariana normo e hipertriglicerid?micosZamboni, Ana Paula 08 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
386776.pdf: 317335 bytes, checksum: a71ba48b24cbe5afa61689aa038f5f43 (MD5)
Previous issue date: 2006-11-08 / Introdu??o - Os estudos sobre o efeito das estatinas na estrutura das lipoprote?nas trazem resultados controversos. Uma das causas dos resultados negativos pode ser o fato de que a maioria dos estudos estratifica seus participantes apenas com base nos n?veis de colesterol e n?o nos n?veis de triglicer?deos (TG), os quais refletem melhor a composi??o basal das lipoprote?nas. Objetivos - O presente estudo tem por objetivo avaliar o efeito da fluvastina nas subclasses de lipoprote?nas em pacientes com doen?a arterial coronariana (DAC) e dislipidemia, estratificados pelos n?veis de TG basal abaixo ou igual ou acima de 150 mg/dL.
Popula??o e M?todos - Fluvastatina foi administrada na dose de 40 a 80mg a 19 pacientes com DAC e n?veis de LDL-colesterol (LDL-C) acima de 130mg/dL, 13 com n?veis de TG < 150 mg/dL (grupo TG<150) e 6 com TG 150 mg/dL (grupo TG 150). Resson?ncia nuclear magn?tica por emiss?o de pr?tons (RNM) foi utilizada para avaliar a concentra??o de lip?dios e a distribui??o das subclasses de lipoprote?nas. A an?lise do efeito da fluvastatina e a compara??o entre os grupos foi feita por ANOVA para medidas repetidas.
Resultados - No in?cio do estudo, os dois grupos apresentaram n?veis de colesterol total (CT) e LDL-C semelhantes, mostrando diferen?as apenas nos n?veis de TG e HDL-colesterol (HDL-C). Ap?s 24 semanas de fluvastatina, os n?veis de CT e LDL-C foram significativamente reduzidos em ambos os grupos. Redu??o significativa nos n?veis de TG e aumento nos n?veis de HDL foram observados apenas no grupo TG 150. O colesterol das part?culas de LDL pequenas e densas (L1) foi reduzido (de 105 ?67 para 19 ?8 mg/dL, p=0.002) e o colesterol das part?culas grandes de HDL (H4 correspondendo a HDL2a) aumentou (de 6 ?4 para 15 ?5 mg/dL, p=0.01) apenas no grupo TG 150dL. Conclus?o - A fluvastatina pode ter impacto favor?vel al?m da redu??o de lip?dios, restabelecendo a distribui??o normal de subclasses de lipoprote?nas apenas nos pacientes com TG 150 mg/dL.
|
Page generated in 0.0245 seconds