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Segmenta??o de Regi?es de AVC Isqu?micosem Imagens de TC por meio da Classi ca??ode TexturaFreitas, Emannuel Diego Gon?alves de 07 1900 (has links)
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Previous issue date: 2016-07 / ResumoImagens de Tomogra a Computadorizada (TC) s?o utilizadas como instrumentos deaux?lio ao diagn?stico m?dico, p ossibilitando a detec??o preco ce, b em como o acompanhamento,de diversas do en?as tais como o Acidente Vascular Cerebral (AVC), cuja an?lise da imagem docr?nio ? realizada p elo m?dico de forma visual, o qual lo caliza a les?o, diferencia o AVC isqu?micodo hemorr?gico e realiza a demarca??o manualmente. T?cnicas de an?lise computacionaldessas imagens, p o dem ampliar a quantidade de informa??o adquirida e contribuir para odiagn?stico correto em um pro cedimento m?dico. Tal raz?o motiva o desenvolvimento de sistemascomputadorizados para o aux?lio ? detec??o e ao diagn?stico (Computer-Aided Detection andDiagnosis- CADDx) para do en?as, empregando t?cnicas de Pro cessamento Digital de Imagense Vis?o Computacional. Neste contexto, s?o utilizados v?rios m?to dos com a nalidade desegmentar, reconhecer e identi car detalhes da regi?o de interesse na imagem de TC analisada.Esta p esquisa centraliza seus esfor?os em estab elecer um m?to do de segmenta??o da regi?o das?reas isqu?micas, no acidente vascular cerebral, em imagens de Tomogra a Computadorizada.Ao nal do pro cesso de segmenta??o, um contorno ? delineado automaticamente em voltada regi?o segmentada sem a necessidade de uma interven??o humana. Para tanto, ? feita aclassi ca??o de informa?? es de textura extra?das da imagem, obtidas com os descritores deHaralick. Duas investiga?? es foram realizadas: a determina??o do melhor conjunto de descritoresde Harlick usados como medidas de textura e an?lise de desemp enho dos descritores selecionadospara segmenta??o. Em ambas foram empregadas Redes Neurais Arti ciais MLP (MultilayerPerceptron) para a classi ca??o de ?reas de textura com e sem Acidente Vascular CerebralIsqu?mico (AVCi). Para a an?lise dos descritores de Haralick foram feitos testes de signi c?nciaestat?stica e testes de classi ca??o com a RNA para 1, 2 e 3 descritores de Haralick combinadosentre si. Os resultados obtidos foram comparados com o padr?o ouro, dado p ela segmenta??omanual das regi? es isqu?micas. Nos testes realizados o sistema obteve b ons resultados com oconjunto de descritores Correla??o, Homogeneidade e Soma das M?dias, que mostrou-se capazde promover a classi ca??o necess?ria para segmentar a regi?o cerebral atingida p elo AVC comprecis?o.
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Avaliação de indicadores do estresse oxidativo e da atividade da enzima acetilcolinesterase sangüínea em pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico / Avaliation of markers of oxidative stress and of enzyme acetylcholinesterase in whole blood from patients diagnosed with ischemic strokeCorrêa, Maísa de Carvalho 29 September 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In ischemic stroke, damage to the brain is caused by a reduction or complete blockage of blood flow to parts of the brain, resulting in glucose and oxygen deficiency. It is a leading cause of mortality and disability particularly in the elderly. The majority of strokes are not fatal and survivors are at a high risk of subsequent vascular complications and new vascular accidents. Hypertension is the most important risk factor in strokes, being that it is present in 70% of all cases. Oxidative stress is believed to be one of the mechanisms taking part in neuronal damage in stroke. The key role the cholinergic system plays in normal brain functions and in memory disturbances of several pathological processes, such as in cerebral blood flow regulation, has been well documented. This study investigated the oxidative status and acetylcholinesterase (AChE) activity in whole blood in patients diagnosed with the acute and chronic stage of ischemia, as well as with hypertension. We determined the catalase activity in the blood, reduced glutathione (GSH) in erythrocytes, and TBARS and protein carbonyl content from serum samples. The oxidative profile of lipids and proteins represented by MDA levels and protein carbonylation content, respectively, showed increased levels both in the acute ischemic group and in the hypertensive group, when compared to the control. Catalase activity and GSH levels in the acute group also were higher than in the hypertensive and control groups. No difference was found between the catalase activity of the chronic ischemic group and the hypertensive group (p< 0.05). The activity of AChE in acute ischemic patients was significantly higher than that presented by the control, hypertensive and chronic ischemic patients (p<0.05). No significant difference was observed between the chronic and control groups. The hypertensive group presented AChE activity significantly lower than the other groups. The results suggest increased antioxidant defense as a compensatory mechanism in consequence of the overproduction of reactive oxygen species (ROS) after acute stroke. This sudy also demonstrated that hypertension, in and of itself, acts as a prevalent risk factor of stroke, contributing to oxidative cellular damage. Futhermore, the results revealed that ischemia exerted a modulator effect on AChE activity in erythrocytes, in an attempt to maintain adequate levels of the neurotransmitter acetylcholine (ACh), as a response to the differents phases following neurological injury caused by ischemia. The ischemic event, in spite of having a defined location, results in a systemic disorder that induces changes, which can be detect by mesuring the peripheral markers of oxidative stress and AChE activity in erytrocytes. / No acidente vascular isquêmico, o dano ao encéfalo é causado por uma redução ou um bloqueio completo do fluxo sangüíneo resultando em liberação deficiente de glicose e oxigênio. É uma das principais causas de mortalidade e incapacitação entre os idosos. Em sua maioria não são fatais e os sobreviventes têm alto risco de complicações vasculares subseqüentes. A hipertensão é o mais importante fator de risco para o acidente vascular cerebral, presente em 70% de todos os casos. Acredita-se que o estresse oxidativo é um dos mecanismos associados ao dano neuronal após o evento isquêmico. O papel chave que o sistema colinérgico desempenha nas funções normais do encéfalo e distúrbios de memória de vários processos patológicos assim como no controle do fluxo sanguíneo cerebral vem sendo bem documentado. Este trabalho investigou o perfil oxidativo e a atividade da enzima acetilcolinesterase sangüínea em pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico, na fase aguda e crônica assim como a influência da hipertensão em tal patologia. Determinou-se a atividade da catalase em sangue total, os níveis de glutationa reduzida em eritrócitos, TBARS e o conteúdo de proteína carbonil em amostras de soro da população estudada. O perfil oxidativo de lipídeos e proteínas, representado pelos níveis de MDA e conteúdo de proteína carbonil mostrou-se aumentado na fase aguda do evento isquêmico e no grupo hipertenso quando comparado com o controle. A atividade da catalase e os níveis de glutationa reduzida nos pacientes pertencentes ao estágio agudo encontraram-se aumentadas em relação aos grupos hipertenso e controle. Nenhuma diferença na atividade da catalase foi encontrada entre pacientes do estágio crônico da isquemia carebral e aqueles do grupo hipertenso (p<0,05). A atividade da AChE sangüínea durante a fase aguda do acidente vascular isquêmico foi aumentada em relação àquela apresentada pelos grupos controle, hipertenso e crônico (p< 0,05). Também, nenhuma diferença foi observada entre o grupo crônico e o controle. O grupo hipertenso apresentou atividade da AChE significativamente menor que os outros grupos. Os resultados sugerem que o aumento da defesa antioxidante age como um mecanismo compensatório como consequência da superprodução de espécies reativas de oxigênio (EROs) após o evento isquêmico agudo. Este estudo também demonstrou que a hipertensão atua como um fator de risco prevalente para o acidente vascular isquêmico, contribuindo para o dano oxidativo celular. Os resultados também revelaram que a isquemia exerce efeito modulador na atividade da AChE em eritrócitos, a fim de manter adequados níveis do neurotransmissor acetilcolina (ACh) em resposta as diferentes fases da injúria neurológica causada pela isquemia. Conclui-se então que o evento isquêmico, apesar de ter localização definida, resulta em uma desordem sistêmica, induzindo mudanças, as quais podem ser detectadas pela medida de marcadores periféricos do estresse oxidativo e atividade da AChE sangüínea.
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Segmenta??o de Regi?es de AVC Isqu?micos em Imagens de TC por meio da Classifica??o de TexturaFreitas, Emannuel Diego Gon?alves de 06 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-06 / Imagens de Tomografia Computadorizada (TC) s?o utilizadas como instrumentos de aux?lio ao diagn?stico m?dico, possibilitando a detec??o precoce, bem como o acompanhamento, de diversas doen?as tais como o Acidente Vascular Cerebral (AVC), cuja an?lise da imagem do cr?nio ? realizada pelo m?dico de forma visual, o qual localiza a les?o, diferencia o AVC isqu?mico do hemorr?gico e realiza a demarca??o manualmente. T?cnicas de an?lise computacional dessas imagens, podem ampliar a quantidade de informa??o adquirida e contribuir para o diagn?stico correto em um procedimento m?dico. Tal raz?o motiva o desenvolvimento de sistemas computadorizados para o aux?lio ? detec??o e ao diagn?stico (Computer-Aided Detection and Diagnosis- CADDx) para doen?as, empregando t?cnicas de Processamento Digital de Imagens e Vis?o Computacional. Neste contexto, s?o utilizados v?rios m?todos com a finalidade de segmentar, reconhecer e identificar detalhes da regi?o de interesse na imagem de TC analisada. Esta pesquisa centraliza seus esfor?os em estabelecer um m?todo de segmenta??o da regi?o das ?reas isqu?micas, no acidente vascular cerebral, em imagens de Tomografia Computadorizada. Ao final do processo de segmenta??o, um contorno ? delineado automaticamente em volta da regi?o segmentada sem a necessidade de uma interven??o humana. Para tanto, ? feita a classifica??o de informa??es de textura extra?das da imagem, obtidas com os descritores de Haralick. Duas investiga??es foram realizadas: a determina??o do melhor conjunto de descritores de Harlick usados como medidas de textura e an?lise de desempenho dos descritores selecionados para segmenta??o. Em ambas foram empregadas Redes Neurais Artificiais MLP (Multilayer Perceptron) para a classifica??o de ?reas de textura com e sem Acidente Vascular Cerebral Isqu?mico (AVCi). Para a an?lise dos descritores de Haralick foram feitos testes de signific?ncia estat?stica e testes de classifica??o com a RNA para 1, 2 e 3 descritores de Haralick combinados entre si. Os resultados obtidos foram comparados com o padr?o ouro, dado p ela segmenta??o manual das regi?es isqu?micas. Nos testes realizados o sistema obteve bons resultados com o conjunto de descritores Correla??o, Homogeneidade e Soma das M?dias, que mostrou-se capaz de promover a classifica??o necess?ria para segmentar a regi?o cerebral atingida pelo AVC com precis?o.
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SANTE, ENVIRONNEMENT ET DEVELOPPEMENT ECONOMIQUEDrabo, Alassane 12 December 2011 (has links) (PDF)
Cette thèse étudie théoriquement et empiriquement les interrelations entre la santé de la population, la dégradation de l'environnement et le développement économique, ses conséquences pour les pays en développement, et fournit certaines réponses en termes de politique économique. Elle est subdivisée en deux parties. La première partie s'intéresse à la relation entre l'environnement, la santé, et les inégalités. Elle analyse dans un premier temps l'hypothèse selon laquelle la dégradation de l'environnement pourrait être considérée comme un canal supplémentaire par lequel les inégalités de revenu affectent les taux de mortalité infantile et juvénile (chapitre 2). Nos travaux théoriques et empiriques montrent que les inégalités de revenu affectent négativement la qualité de l'air et de l'eau, et cela à son tour dégrade la santé de la population. Par conséquent, la dégradation de l'environnement peut être considérée comme un canal non négligeable à travers lequel les inégalités de revenu influence l'état de santé. Il est ensuite démontré que les émissions de dioxyde de soufre (SO2) et celles des micro-particules (PM10) sont en partie responsables des grandes disparités dans la mortalité infantile et juvénile au sein des pays pauvres (chapitre 3). En outre, nos résultats soutiennent l'idée selon laquelle les institutions démocratiques jouent un rôle de protection sociale en atténuant cet effet pour les classes de revenu les plus pauvres et ainsi réduisent les inégalités de santé provoquées par la pollution. La deuxième partie évalue le lien entre la santé, l'environnement et la croissance économique. Le Chapitre 4 évalue l'effet de la santé (charge globale de la maladie, maladies transmissibles et paludisme) sur la croissance économique. Ce chapitre montre que les indicateurs de santé, lorsqu'ils sont correctement mesurés par l'écart entre l'état de santé actuel et une situation de santé idéal où toute la population vit à un âge avancé, indemne de maladie et d'invalidité, et lorsqu'ils sont convenablement instrumentés, ont un impact négatif significatif sur la performance économique. Les conséquences de ces interactions sur la convergence économique des pays pauvres vers leur état régulier, sont théoriquement et empiriquement analysées dans le dernier chapitre. Il en ressort que la dégradation de l'environnement réduit la capacité des pays pauvres d'atteindre leur état régulier, renforçant ainsi notre argument théorique selon lequel l'amélioration de la qualité de l'environnement joue un rôle considérable dans le processus de convergence économique. En outre, la dégradation de la qualité de l'air et de l'eau affecte négativement la performance économique, et l'état de santé demeure un canal important par lequel la dégradation de l'environnement agit sur la croissance économique même si elle n'est pas le seul. L'hypothèse de la courbe environnementale de Kuznets (EKC) est également vérifiée.
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