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Leaf fertilizers affect survival and behavior of the Neotropical stingless bee Friesella schrottkyi (Hymenoptera: Apidae: Meliponini) / Fertilizantes foliares afetam sobrevivência e comportamento da abelha Neotropical sem ferrão Friesella schrottkyi (Hymenoptera: Apidae: Meliponini)

Rodrigues, Cleiton Guedes 12 August 2016 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-10-02T11:42:01Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 464920 bytes, checksum: 9077c863f6f8d7db81ad65e8c888c87a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T11:42:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 464920 bytes, checksum: 9077c863f6f8d7db81ad65e8c888c87a (MD5) Previous issue date: 2016-08-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os cientistas ao redor do mundo estão preocupados com a mortalidade das abelhas, insetos que são muito importantes na economia agrícola. E maior conhecimento é necessário a respeito dos fatores envolvidos. Os metais pesados (Zn, Cu, Mn) são parte de vários agroquímicos utilizados para aumentar a produção. Porém, os potenciais efeitos deles em polinizadores são raramente considerados, especialmente em abelhas sem ferrão. As abelhas sem ferrão são ecológica e economicamente relevantes na região Neotropical. Nós buscamos entender com este estudo se os fertilizantes foliares contendo metais pesados afetam a sobrevivência, comportamento e fisiologia de abelhas forrageiras Friesella schrottkyi. Assim, nos testamos dois fertilizantes foliares: sulfato de cobre (Cu=24%) e uma mistura de micronutrientes (Cu=0.6%, Mn=3%, Zn=5%). Nós também usamos abelhas não expostas como controle negative e o bioinseticida spinosad como controle positivo. As abelhas foram expostas via ingestão (solução contaminada) e contato por 72 h. Nossos resultados demonstram que o sulfato de cobre causou 100% mortalidade em abelhas sob exposição oral. Spinosad seguiu da mesma forma, mas com 6% de sobrevivência no final do período de exposição. Os insetos que sobreviveram após 72h de exposição foram investigados em aspectos de comportamento (atividade de caminhamento e voo) e fisiologia (taxa de respiração). Exposição subletal a ambos fertilizantes em suas respectivas concentrações de uso também afetou significativamente as operárias. Sulfato de cobre aumentou a decolagem para voo nas operárias, contrastando com a mistura de micronutriente e o controle negativo. A atividade geral e de caminhamento não foi afetada pelos fertilizantes foliares. A taxa respiratória mostrou-se semelhante em operárias expostas por contato, enquanto operárias expostas oralmente a mistura de micronutrientes tiverem atividade respiratória reduzida. Portanto, fertilizantes foliares afetam F. schrottkyi e podem também afetar outras abelhas sem ferrão potencialmente afetando polinização e merecendo atenção. / Scientists all over the world have been concerned about the mortality of bees, which represent a great deal in agricultural economy. More knowledge is necessary regarding the factors involved. Heavy metals (Zn, Cu, Mn) are part of several agricultural products market for aiming yield increase. However, their potential effects on pollinators are seldom considered. The native stingless bees are pollinator species ecologically and economically relevant in the Neotropical region. We aimed to study whether foliar fertilizers containing heavy metals would affect the survival, behavior and physiology of Friesella schrottkyi foraging bees. Thus, we tested two leaf fertilizers: copper sulfate (Cu=24%) and micronutrient mix (Cu=0.6%, Mn=3%, Zn=5%). We also used unexposed bees as negative control and the biopesticide spinosad as positive control. Therefore, bees were exposed by ingestion (contaminated sugar solution) or contact during 72h. We have found that copper sulfate under oral exposure caused 100% mortality of bees in less than 72h. Spinosad followed the same trend with only 6% of survival. Those surviving insects were then investigated for effects on their behavior (walking and flight activity) and physiology (respiration rate). Copper sulfate enhanced flight take-off on stingless bee workers, unlike workers exposed to the micronutrient mix. There was no significant effect of leaf fertilizers on the overall activity and walking behavior of worker bees. No significant effect was observed for the respiration rate of worker bees under contact exposure, but workers orally exposed to the micronutrient mix exhibited a reduced respiration rate. Therefore, leaf fertilizers do affect F. schrottkyi, what may also occur with other stingless bees, potentially compromising their pollination activity deserving attention.
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Determinaçâo da toxicidade tópica e oral do inseticida fipronil e efeitos de suas doses subletais no comportamento de abelhas sem ferrão Melipona scutellaris (Latreille, 1811)

Lourenço, Clara Tavares 09 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T18:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4432.pdf: 1388434 bytes, checksum: d65f99bf92f697e1cf8e1d2b5a5fc2f9 (MD5) Previous issue date: 2012-05-09 / Financiadora de Estudos e Projetos / Melipona scutellaris bee, known as "uruçu" belong to the tribe Meliponini, popularly called stingless bees. This bee is endemic in northeastern Brazil and is distinguished by its ease of domestication and management, significant honey production and potential for pollination in greenhouses and open field. The insecticide fipronil acts on the insect nervous system by blocking the chloride channels through of the receptors gamma-aminobutyric acid (GABA) and glutamate (GluCl). Widely used in Brazil and more than 70 countries is considered highly toxic to bees, which is why its use was banned in France in 2004. Toxicological studies of pesticides to bees use mostly as a model species A. mellifera bee, which sublethal doses of fipronil can cause behavioral changes related to core tasks for the colony, such as feeding and foraging. However, differences in susceptibility between species of bees to insecticides may expose native bees there is a greater risk. The aim of this study was to determine the topical LD50 and oral LC50 of insecticide fipronil for stingless bee M. scutellaris and evaluate the effects of fipronil sublethal doses and concentrations in the locomotor activity and in the Proboscis Extension Reflex (PER) these bees. Foragers were collected in the output of three different colonies, consisting of three repetitions with ten bees each and they were placed in plastic pots of 250 mL. Bees subjected to topical treatments were anesthetized with CO2 and received 1.0 μL insecticide solution on pronotum with previously established doses (0.0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5 and 5.0 ng of fipronil / μL solution), applied with a repetitive automatic micropipette. Bees subjected to oral contamination received sucrose solution contaminated with concentrations of fipronil determined previously (0.0, 0.005, 0.01, 0.03, 0.05, and 0.5 ng a.i./ μL sucrose solution) for 24 hours. The insecticide fipronil was considered highly toxic to these bees, both topically and orally. The topical intoxication resulted in a LD50 (48 hours) was 0.41 ng / bee (4.1 ng / g bee). The oral contamination resulted in a LC50 (48 hours) was 0.011 ng / μL of sucrose solution or, considering the amount of food they forage M. scutellaris consume daily in an oral LD50 of 0.6 ng a.i. / bee. The topic sublethal dose 0.05 ng a.i./bee and oral sublethal concentration 0.0011 ng a.i./ μL sucrose solution were cause significant changes for the locomotor activity these bees. The PER don't was a functional methodology for M. scutellaris bees. Results show that the bee M. scutellaris is more sensitive to fipronil than A. mellifera and that fipronil sublethal dose and concentrations affected the locomotor activity these bees. / A abelha Melipona scutellaris, conhecida como uruçu , pertencem à tribo Meliponini, popularmente chamadas de abelhas sem ferrão. Essa abelha é endêmica do nordeste brasileiro e se destaca por sua fácil domesticação e manejo, expressiva produção de mel e potencial para polinização em ambientes protegidos e campo aberto. O inseticida fipronil atua no sistema nervoso dos insetos bloqueando os canais de cloro através dos receptores ácido gama-aminobutírico (GABA) e glutamato (GluCl). Amplamente usado no Brasil e em mais de 70 países é considerado altamente tóxico para abelhas, motivo pelo qual seu uso foi proibido na França em 2004. Estudos toxicológicos de inseticidas para abelhas utilizam em sua grande maioria como espécie modelo a abelha A. mellifera, na qual doses subletais de fipronil causam alterações comportamentais relacionadas a tarefas fundamentais para a colônia, como alimentação e forrageamento. No entanto, diferenças quanto à suscetibilidade entre as espécies de abelhas aos inseticidas poderiam estar expondo as abelhas nativas a um maior risco. O objetivo desse trabalho foi determinar a DL50 tópica e a CL50 oral do inseticida fipronil para abelhas sem ferrão M. scutellaris e avaliar os efeitos das doses e concentrações subletais desse inseticida na atividade locomotora e no Reflexo de Extensão da Probóscide (REP) dessas abelhas. As forrageiras foram coletadas na saída de três colmeias diferentes, consistindo em três repetições formadas por dez abelhas cada e colocadas em potes plásticos de 250 mL. Abelhas submetidas aos tratamentos tópicos foram anestesiadas com CO2 e receberam 1.0 μL de solução de inseticida no pronoto com doses previamente estabelecidas (0.0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5 e 5.0 ng de fipronil/μL de solução), aplicadas com uma micropipeta automática repetitiva. Abelhas submetidas aos tratamentos de contaminação oral receberam solução de sacarose com as concentrações de fipronil determinadas anteriormente (0.0, 0.005, 0.01, 0.03, 0.05, e 0.5) durante 24 horas. O inseticida fipronil foi considerado altamente tóxico para essas abelhas, tanto por via tópica como oral. A intoxicação tópica resultou em uma DL50 (48 horas) de 0.41 ng i.a./abelha (4.1 ng i.a./g de abelha). A contaminação oral resultou em uma CL50 (48 horas) de 0.011 ng i.a./μL de solução de sacarose ou, considerando a quantidade de alimento que as forrageiras de M. scutellaris consomem por dia, em uma DL50 oral de 0.6 ng i.a./abelha. A dose subletal tópica de 0.05 ng i.a./abelha e a concentração subletal oral de 0.0011 ng i.a. /μL de solução de sacarose causaram alterações significativas para a atividade locomotora dessas abelhas. O REP não foi uma metodologia funcional para abelhas M. scutellaris. Os resultados mostram que a abelha M. scutellaris é mais sensível ao fipronil que A. mellifera e que doses e concentrações subletais desse inseticida afetam a atividade locomotora dessas abelhas.

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