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O olhar que revela o desenvolvimento emocional de um bebê abrigado

NASCIMENTO, Rose Daise Melo do 19 November 2010 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-03-26T12:51:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_OlharRevelaDesenvolvimento.pdf: 567830 bytes, checksum: a5e583d931d57b678baa23c2a0a60965 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-06-27T14:15:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_OlharRevelaDesenvolvimento.pdf: 567830 bytes, checksum: a5e583d931d57b678baa23c2a0a60965 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-27T14:15:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_OlharRevelaDesenvolvimento.pdf: 567830 bytes, checksum: a5e583d931d57b678baa23c2a0a60965 (MD5) Previous issue date: 2010 / O presente trabalho consiste em uma pesquisa qualitativa que se propôs a observar e analisar sob o enfoque psicanalítico, o desenvolvimento emocional de um bebê institucionalizado. Para isso realizou-se um estudo de caso, cujo instrumento metodológico consistiu na adaptação do método Bick de Observação de Bebês. As adaptações versam sobre o ambiente que é institucional, à redução do tempo de observação para o período de quatro meses, ao contexto das supervisões que, devido à escassez de pesquisadores que utilizam este método em Belém, restringiu a maioria das supervisões ao par observador e supervisor, sendo que este último exerceu a função paralela de orientador deste estudo. Realizou-se a pesquisa em um abrigo estadual que acolhe crianças de zero a seis anos, onde vivia Miguel, um bebê que foi abandonado por motivo de dificuldades financeiras justificadas pela mãe. Miguel foi observado desde os seus 20 dias de vida até os quatro meses, através de observações semanais, com duração de uma hora, totalizando 20 observações, as quais foram registradas e submetidas às supervisões. Os resultados foram organizados em três capítulos principais: 1) Sobre o desenvolvimento emocional de bebês que remonta ao campo teórico da psicanálise de crianças 2) Sou visto, logo existo que esboça a relação bebê-observadora, com enfoque nos aspectos transferenciais e contratransferenciais que permearam essa relação 3) Colo bom, colo mau que aborda o ambiente de cuidados vivenciados por Miguel no contexto de acolhimento institucional e 4) O colorido afetivo de Miguel que abrange os aspectos marcantes do desenvolvimento emocional de Miguel no abrigo. Ao final desta jornada, Miguel revelou-se um bebê que durante os primeiros meses experimentou ansiedades catastróficas, que demandavam acolhimento e contenção, usava o choro e o olhar para atrair contato, todavia, raras vezes era atendido por motivos diversos inerentes ao contexto de institucionalização; posteriormente mostrou-se mais familiarizado com o ambiente, utilizando recursos como vocalizações e sorrisos para relacionar-se. Apesar da instabilidade e inconstância dos cuidados, Miguel foi interpretado como símbolo do bebê que vencendo obstáculos e enfrentando um mundo ambivalente em sua máxima expressão, revelou que não existe situação ideal para o desenvolvimento emocional. / This study is a qualitative research that aimed to observe and analyze on the psychoanalytic approach, the emotional development of an institutionalized infant. For this there was a case study, which consisted in adapting the methodological tool of the Bick method of Infant Observation. The adaptations relate to the environment that is institutional, reduction of observation time for four months, the context of disclosures that due to shortage of researchers who use this method in Belém, most supervision were restricted to the pair observer and supervisor, and the latter served as advisor for this parallel study. We conducted the research in a state housing that welcomes children from birth to six years, where Miguel lived, a baby who was abandoned due to financial difficulties justified by the mother. Miguel has been observed since their 20 days of life until four months, through weekly observations lasting one hour, totaling 20 observations, which were recorded and subjected to supervision. The results were organized into three main chapters: 1) On the emotional development of babies going back to the theoretical field of child psychoanalysis 2) I am seen, therefore I am outlining the relationship between infant-observer, with a focus on transference and countertransference issues that permeated the ratio 3) Good care, bad care which addresses the care environment experienced by Miguel in the context of residential care and 4) The affective coloring of Miguel covering the important aspects of emotional development of Miguel at the institution. At the end of this journey, Miguel has proven to be a baby during the first month experienced catastrophic anxieties, which required care and restraint, used the cry and look to attract contact, however, was rarely served by various reasons inherent in the context of institutionalization; subsequently proved to be more familiar with the environment, using resources such as smiles and vocalizations to relate. Despite the instability and inconsistency of care, Miguel was interpreted as a symbol of the baby that overcoming obstacles and facing an ambivalent world in its fullest expression, revealed that there is no ideal situation for emotional development.
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Interações criança-criança no pátio da escola e no abrigo: o comportamento de cuidado entre pares / Child-child interactions in the schoolyard and shelter: the behavior of care among peers

COSTA, Débora Lisboa Corrêa 29 August 2011 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-05-13T14:22:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_InteracoesCriancaCrianca.pdf: 6219666 bytes, checksum: a58e854de537958d7399a4669b04e380 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2014-06-25T13:15:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_InteracoesCriancaCrianca.pdf: 6219666 bytes, checksum: a58e854de537958d7399a4669b04e380 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-25T13:15:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_InteracoesCriancaCrianca.pdf: 6219666 bytes, checksum: a58e854de537958d7399a4669b04e380 (MD5) Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estudos mostram que ao interagir a criança tem a oportunidade de desenvolver suas habilidades sociais. Dentre elas, o comportamento de cuidado se destaca como açoes diversas que se assemelham ao cuidado parental, que têm por objetivo dar suporte físico ou afetivo ao outro a partir de atitudes como ajudar, compartilhar e brincar de cuidar. No caso de crianças que estão vivendo e crescendo em instituições de Abrigo, estudos consideram que devido à sua condição peculiar de vulnerabilidade pessoal e social, elas podem se beneficiar da presença deste comportamento nas interações estabelecidas nesse tipo de ambiente e ou em outros, como o escola. Este estudo teve como objetivo investigar aspectos físicos e sociais do ambiente que concorrem para a manifestação do comportamento de cuidado entre pares observados em suas interações nos pátios da Escola e do Abrigo. Assim como, verificar e analisar características físicas e socioais dos sujeitos que participaram da pesquisa que podem igualmente ter influenciado a manifestação desta modalidade de comportamento pró-social. Participaram do estudo cinco crianças, entre quatro e seis anos, que moravam há mais de um ano no Abrigo e freqüentavam regularmente a Escola. Para a coleta de dados, cada sujeito focal e suas interações com outras crianças foram filmados ao longo de dez sessões de observação, durante cinqüenta minutos, em ambos os ambientes. Ao todo, foram 500 minutos de observação dos participantes da pesquisa. Quanto aos resultados derivados da observação dos sujeitos focais, constatou-se que todos os cinco participantes manifestaram comportamentos de cuidado nos ambientes da pesquisa. Ao todo, foram registrados 43 eventos comportamentais (sendo 26 na Escola e 17 no Abrigo), organizados em torno das seguintes subcategorias: Estabelecer Contato Afetuoso, Ajudar, Brincar de Cuidar e Entreter. A avaliação intragrupal mostrou que não houve diferença estatística na diferença dos percentuais do comportamento de cuidado observados nos pátios da Escola e do Abrigo. Quando se considera para análise o desempenho de uma a uma das categorias do cuidado, percebe-se que o comportamento de Ajudar quando emitido na Escola (n=14; 53.8%) apresentou freqüências maiores que no Abrigo (n=7; 41,2%). Contudo, o Teste Binomial indica que esta diferença não é estatisticamente significativa (p>0,05), sendo semelhantes os percentuais referentes a ações de ajuda em ambos os ambientes. O mesmo constata-se em relação ao comportamento Brincar de Cuidar, que em termos percentuais foi mais presente no Abrigo (n=4; 23.5%) do que na Escola (n= 2;7.7%). Entretanto, a análise estatística aponta que não houve variação estatística significativa entre os ambientes. A descrição da freqüência do comportamento Estabelecer Contato Afetuoso mostra que apresenta uma maior ocorrência na Escola (n=7; 26.9%) do que no Abrigo (n=6 ; 35.3%), porém, o teste mostra que não houve diferença estatística entre as médias quando se compara os ambientes. E por fim, verificou-se que o comportamento Entreter não teve nenhuma ocorrência no Abrigo, tendo sido observado somente no ambiente da Escola (n=3, 11.5%), não sendo possível assim a aplicação do teste estatístico. Os dados mostraram que cada ambiente predominou uma forma de cuidado, devido as características físicas e sociais de cada instituição. Bem como, as características dos participantes (a idade e o tempo de permanência dos sujeitos focais) e o sexo do receptores e o cuidado oferecido. / Studies show that when children interact to each other they have the opportunity to develop their social skills. For example, the behavior of care stands out as different actions that resemble parental care, which aims to give physical or emotional support to others, considering attitudes such as helping, sharing and playing care. For children who are living and growing up in shelters, studies find that due to their specific condition of personal and social vulnerability, they can take advantages of this behavior in the interactions established at school, for example. This study aims to investigate the physical and social aspects of the environment that contribute to the manifestation of the behavior of care observed between pairs in the school playground and shelter. Besides that, to check and to analyze the social and physical characteristics of people who were part of the research that may also have influenced the manifestation of this kind of pro-social behavior. The study included five children, four to six year-old, who lived more than a year in the shelter and attend school regularly. For data collection, each target and their interactions with other children were recorded over ten observing sessions during fifty minutes, in both environments. In total, we had 500 minutes of observation. The results showed that all five participants expressed care behaviors in the study sites. In total, 43 behavioral events were recorded (26 at school and 17 in the shelter), organized around the following sub-categories: Establishing Affectionate Contact, Helping, Entertaining and Playing Care. Intragroup evaluation showed no statistical difference in the percentage difference in the behavior of care observed at school and in the shelter. When we analyze the performance of each category of care, it is clear that the behavior of help at school (n = 14, 53.8%) had higher frequencies than in the shelter (n = 7, 41.2 %). However, the binomial test indicates that this difference is not statistically significant (p> 0.05), i. e., percentages referring to the help actions are similar in both sites. The same happens to the behavior of Playing Care, which was higher in the shelter (n = 4, 23.5%) than at school (n = 2, 7.7%). However, statistical analysis showed that there were no statistical differences between sites. The description of the frequency of the behavior Establishing Affectionate Contact shows that there is a higher occurrence at school (n = 7, 26.9%) than in the shelter (n = 6, 35.3%), but the test shows there is no statistical difference between the averages sites are compared. And finally, it was found that the Entertaining behavior did not occur in the shelter, being observed only at school (n = 3, 11.5%), so it is not possible the application of the statistical test. The data showed that each site had a predominant type of care due to the physical and social characteristics of each institution, as well as participant characteristics (age and residence time of the targets) and recipients gender and the offered care.
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Estilos parentais em famílias de crianças abrigadas

BARBALHO, Tássia Jares Pereira 26 April 2011 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-05-12T15:53:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EstilosParentaisFamilias.pdf: 795541 bytes, checksum: 62e9f130fd198bd9c2701063deb8f650 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-07-29T13:06:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EstilosParentaisFamilias.pdf: 795541 bytes, checksum: 62e9f130fd198bd9c2701063deb8f650 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-29T13:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EstilosParentaisFamilias.pdf: 795541 bytes, checksum: 62e9f130fd198bd9c2701063deb8f650 (MD5) Previous issue date: 2011 / Estilos parentais caracterizam-se como o conjunto de práticas educativas adotadas pelas famílias em relação aos comportamentos apresentados por crianças e adolescentes diante de situações cotidianas como ir à escola, arrumar o quarto, sair para festas etc. As práticas parentais podem ser positivas, caso predominem os comportamentos pró-sociais, e/ou negativas, caso predominem os comportamentos anti-sociais. Assim, a literatura define três tipos de estilos parentais: o autoritário, em que impera o controle dos comportamentos filiais, inclusive por meio da força física; o permissivo, no qual há negligência e indiferença em relação às atitudes da criança; e o autoritativo, que equilibra as práticas de controle e permissividade. Esta pesquisa objetivou verificar e caracterizar os estilos parentais presentes em famílias de crianças abrigadas. Participaram do estudo quarenta e cinco parentes de crianças abrigadas, porém apenas vinte deles atendiam às condições de inclusão na pesquisa, ou seja, completaram os dois questionários aplicados. A coleta de dados foi realizada em uma instituição pública de Belém. Aos participantes, foram aplicados dois questionários: um sociodemográfico, que investiga, além das condições materiais de existência, as relações familiares dos cuidadores durante sua infância e adolescência e um Inventário de Estilos Parentais (IEP) elaborado por Gomide (2006), que verifica as práticas parentais educativas exercidas pela família diante das atitudes das crianças. Após a análise dos dados, constatou-se que as famílias que responderam ao questionário sóciodemográfico registraram o fenômeno da multigeracionalidade, isto é, padrões de comportamento, no caso negativos, transcenderam uma geração e passaram para os filhos. Os resultados mostraram ainda que todos os participantes apresentavam estilos parentais negativos, ou seja, em que predominam práticas educativas negativas como punição inconsistente e monitoria negativa.
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Avaliação do desenvolvimento de crianças em acolhimento institucional / Evaluation of chidren development in shelter institution

DIAS, Greicyani Brarymi 10 October 2012 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-03-20T13:29:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoDesenvolvimentoCriancas.pdf: 2351293 bytes, checksum: d9df52d15ad3bc2ea9d90dce548a26e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-06-24T16:01:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoDesenvolvimentoCriancas.pdf: 2351293 bytes, checksum: d9df52d15ad3bc2ea9d90dce548a26e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-24T16:01:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoDesenvolvimentoCriancas.pdf: 2351293 bytes, checksum: d9df52d15ad3bc2ea9d90dce548a26e1 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo aborda o desenvolvimento de crianças em instituição de acolhimento infantil (abrigo) a partir da utilização de escalas avaliativas. Destaca-se compreender o desenvolvimento, sob o enfoque de aspectos relacionados à comunicação, coordenação motora fina e grossa, resolução de problemas e comportamento pessoal-social. Participaram da pesquisa seis crianças com idades compreendidas entre 4 e 9 meses e as educadoras de referência dos dormitórios das crianças envolvidas no estudo. Para tanto, utilizou-se dados coletados da avaliação de crianças a partir da aplicação das escalas Ages and Stages Questionnaires third edition (ASQ- 3) e Bayley Scales of Infant Development second edition. As crianças selecionadas para o estudo também foram observadas através de um Roteiro de Observação Sistematizada, estruturado previamente com inspiração em três escalas de desenvolvimento para crianças de 1 a 12 meses. Dados referentes à história pregressa de todas as crianças envolvidas no estudo, também foram considerados e obtidos por meio de relatos informais da equipe da instituição de acolhimento e através de documentos (prontuários) junto à direção. A avaliação demonstrou que cinco das seis crianças avaliadas pela ASQ-3, tiveram seus resultados ratificados pelas escala Bayley II e destas, quatro estão em risco para o desenvolvimento e necessitariam de avaliação mais aprofundada nas áreas de coordenação motora ampla e resolução de problema. O estudo realizado, além de contribuir para a compreensão do desenvolvimento das crianças nessas instituições, principalmente, no sentido de prevenir os danos oriundos da ausência de atenção precoce, demonstra, ainda, que as educadoras presentes nesses locais podem ser capazes de avaliar alterações que possam surgir no curso do desenvolvimento das crianças sob sua responsabilidade, pois os resultados do instrumento de triagem utilizado pelas educadoras foram ratificados pela avaliação realizada por um profissional a partir da escala Bayley. Propõe-se que estudos futuros possam reconhecer a importância das educadoras neste processo. / This study discusses the development of children in child care institution (shelter) through the use of evaluative scales. It is noteworthy to understand the child development, with a focus on aspects related to communication, fine and gross motor skills, problem solving and personalsocial behavior. The participants of the study were six children aged in the ranges of 4, 6, 7,8 and 9 months. For this, we used data collected from the assessment of children from two different scales: Ages and Stages Questionnaires third edition (ASQ-3) and Bayley Scales of Infant Development second edition. The children selected for the study were also observed through a Systematic Observation Guide, previously inspired structured into three scales of development for children aged 1 to 12 months. Data relating to the history of all the children involved in the study were also considered and obtained through informal reports of staff of the host institution and through documents (records) along the way. The evaluation showed that five of the six children assessed by the ASQ-3, their results were ratified by the Bayley II scale and of these, four are at risk for development and would require further evaluation, particularly in the areas of motor coordination and resolution of broad problem. The results of this study and contribute to understanding the development of children in these institutions, mainly in order to prevent damage from the lack of early attention, demonstrate further that the educators present at these sites may be able to predict changes in course of development of the children under their responsibility. Finally, it is proposed that future studies can recognize the importance of educators in this process.
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De casa ao abrigo... do abrigo para casa: as trajetórias de vida institucional das adolescentes vítimas de abuso sexual

Santos, Môniele Nunes dos 12 April 2013 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-12T19:23:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Môniele Nunes dos Santos.pdf: 3174769 bytes, checksum: 9f1db013e061d85290b306f83659d73c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-04-28T16:59:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Môniele Nunes dos Santos.pdf: 3174769 bytes, checksum: 9f1db013e061d85290b306f83659d73c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T16:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Môniele Nunes dos Santos.pdf: 3174769 bytes, checksum: 9f1db013e061d85290b306f83659d73c (MD5) / CAPES / O abrigamento de crianças e adolescentes é uma das modalidades de acolhimento institucional prevista no Estatuto da criança e do Adolescente (ECA), Lei 8.069/90 (atualizado pela lei 12.010 de 2009) como medida de proteção excepcional e provisória, em casos de ameaça ou violação de direitos das crianças e adolescentes, dentre estas, o abuso sexual. A ocorrência desta violência pode implicar, em alguns casos, no afastamento da vítima da convivência familiar e comunitária, através da aplicação de medidas jurídicas de proteção a vítima, passando esta a viver em abrigo institucional. Mas, paradoxalmente, o que era para ser excepcional e transitório, tem-se configurado como a modalidade mais utilizada pela sociedade brasileira, e o tempo de permanência nos abrigos tende a ser longo. Assim, esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o processo de institucionalização e desinstitucionalização através da perspectiva das adolescentes vítimas de abuso sexual. Buscou-se conhecer o “mundo” social, o cotidiano e os vínculos afetivos e sociais das adolescentes ingressas, e as representações sociais que as egressas (re)constroem no momento da saída do abrigo após (longos) anos de institucionalização, sinalizando para os desafios encontrados na vida de egressa. Para dar conta dessa dimensão privilegiamos uma metodologia de pesquisa qualitativa e de caráter exploratório. A Instituição estudada foi a ONG Lar Flor de Lis, Salvador/BA, que ampara cerca de 120 crianças e adolescente, do gênero masculino e feminino. A maioria dos abrigados é composta de afrodescendentes, possui baixa escolaridade, são oriundos de bairros periféricos de Salvador, Região Metropolitana e municípios do interior do Estado da Bahia. O recorte empírico privilegiou cinco adolescentes do gênero feminino, vítimas de abuso sexual. Verificou-se que as representações sociais sobre o abrigo são experienciadas de forma ambígua, sendo este entendido como um espaço de apoio, proteção, quanto de aprisionamento. Em relação a sua vivência na instituição, observou-se que o abrigamento tende a ser visto pelas adolescentes como uma dupla punição, sentem-se injustiçadas pelo afastamento da convivência familiar e comunitária, e pela impunidade do agressor. Uma questão apontada nos casos de abuso sexual verificada nessa pesquisa é que há uma tendência para uma idealização cristalizada de um tipo imaginário de família feliz, normal, dissimulando dessa forma, a realidade socioafetiva familiar vivenciada por essas, e a negação das relações de violência e “proteção social”.The shelter of children and adolescents is one of the forms of institutional care foreseen in the Child and Adolescent Statute (ECA), Law 8.069/90 (updated by Law 12,010 of 2009) as a measure of exceptional and temporary protection in cases of threat or violation of rights of children and adolescents, including sexual abuse cases against children and adolescents. The occurrence of this violence can lead, in some cases, to the removal of the victim from his/her family and community, through the application of legal measures to protect the victim that then begins to live in an institutional shelter. But, paradoxically, the measure of protection that is supposed to be exceptional and temporary, has been configured as the modality of protection used most often by Brazilian society, and the length of stay in the shelters tends to be long. Thus, this research aims to analyze the process of institutionalization and deinstitutionalization through the perspective of adolescents victims of sexual abuse. We sought to understand the social "world", the everyday life and the social and emotional bonds of intern teenagers, and the social representations that those who leave (re) build on leaving the shelter after (long) years of institutionalization, signaling to challenges encountered in the after-shelter life. To understand this dimension we favor a qualitative exploratory research methodology. The institution studied was the NGO Lar Flor de Lis, Salvador / BA, which shelters about 120 children and adolescents, male and female. Most sheltered children and adolescents are Afro-Brazilian, have low education, and are from the outskirts of Salvador metropolitan area and municipalities of the state of Bahia. The empirical cut favored five teenage female victims of sexual abuse. It was found that social representations about the shelter are experienced ambiguously, being perceived as a place of support, protection, but also of imprisonment. Regarding their experience at the institution, it was observed that the shelter tends to be seen by teenagers as a double punishment, they feel wronged by the separation from the family and community, and by the impunity of the perpetrator. It can be noticed in the sexual abuse cases analyzed in this research that there is a tendency toward idealizing a happy, normal, family, thus disguising the reality of the socio-affective family experienced by these, and the denial of the relations of violence and "social protection.

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