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O acento primário em português brasileiro: uma abordagem não-métrica.Alves, Gilson Chicon 19 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The phenomenon that we propose to analyze in this work is the accent of the Brazilian Portuguese (based on PB), according to Câmara Júnior (1970, p. 63), it is characterized as a greater inspiration power, or the emission intensity, of the vowel of a syllable in contrast with other vowels . The general objective of this work is to discuss the criteria which define the Brazilian Portuguese accent pattern. In order to achieve that goal, a work was carried out based on data previously taken in several studies there are in Brazil. We understand that it is not necessary to take more data, as long as there are variation studies with true results which are worth to support our thesis and according to it, the primary accent of the Brazilian Portuguese is free, variable (on the edges), unpredictable, therefore, it can not be predicted by any rule or restriction unless stipulations are considered, what ends up bringing much stress to the Metrical phonology. We decline the Metrical Phonology as it is constituted nowadays for that theory consider the primary accent as secondary and the secondary as primary, what brings inaccurate results, not trustable enough because the criteria used in that theory sensitivity meaningful to a sort of support what characterizes the Brazilian Portuguese accent seem not to be appropriate to an analysis of that system. We postulate that the primary accent is considered as primary, as states the First Primary Accent Theory PAF proposed by van der Hulst (1997, 2006), that is the guiding of this work. According to the PAF, there are two necessary criteria for placing the primary accent: the special syllable and the dominium. Based on that theory the special syllable is the one which gets a lexical mark motivated for getting that feature. Concerning the dominium, this involves the two last syllables (right to left), being, in this case, an optional extra metrical fact. In that point, we disagree with the approach proposed by van de Hulst for we postulate the enlargement from two to three syllables next to the right end the group of three syllables is perfectly predictable by the Metrical Phonology, with a difference from that theory, so that the third part of that group is closed. / O fenômeno que nos propomos a analisar neste trabalho é o acento do português brasileiro (doravante PB) que, segundo Câmara Júnior (1970, p. 63), se caracteriza como uma maior força expiratória, ou intensidade de emissão, da vogal de uma sílaba em contraste com as demais vogais silábicas . O objetivo geral deste trabalho é discutir os critérios que definem o padrão acentual do português brasileiro. Para alcançar esse objetivo, desenvolvemos um trabalho baseado em dados previamente levantados pelos diversos estudos já existentes no Brasil. Entendemos não ser necessário levantar mais dados, uma vez que já há estudos de variação com resultados confiáveis que servem para apoiarmos nossa tese, segundo a qual o acento primário do português brasileiro é livre, variável (na subjacência), imprevisível, portanto, não pode ser previsto por qualquer regra ou restrição salvo se se lançar mão de estipulações, o que termina por gerar grande sobrecarga à Fonologia Métrica. Rejeitamos a Fonologia Métrica tal como constituída atualmente por essa teoria tratar o acento primário como secundário e o acento secundário como primário, o que gera resultados imprecisos, pouco confiáveis porque os critérios adotados por essa teoria sensibilidade ao peso e adoção de um tipo de pé como o caracterizador do acento do português brasileiro - parecem não ser adequados para a análise desse sistema. Postulamos que o acento primário seja tratado como primário, tal como defende a Teoria do Acento Primário Primeiro PAF , proposta por van der Hulst (1997, 2006), que é a teoria norteadora deste trabalho. Segundo a PAF, dois são os critérios necessários para a localização do acento primário: a sílaba especial e o domínio. Essa teoria entende por sílaba especial aquela que recebe uma marca lexical motivada diacronicamente ou por ser um empréstimo. Quanto ao domínio, este compreende as duas últimas sílabas da borda (direita ou esquerda), sendo, nesse caso, a extrametricidade opcional. Nesse ponto, discordamos da abordagem proposta por van der Hulst por postularmos a ampliação de duas para três sílabas próximas à borda direita a janela de três sílabas é perfeitamente previsível pela Fonologia Métrica, com a diferença que, para essa teoria, a terceira banda dessa janela é sempre fechada.
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Estudo Sociofonético de Variações Rítmicas no Dialeto CapixabaSILVA, J. A. 27 August 2010 (has links)
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tese_4126_Dissertação JAIR DE ALMEIDA SILVA.pdf: 1632949 bytes, checksum: 933c667ed972441c48f498332673295f (MD5)
Previous issue date: 2010-08-27 / Estudar o ritmo da fala de uma comunidade linguística não é uma tarefa das mais simples, entretanto a análise desta característica tão peculiar de cada comunidade/indivíduo configura-se uma empreitada desafiadora e gratificante a partir do momento em que conexões e resultados objetivos são colhidos em meio ao universo de cálculos e estatísticas. O trabalho diz respeito a estudos sociofonéticos comparativos dos processos fônicos prosódicos relacionados à variação da taxa de elocução no dialeto capixaba, visando ao aperfeiçoamento de um modelo dinâmico de produção do ritmo da fala (Barbosa, 2006; Meireles, 2009). Ao se alterar a taxa de elocução dos grupos acentuais de um enunciado é produzida uma reorganização dessas estruturas na cadeia frasal a ponto de se gerar uma reestruturação rítmica. No corrente experimento foram utilizadas frases isoladas lidas por 4 informantes subdivididos em categorias sociais (gênero e idade). Por se tratar de um experimento baseado na leitura de um corpus de 11 frases, os resultados demonstram que hipoteticamente falantes/leitores pertencentes a um nível etário, e consequentemente escolar, maior realizam padrões fonético-acústicos mais regulares e estruturados em termos de duração e desvio padrão das unidades VV e dos grupos acentuais. Em termos de VV por grupo acentual os falantes/leitores de maior faixa etária, em geral, tendem a realizar padrões isócronos entre as três taxas analisadas (lenta, normal e rápida). Por fim, com o intuito de se obterem resultados objetivamente comprovados em níveis acadêmicos e científicos, o atual trabalho busca formar um banco de dados que possa servir de base para possíveis investigações sóciofonéticas e acústicas em níveis ainda mais aprofundados.
Palavras chave: ritmo; duração; acento; grupos acentuais; taxa de elocução (TE) reestruturações rítmicas, sociolinguística.
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A prosódia dos compostos do idioma japonês / The prosody of compounds of the Japanese languageRêde, Renata do Amaral Teixeira 22 March 2013 (has links)
Esta dissertação investiga o comportamento do acento nos compostos do idioma japonês. Os compostos do japonês falado em Tóquio apresentam apenas um acento, ou queda tonal H*L, por frase fonológica. Isso faz com que não se possa manter os acentos que estariam originalmente nas palavras simples. Apenas um acento sobrevive e seu local é de difícil determinação, porque, na maioria das vezes, não coincide com o local do acento anterior. Muitos linguistas já se debruçaram sobre esse tópico (McCAWLEY, 1965; SAITOU, 1997; KUBOZONO, 2001; TANAKA, 2001; LABRUNE, 2012) e com o auxílio dessas diferentes pesquisas, conseguimos estabelecer que diversos fatores influenciam no processo de acentuação dos compostos, especialmente aspectos morfológicos e fonológicos, como a fronteira de palavra e o pé fonológico. Assim, a acentuação do japonês não é determinada por cada membro do composto, mas pela distância em que a fronteira entre os membros está da margem direita da palavra. / This dissertation investigates the behavior of the accent of Japanese compounds. Compounds in Tokyo Japanese only have one accent, or pitch drop H*L, in a phonological phrase. Therefore, it cannot maintain the accent of the simple words which make it up. Only one accent survives and its location is hard to determine, because, most of the time, it does not coincide with the location of the previous accents. Many linguists have tackled this topic (McCAWLEY, 1965; SAITOU, 1997; KUBOZONO, 2001; TANAKA, 2001; LABRUNE, 2012) and with the help of these different analyses, we established that several factors influence the accentuation of a compound, especially morphological and phonological aspects, such as word boundary and phonological feet. Thus, the accentuation of Japanese compounds is not determined by each member of the compound in particular, but from the distance that the boundary between the compound \'s member is from the right margin of the word.
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O acento lexical como pista para o reconhecimento de palavras / The Portuguese speakers\' ability to recognize words from its initial fragments with information based on the lexical stress: an experimental analysis in segmented words from Portuguese languageFernanda Consoni 06 June 2006 (has links)
No estudo fonológico experimental descrito nesta dissertação, buscamos testar a capacidade dos falantes de português de reconhecerem as palavras a partir de fragmentos iniciais com informações baseadas no acento lexical. Para tanto, realizamos um teste em que palavras segmentadas da língua portuguesa eram apresentadas aos sujeitos os quais deveriam escolher entre palavras pertencentes a três padrões acentuais - tônica/átona, átona/tônica, átona/átona - a qual julgavam pertencer a seqüência de som ouvida. Os resultados do teste revelaram que os sujeitos são capazes de reconhecer uma palavra com base em seus segmentos iniciais e informações sobre o acento lexical. O padrão átona/átona, nomeado PP, apresentou o maior índice de julgamentos errados, 46%, dos quais, a maioria, favorece o padrão átona/tônica. Os parâmetros acústicos que marcam o português foram observados e não apresentaram justificativa para os erros de PP, o que nos leva a concluir que a escolha dos sujeitos seja norteada pelo padrão acentual do português, o paroxítono. / In the experimental phonological research described in this dissertation, we aimed at testing the Portuguese speakers\' ability to recognize words from its initial fragments with information based on the lexical stress. Considering this goal, we \"administered\" a test in which segmented words from Portuguese language were presented to the subjects who had to choose it among three initial stressed patterns - stressed/unstressed, unstressed/stressed, unstressed/unstressed. The choice was done according to the judgment of the sequence of sounds heard by the subjects. The test results revealed that the subjects are able to recognize a word on the basis of its initial segments and information about the lexical stress. The pattern unstressed/unstressed, named PP, presented a higher index of amiss judgment, 46%, the greatest part of the erroneous PP judgment favors the pattern unstressed/stressed. The acoustic parameters that represents Portuguese stress were observed and did not present justification for the errors of PP. Therefore, we could conclude that the choices made by the subjects were leaded by the Portuguese stressed pattern, the paroxítono.
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A prosódia dos compostos do idioma japonês / The prosody of compounds of the Japanese languageRenata do Amaral Teixeira Rêde 22 March 2013 (has links)
Esta dissertação investiga o comportamento do acento nos compostos do idioma japonês. Os compostos do japonês falado em Tóquio apresentam apenas um acento, ou queda tonal H*L, por frase fonológica. Isso faz com que não se possa manter os acentos que estariam originalmente nas palavras simples. Apenas um acento sobrevive e seu local é de difícil determinação, porque, na maioria das vezes, não coincide com o local do acento anterior. Muitos linguistas já se debruçaram sobre esse tópico (McCAWLEY, 1965; SAITOU, 1997; KUBOZONO, 2001; TANAKA, 2001; LABRUNE, 2012) e com o auxílio dessas diferentes pesquisas, conseguimos estabelecer que diversos fatores influenciam no processo de acentuação dos compostos, especialmente aspectos morfológicos e fonológicos, como a fronteira de palavra e o pé fonológico. Assim, a acentuação do japonês não é determinada por cada membro do composto, mas pela distância em que a fronteira entre os membros está da margem direita da palavra. / This dissertation investigates the behavior of the accent of Japanese compounds. Compounds in Tokyo Japanese only have one accent, or pitch drop H*L, in a phonological phrase. Therefore, it cannot maintain the accent of the simple words which make it up. Only one accent survives and its location is hard to determine, because, most of the time, it does not coincide with the location of the previous accents. Many linguists have tackled this topic (McCAWLEY, 1965; SAITOU, 1997; KUBOZONO, 2001; TANAKA, 2001; LABRUNE, 2012) and with the help of these different analyses, we established that several factors influence the accentuation of a compound, especially morphological and phonological aspects, such as word boundary and phonological feet. Thus, the accentuation of Japanese compounds is not determined by each member of the compound in particular, but from the distance that the boundary between the compound \'s member is from the right margin of the word.
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O acento lexical como pista para o reconhecimento de palavras / The Portuguese speakers\' ability to recognize words from its initial fragments with information based on the lexical stress: an experimental analysis in segmented words from Portuguese languageConsoni, Fernanda 06 June 2006 (has links)
No estudo fonológico experimental descrito nesta dissertação, buscamos testar a capacidade dos falantes de português de reconhecerem as palavras a partir de fragmentos iniciais com informações baseadas no acento lexical. Para tanto, realizamos um teste em que palavras segmentadas da língua portuguesa eram apresentadas aos sujeitos os quais deveriam escolher entre palavras pertencentes a três padrões acentuais - tônica/átona, átona/tônica, átona/átona - a qual julgavam pertencer a seqüência de som ouvida. Os resultados do teste revelaram que os sujeitos são capazes de reconhecer uma palavra com base em seus segmentos iniciais e informações sobre o acento lexical. O padrão átona/átona, nomeado PP, apresentou o maior índice de julgamentos errados, 46%, dos quais, a maioria, favorece o padrão átona/tônica. Os parâmetros acústicos que marcam o português foram observados e não apresentaram justificativa para os erros de PP, o que nos leva a concluir que a escolha dos sujeitos seja norteada pelo padrão acentual do português, o paroxítono. / In the experimental phonological research described in this dissertation, we aimed at testing the Portuguese speakers\' ability to recognize words from its initial fragments with information based on the lexical stress. Considering this goal, we \"administered\" a test in which segmented words from Portuguese language were presented to the subjects who had to choose it among three initial stressed patterns - stressed/unstressed, unstressed/stressed, unstressed/unstressed. The choice was done according to the judgment of the sequence of sounds heard by the subjects. The test results revealed that the subjects are able to recognize a word on the basis of its initial segments and information about the lexical stress. The pattern unstressed/unstressed, named PP, presented a higher index of amiss judgment, 46%, the greatest part of the erroneous PP judgment favors the pattern unstressed/stressed. The acoustic parameters that represents Portuguese stress were observed and did not present justification for the errors of PP. Therefore, we could conclude that the choices made by the subjects were leaded by the Portuguese stressed pattern, the paroxítono.
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O acento secundário do espanhol em falantes nativos do MéxicoSolé, Alessandra Santos January 2014 (has links)
O presente estudo investigou o acento secundário do espanhol falado no México em vocábulos com duas ou três pretônicas e acento primário na penúltima sílaba. Em primeiro lugar, foram analisados os trabalhos sobre o acento secundário do espanhol (NAVARRO TOMÁS, 2004 [1918]; HARRIS, 1983; ROCA, 1986; QUILIS, 1999; HYDE & McCORD, 2012; HUALDE, 2012; HUALDE & NADEU, 2013). Posteriormente, foi realizado um experimento, baseado em Hualde e Nadeu (2013), que consistiu na produção de dois padrões de entonação por informantes mexicanos, o primeiro apenas com acento primário e o segundo, além do primário, com acento secundário. Por último, com o áudio resultante, foram segmentadas as vogais pretônicas e a tônica e foram feitas medições de pitch, intensidade e duração através do software Praat e, além disso, foi realizado um teste de percepção de proeminência nas palavras com três “juízes”. Os resultados preliminares indicam que os falantes nativos do México podem atribuir proeminência à sílaba inicial ou duas sílabas antes do acento primário. / El presente estudio investigó el acento secundario del español hablado en México en vocablos con dos o tres pretónicas y acento primario en la penúltima sílaba. En primer lugar, se analizaron los trabajos sobre el acento secundario del español (NAVARRO TOMÁS, 2004 [1918]; HARRIS, 1983; ROCA, 1986; QUILIS, 1999; HYDE & McCORD, 2012; HUALDE, 2012; HUALDE & NADEU, 2013). Posteriormente, se realizó un experimento, basado en Hualde y Nadeu (2013), que consistió en la producción de dos patrones de entonación por informantes mexicanos, el primero solo con el acento primario y el segundo, además del primario, con el acento secundario. Por último, con el audio resultante, se segmentaron las vocales pretónicas y las tónicas y se midieron el pitch, la intensidad y la duración a través del software Praat y, además, se realizó una prueba de percepción de prominencia en las palabras con tres “jueces”. Los resultados preliminares han indicado que los hablantes nativos de México pueden atribuir prominencia a la sílaba inicial o dos sílabas antes del acento primario.
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O acento secundário do espanhol em falantes nativos do MéxicoSolé, Alessandra Santos January 2014 (has links)
O presente estudo investigou o acento secundário do espanhol falado no México em vocábulos com duas ou três pretônicas e acento primário na penúltima sílaba. Em primeiro lugar, foram analisados os trabalhos sobre o acento secundário do espanhol (NAVARRO TOMÁS, 2004 [1918]; HARRIS, 1983; ROCA, 1986; QUILIS, 1999; HYDE & McCORD, 2012; HUALDE, 2012; HUALDE & NADEU, 2013). Posteriormente, foi realizado um experimento, baseado em Hualde e Nadeu (2013), que consistiu na produção de dois padrões de entonação por informantes mexicanos, o primeiro apenas com acento primário e o segundo, além do primário, com acento secundário. Por último, com o áudio resultante, foram segmentadas as vogais pretônicas e a tônica e foram feitas medições de pitch, intensidade e duração através do software Praat e, além disso, foi realizado um teste de percepção de proeminência nas palavras com três “juízes”. Os resultados preliminares indicam que os falantes nativos do México podem atribuir proeminência à sílaba inicial ou duas sílabas antes do acento primário. / El presente estudio investigó el acento secundario del español hablado en México en vocablos con dos o tres pretónicas y acento primario en la penúltima sílaba. En primer lugar, se analizaron los trabajos sobre el acento secundario del español (NAVARRO TOMÁS, 2004 [1918]; HARRIS, 1983; ROCA, 1986; QUILIS, 1999; HYDE & McCORD, 2012; HUALDE, 2012; HUALDE & NADEU, 2013). Posteriormente, se realizó un experimento, basado en Hualde y Nadeu (2013), que consistió en la producción de dos patrones de entonación por informantes mexicanos, el primero solo con el acento primario y el segundo, además del primario, con el acento secundario. Por último, con el audio resultante, se segmentaron las vocales pretónicas y las tónicas y se midieron el pitch, la intensidad y la duración a través del software Praat y, además, se realizó una prueba de percepción de prominencia en las palabras con tres “jueces”. Los resultados preliminares han indicado que los hablantes nativos de México pueden atribuir prominencia a la sílaba inicial o dos sílabas antes del acento primario.
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O acento secundário do espanhol em falantes nativos do MéxicoSolé, Alessandra Santos January 2014 (has links)
O presente estudo investigou o acento secundário do espanhol falado no México em vocábulos com duas ou três pretônicas e acento primário na penúltima sílaba. Em primeiro lugar, foram analisados os trabalhos sobre o acento secundário do espanhol (NAVARRO TOMÁS, 2004 [1918]; HARRIS, 1983; ROCA, 1986; QUILIS, 1999; HYDE & McCORD, 2012; HUALDE, 2012; HUALDE & NADEU, 2013). Posteriormente, foi realizado um experimento, baseado em Hualde e Nadeu (2013), que consistiu na produção de dois padrões de entonação por informantes mexicanos, o primeiro apenas com acento primário e o segundo, além do primário, com acento secundário. Por último, com o áudio resultante, foram segmentadas as vogais pretônicas e a tônica e foram feitas medições de pitch, intensidade e duração através do software Praat e, além disso, foi realizado um teste de percepção de proeminência nas palavras com três “juízes”. Os resultados preliminares indicam que os falantes nativos do México podem atribuir proeminência à sílaba inicial ou duas sílabas antes do acento primário. / El presente estudio investigó el acento secundario del español hablado en México en vocablos con dos o tres pretónicas y acento primario en la penúltima sílaba. En primer lugar, se analizaron los trabajos sobre el acento secundario del español (NAVARRO TOMÁS, 2004 [1918]; HARRIS, 1983; ROCA, 1986; QUILIS, 1999; HYDE & McCORD, 2012; HUALDE, 2012; HUALDE & NADEU, 2013). Posteriormente, se realizó un experimento, basado en Hualde y Nadeu (2013), que consistió en la producción de dos patrones de entonación por informantes mexicanos, el primero solo con el acento primario y el segundo, además del primario, con el acento secundario. Por último, con el audio resultante, se segmentaron las vocales pretónicas y las tónicas y se midieron el pitch, la intensidad y la duración a través del software Praat y, además, se realizó una prueba de percepción de prominencia en las palabras con tres “jueces”. Los resultados preliminares han indicado que los hablantes nativos de México pueden atribuir prominencia a la sílaba inicial o dos sílabas antes del acento primario.
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O conhecimento fonológico de crianças do ensino fundamental sobre o acento tônico em portuguêsDUTRA, Suélen Ribeiro 20 December 2018 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2018-07-12T12:43:09Z
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Previous issue date: 2018-12-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES# / #2075167498588264571# / #600 / Focusing on Brazilian Portuguese phonology, specifically on the attribution of marked and
unmarked stress of non-verbs in this language, this Master’s Dissertation has as its main goal
researching the phonological knowledge in students from four different levels of Elementary
School – 3
rd, 5th, 7thand 9thyear – in relation with the attribution of primary stress in syllables.
According to Bisol (1992), are considered to be unmarked: (1) words in which the second
syllable (from the right, to the left) carries the stress and the following and last syllable is light
and (2) words in which the stress falls on the last and heavy syllable. The method of this study
consisted of creating and applying three different tests: in the first test, students were asked to
read invented words; in the second test, students were asked to attribute the primary stress to
invented words; and, in the third test, students were asked to create words. Based on the
Metrical Phonology and on Bisol’s (1992) proposition for stress attribution in Portuguese, the
results show that the students’ phonological grammar (Brazilian Portuguese native speakers)
fit the established stress pattern for Brazilian Portuguese, since no words were created with
non-licensed stress. The three types of primary stress that belong to the language system can
be considered to be part of students’ phonological knowledge, being effectively productive
only the cases in which the primary stress is considered to be unmarked. The research corpus
also allowed the discussion on the attribution of stress to word sending in high vowels /i/ and
/u/, since data showed that, in the invented lexical items with this context, the attribution of
last-syllable and second-syllable (right-left)stress had similar occurrences. Among the main
results found, it is relevant to mention that, when attributing the primary stress to new words,
it is possible to perceive the emergency of the internal grammar and it is also possible to
establish a relation between progressive contact with the writing acquisition and graphic stress
marks in school and their interference on students’ phonological knowledge. / Com foco na fonologia do Português Brasileiro (PB), particularmente na atribuição do acento
marcado e não marcado a não-verbos da língua, o objetivo primeiro do presente estudo foi
buscar o desvelamento do conhecimento fonológico que alunos de quatro anos distintos do
Ensino Fundamental (EF)– 3º, 5º, 7º e 9º anos–possuem em relação ao acento primário.
Seguindo-se Bisol (1992), consideraram-se não marcados o acento paroxítono de palavras
terminadas em sílabas leves e o acento oxítono de palavras terminadas em sílabas pesadas. A
metodologia da pesquisa incluiu a criação e a aplicação de três testes distintos: o primeiro
teste exigia dos alunos a leitura de palavras inventadas, o segundo pedia a atribuição do
acento primário em palavras inventadas e, o último, solicitava a criação de palavras.
Analisados à luz da Fonologia Métrica (FM) e da proposta de Bisol (1992) para o acento em
português, os resultados evidenciaram que a gramática fonológica dos alunos, falantes nativos
de PB, integra a pauta acentual da língua, uma vez que jamais foram criadas palavras com
acento não licenciado. Os três tipos de acento primário presentes no sistema – oxítono,
paroxítono e proparoxítono – podem ser reconhecidos como pertencentes ao conhecimento
fonológico dos alunos, sendo que se mostram efetivamente produtivos apenas os casos de
acento primário considerados não marcados. O corpus da pesquisa também permitiu a
discussão do acento atribuído às palavras terminadas nas vogais altas /i/ e /u/, já que os dados
mostraram, nos itens lexicais inventados com esse contexto, a atribuição do acento oxítono e
paroxítono em índices próximos. Dentre os principais resultados extraídos da aplicação dos
testes aos alunos do Ensino Fundamental, merece destaque que, na atribuição do acento
primário a palavras novas, há a emergência da gramática internalizada e que o contato
progressivo com a escrita e com as regras de acentuação na escola pode interferir nesse
conhecimento fonológico.
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