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Pai e acompanhante de parto: perspectivas dos homens sobre o processo reprodutivo e a assistência obstétrica / Fathers attending childbirth: Mens perspectives about reproductive process and obstetric care.

Franzon, Ana Carolina Arruda 28 February 2013 (has links)
Introdução A participação dos pais e companheiros afetivos no processo de parto e nascimento vem crescendo desde a década de 1960. Este fenômeno tem marcado a história das famílias e da Obstetrícia nos mais diversos contextos. Ouvir os pais é uma estratégia importante para melhorar a atenção à saúde das mães e dos bebês, assim como para prover um melhor acolhimento ao acompanhante. Objetivo Descrever e analisar a perspectiva paterna acerca do processo reprodutivo, buscando conhecer os elementos de preparação para o parto, se há implicações para o desfecho da gravidez, assim como as percepções sobre os riscos e benefícios da assistência obstétrica em diferentes modelos de atenção. Métodos Pesquisa qualitativa realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas presenciais, via Skype e e-mail, com amostra auto-selecionada a partir de divulgação institucional e em mídias sociais. Dados analisados a partir de categoriais iniciais propostas pelo roteiro, e novas categorias temáticas advindas do conjunto dos dados. Resultados 23 sujeitos foram incluídos na pesquisa, todos estiveram presentes no momento do nascimento, em partos normais hospitalares, em partos domiciliares planejados, cesáreas intraparto e cesáreas agendadas. Os dados evidenciam que os pais têm desejo para participar do parto como parte essencial de sua experiência reprodutiva, e usufruem de benefícios subjetivos para o exercício da paternidade. Durante o parto, os pais qualificam sua presença com elementos de proteção e companheirismo. O modelo de assistência de conduta expectante só é possível após negociação com o provedor do parto normal, o que depende ainda da qualidade do preparo dos pacientes em termos de informações sobre direitos reprodutivos e recomendações de boas práticas. Nos hospitais, descrevem também os diferentes constrangimentos para o cumprimento estrito da Lei do Acompanhante, assim como para a vivência do nascimento como evento familiar. Conclusões Garantir a presença irrestrita do acompanhante no parto traz benefícios não só para a saúde do binômio mãe-bebê, mas ainda para a experiência subjetiva dos homens com o processo reprodutivo e a paternidade. No entanto, a participação paterna ainda é um desafio imposto por muitos serviços de saúde, sendo valorizada somente em espaços restritos, mais comumente se extra-hospitalares. Em grande parte, os constrangimentos são da ordem do controle e restrição da autonomia dos sujeitos nas instituições de saúde, contrariando as melhores evidências que apóiam o cuidado efetivo centrado na mulher, e valorização do parto como experiência familiar. / Introduction Fathers and husbands attendance to chilbirth is an increasing trend since 1960s. This phenomenon has marked the history of families and Obstetrics in various contexts. Listening to fathers is an important strategy to improve the mother\'s and babies\' health care, as well as to provide better support to the labour companion. Goals To describe and analyze paternal perspective about the reproductive process, getting to know the elements of childbirth prepare, whether there are implications for the outcome of pregnancy, as well as perceptions about the risks and benefits of obstetric care in different care models. Methods Qualitative research conducted through semi-structured interviews in person, via Skype and e-mail, with a self-selected sample from institutional publicity and social media. Data analyzed from pre-determinates categories, and new themes arising from the data set. Results 23 men were included in the study, all were present at childbirth, attending vaginal birth at hospitals, planned home births, cesarean section intrapartum and scheduled cesarean section. Data show that parents have the desire to attend childbirth as an essential part of their reproductive experience, as well as they enjoy subjective benefits for their fatherhood. During childbirth, fathers qualify their presence with elements of protection and companionship. The expectant management model of care is possible only after negotiation with the birth provider, which also depends on the quality of pacient\'s preparation in terms of information on reproductive rights and best practice recommendations. At the hospital, they also describe the different constraints for the strict compliance of brazilian \'Attendance Childbirth Law\', as well as for the experience of birth as a family event. Conclusions Ensure the unrestricted presence of companion during childbirth brings benefits not only to the health of both mother and baby, but also to the subjective experience of men with the reproductive process and fatherhood. However, fathers involvement is still a challenge posed by many health services being valued only in restricted spaces, more commonly outside hospitals. In large part, the constraints are of the order of control and restriction of personal autonomy in health institutions, contrarying best evidence on effective support and women centered care, which values childbirth as a family experience.
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Pai e acompanhante de parto: perspectivas dos homens sobre o processo reprodutivo e a assistência obstétrica / Fathers attending childbirth: Mens perspectives about reproductive process and obstetric care.

Ana Carolina Arruda Franzon 28 February 2013 (has links)
Introdução A participação dos pais e companheiros afetivos no processo de parto e nascimento vem crescendo desde a década de 1960. Este fenômeno tem marcado a história das famílias e da Obstetrícia nos mais diversos contextos. Ouvir os pais é uma estratégia importante para melhorar a atenção à saúde das mães e dos bebês, assim como para prover um melhor acolhimento ao acompanhante. Objetivo Descrever e analisar a perspectiva paterna acerca do processo reprodutivo, buscando conhecer os elementos de preparação para o parto, se há implicações para o desfecho da gravidez, assim como as percepções sobre os riscos e benefícios da assistência obstétrica em diferentes modelos de atenção. Métodos Pesquisa qualitativa realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas presenciais, via Skype e e-mail, com amostra auto-selecionada a partir de divulgação institucional e em mídias sociais. Dados analisados a partir de categoriais iniciais propostas pelo roteiro, e novas categorias temáticas advindas do conjunto dos dados. Resultados 23 sujeitos foram incluídos na pesquisa, todos estiveram presentes no momento do nascimento, em partos normais hospitalares, em partos domiciliares planejados, cesáreas intraparto e cesáreas agendadas. Os dados evidenciam que os pais têm desejo para participar do parto como parte essencial de sua experiência reprodutiva, e usufruem de benefícios subjetivos para o exercício da paternidade. Durante o parto, os pais qualificam sua presença com elementos de proteção e companheirismo. O modelo de assistência de conduta expectante só é possível após negociação com o provedor do parto normal, o que depende ainda da qualidade do preparo dos pacientes em termos de informações sobre direitos reprodutivos e recomendações de boas práticas. Nos hospitais, descrevem também os diferentes constrangimentos para o cumprimento estrito da Lei do Acompanhante, assim como para a vivência do nascimento como evento familiar. Conclusões Garantir a presença irrestrita do acompanhante no parto traz benefícios não só para a saúde do binômio mãe-bebê, mas ainda para a experiência subjetiva dos homens com o processo reprodutivo e a paternidade. No entanto, a participação paterna ainda é um desafio imposto por muitos serviços de saúde, sendo valorizada somente em espaços restritos, mais comumente se extra-hospitalares. Em grande parte, os constrangimentos são da ordem do controle e restrição da autonomia dos sujeitos nas instituições de saúde, contrariando as melhores evidências que apóiam o cuidado efetivo centrado na mulher, e valorização do parto como experiência familiar. / Introduction Fathers and husbands attendance to chilbirth is an increasing trend since 1960s. This phenomenon has marked the history of families and Obstetrics in various contexts. Listening to fathers is an important strategy to improve the mother\'s and babies\' health care, as well as to provide better support to the labour companion. Goals To describe and analyze paternal perspective about the reproductive process, getting to know the elements of childbirth prepare, whether there are implications for the outcome of pregnancy, as well as perceptions about the risks and benefits of obstetric care in different care models. Methods Qualitative research conducted through semi-structured interviews in person, via Skype and e-mail, with a self-selected sample from institutional publicity and social media. Data analyzed from pre-determinates categories, and new themes arising from the data set. Results 23 men were included in the study, all were present at childbirth, attending vaginal birth at hospitals, planned home births, cesarean section intrapartum and scheduled cesarean section. Data show that parents have the desire to attend childbirth as an essential part of their reproductive experience, as well as they enjoy subjective benefits for their fatherhood. During childbirth, fathers qualify their presence with elements of protection and companionship. The expectant management model of care is possible only after negotiation with the birth provider, which also depends on the quality of pacient\'s preparation in terms of information on reproductive rights and best practice recommendations. At the hospital, they also describe the different constraints for the strict compliance of brazilian \'Attendance Childbirth Law\', as well as for the experience of birth as a family event. Conclusions Ensure the unrestricted presence of companion during childbirth brings benefits not only to the health of both mother and baby, but also to the subjective experience of men with the reproductive process and fatherhood. However, fathers involvement is still a challenge posed by many health services being valued only in restricted spaces, more commonly outside hospitals. In large part, the constraints are of the order of control and restriction of personal autonomy in health institutions, contrarying best evidence on effective support and women centered care, which values childbirth as a family experience.
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O parto humanizado e a participação do pai / Humanized childbirth and father participation

LONGO, Cristiane da Silva Mendonça 22 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Cristiane Longo Enfermagem.pdf: 1066583 bytes, checksum: 60b7dfd769cb9d52b2603e69e753f934 (MD5) Previous issue date: 2008-12-22 / The humanization of delivery and childbirth assistance regards actions in which women put in action their right to choose a companion, who will be more active in the birth process, giving physical and emotional support, reminding the roots when women gave birth in their familiar environment. The importance of the companion/father in childbirth is recognized but his acceptance as part of the routine has been being discussed. The objectives of this study were: To identify the profile of the fathers who participated of their children birth; to describe how the father experienced his child birth, and to describe the mother s feelings related to the father s presence. It is a qualitative exploratory research, and semi-structured interviews were used to collect the data. The population of this study corresponds to the mothers and their respective companions/fathers, totalizing 10 couples. The analysis of the collected data enabled the identification of four thematic categories: participants characterization; the companion s experience in the process of birth; the mother s perceptions; the professionals as an indicator of quality in the parturition. When the parents who shared their child birth were identified, we were able to know their social characteristics and their expectations about delivery and birth moments. When we described how the father experienced the moment of their child birth we verified that the traditional father s role is changing. The fathers wanted to be present, they gave verbal support, they provided continuous visual contact, and they felt the emotion. Each mother described their perception of the father s participation in a particular way; however, they recognized the benefits of receiving the father s support, what contributed with elements to materialize the paternity and to strengthen affective ties. The couples evaluated positively the experience, and the companions´ role was effective, satisfying both mothers and fathers´ expectations. The birth humanization involves many possibilities of parturition, and it offers a qualified and flexible assistance centered at the person and at the family, using appropriate technology. Among these technologies, a good interpersonal relationship has been highlighted as an indicator of the assistance quality according to the users´ evaluation. During the delivery, it is extremely important that the health professionals know the mother s and father s profiles in order to promote the assistance humanization, and to enable the experience of being and having a companion to be lived as a right / A humanização da assistência ao parto e nascimento contempla ações nas quais a mulher exerce seu direito de escolha do acompanhante, que será mais atuante em seu parto, com suporte e apoio físico-emocional, remontando às raízes quando a mulher paria em seu ambiente familiar. A importância do acompanhante/pai no parto é reconhecida, mas sua aceitação como parte da rotina ainda vem sendo discutida. Este estudo teve como objetivos: identificar o perfil de pais que participaram do nascimento do filho, descrever como o pai vivenciou o processo de nascimento de seu filho e descrever os sentimentos da puérpera com relação à presença do pai. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória, que utilizou entrevista semiestruturada para a coleta de dados. A população deste estudo compreendeu puérperas e seus respectivos acompanhantes/pai, totalizando 10 casais. A análise dos dados coletados possibilitou a identificação de quatro categorias temáticas: a caracterização dos participantes; a vivência do acompanhante no processo do nascimento; a percepções da puérpera; e os profissionais como indicador de qualidade na parturição. Ao identificar o perfil dos pais que compartilharam juntos o nascimento de seu filho, conhecemos suas características sociais e suas expectativas acerca do momento do parto. Ao descrever como o pai vivenciou o processo do nascimento de seu filho, constatou-se que o papel tradicional do pai está em transformação. Os pais desejaram estar presente, apoiaram verbalmente, proporcionaram contato físico e contínuo, emocionaram-se. Cada puérpera descreveu seus sentimentos com relação à participação do pai com sua particularidade, mas apontaram em direção ao reconhecimento do benefício do suporte e apoio do pai, contribuindo com elementos para concretizar a paternidade e fortalecer vínculos afetivos. Os casais avaliaram a experiência positivamente e o papel de acompanhante foi efetivo, atendendo à expectativa tanto das puérperas como dos pais. A humanização do parto encerra várias possibilidades de parir e propõe uma assistência centrada na pessoa e na família, qualificada e flexível, utilizando a tecnologia apropriada. Dentre elas uma boa relação interpessoal profissional-usuário foi destacada como indicador de qualidade da assistência na avaliação dos usuários. Durante o parto, a equipe de saúde inteirar-se do perfil e das percepções do pai e da puérpera é fundamental para a humanização da assistência e para que a experiência de ser e ter um acompanhante durante a parturição no contexto institucional seja exercida como um direito

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