• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação imunohistoquímica da densidade microvascular em adenocarcinoma gástrico / Immunohistochemistry avaliation of microvascular density in gastric adenocarcinoma

Marinho, Eneida Ribeiro 13 October 2003 (has links)
O crescimento e a progressão tumorais estão associados à indução da angiogênese. O objetivo deste estudo foi avaliar a imunoexpressão do VEGF e a densidade de microvasos em adenocarcinomas gástricos. Espécimes cirúrgicos de 89 pacientes submetidos à ressecção gástrica com dissecção linfonodal a D2 foram analisados quanto à densidade microvascular tumoral. Testes imunohistoquímicos foram realizados utilizando-se os anticorpos CD31, CD34, Fator VIII e VEGF através do método da streptavidina-biotina. Os vasos foram contados nas áreas de maior vascularização tumoral e o VEGF foi graduado de 0 a 3, de acordo com a intensidade da imunocoloração. Os resultados imunohistoquímicos foram comparados com os dados patológicos e de extensão loco-regional da doença. Sessenta pacientes (67,4%) eram do sexo masculino e a média de idade foi 59,9 (±13,8) anos. Os tumores foram classificados em tipo intestinal em 62 casos (69,7%) e em difuso em 27 (30%). Onze pacientes (12,4%) apresentaram tumores precoces. A densidade microvascular apresentou média de 67,8 (±31,5) para o anticorpo CD31 e 94,2 (±39,0) para o CD34. A média do número de vasos corados pelo Fator VIII foi 9,2 (±8,2). Houve uma correlação entre os resultados imunohistoquímicos para CD31 e CD34, com r=0,57 e p=0,01. Segundo o VEGF os tumores foram: grau 0 = 16 (18%), I = 48 (53,9%), II = 16 (18%) e III = 9 (10,1%). Não houve associação entre a DMV e os dados patológicos: tipo histológico, grau de diferenciação, tamanho do tumor, invasão da parede gástrica, metástases linfonodais e metástase à distância. A imunoexpressão do VEGF foi associada com alta DMV (p=0,03) e com o estádio tumoral - TNM (p=0,003). Os resultados deste estudo permitiram concluir que a coloração imunohistoquímica com o Fator VIII não é segura como um marcador de células endoteliais; que os anticorpos CD31 e CD34 foram úteis na avaliação da DMV; e que a imunoexpressão do VEGF pode identificar um comportamento biológico mais agressivo / Tumor growth and progression, particularly in aggressive and malignant tumors, are associated with the induction of angiogenesis. The aim of this study was to evaluate the role of VEGF immunoexpression and microvascular density in gastric adenocarcinomas. Specimens from eightynine patients who underwent gastric resection with DII lymph node dissection were analyzed regarding microvascular density of the tumors. Immunohistochemistry for CD31, CD34, Factor VIII and VEGF were performed using the streptavidin-biotin-method. The vessels were counted in a hot spot area of the tumors and VEGF was categorized as grade 0 to III, according to the intensity. Immunohistochemical results were compared to pathological data and loco-regional extension of the disease. In the results of 89 patients, sixty (67.4%) were men, and the mean age was 59.9 ± 13.8 years. The tumors were classified as intestinal type in 62 (69.7%) and diffuse in 27 (30.3%). Eleven (12.4%) were early gastric tumors. Microvascular density showed a mean of 67.8 (± 31.5) for CD31 and 94.2 (± 39) for CD34 vessels. The mean number of vessels revealed by the antibody Fator VIII was 9.2 (± 8.2). There was a correlation between immunohistochemistry for CD31 and CD34, r = 0.57, p < 0.01. The tumors were classified for VEGF as: grade 0 = 16 (18%); I = 48 (53,9%); II = 16 (18%) and III = 9 (10,1%). There was no association between immunohistochemistry and pathological data including: histologic type, grade of differentiation, tumor size, tumor depth, lymph node metastasis and distant metastasis. However, VEGF immunoexpression was associated with high microvascular density (p = 0,03) and there was an association between the immunoexpression of VEGF and the tumor stage - TNM (p = 0,003). It was concluded that immunohistochemical staining for anti-Factor VIII was not reliable as a microvascular density marker; CD31 and CD34 were useful to demonstrate microvascular density and VEGF immunoexpression may identify tumors with more aggressive biological behavior
2

Avaliação imunohistoquímica da densidade microvascular em adenocarcinoma gástrico / Immunohistochemistry avaliation of microvascular density in gastric adenocarcinoma

Eneida Ribeiro Marinho 13 October 2003 (has links)
O crescimento e a progressão tumorais estão associados à indução da angiogênese. O objetivo deste estudo foi avaliar a imunoexpressão do VEGF e a densidade de microvasos em adenocarcinomas gástricos. Espécimes cirúrgicos de 89 pacientes submetidos à ressecção gástrica com dissecção linfonodal a D2 foram analisados quanto à densidade microvascular tumoral. Testes imunohistoquímicos foram realizados utilizando-se os anticorpos CD31, CD34, Fator VIII e VEGF através do método da streptavidina-biotina. Os vasos foram contados nas áreas de maior vascularização tumoral e o VEGF foi graduado de 0 a 3, de acordo com a intensidade da imunocoloração. Os resultados imunohistoquímicos foram comparados com os dados patológicos e de extensão loco-regional da doença. Sessenta pacientes (67,4%) eram do sexo masculino e a média de idade foi 59,9 (±13,8) anos. Os tumores foram classificados em tipo intestinal em 62 casos (69,7%) e em difuso em 27 (30%). Onze pacientes (12,4%) apresentaram tumores precoces. A densidade microvascular apresentou média de 67,8 (±31,5) para o anticorpo CD31 e 94,2 (±39,0) para o CD34. A média do número de vasos corados pelo Fator VIII foi 9,2 (±8,2). Houve uma correlação entre os resultados imunohistoquímicos para CD31 e CD34, com r=0,57 e p=0,01. Segundo o VEGF os tumores foram: grau 0 = 16 (18%), I = 48 (53,9%), II = 16 (18%) e III = 9 (10,1%). Não houve associação entre a DMV e os dados patológicos: tipo histológico, grau de diferenciação, tamanho do tumor, invasão da parede gástrica, metástases linfonodais e metástase à distância. A imunoexpressão do VEGF foi associada com alta DMV (p=0,03) e com o estádio tumoral - TNM (p=0,003). Os resultados deste estudo permitiram concluir que a coloração imunohistoquímica com o Fator VIII não é segura como um marcador de células endoteliais; que os anticorpos CD31 e CD34 foram úteis na avaliação da DMV; e que a imunoexpressão do VEGF pode identificar um comportamento biológico mais agressivo / Tumor growth and progression, particularly in aggressive and malignant tumors, are associated with the induction of angiogenesis. The aim of this study was to evaluate the role of VEGF immunoexpression and microvascular density in gastric adenocarcinomas. Specimens from eightynine patients who underwent gastric resection with DII lymph node dissection were analyzed regarding microvascular density of the tumors. Immunohistochemistry for CD31, CD34, Factor VIII and VEGF were performed using the streptavidin-biotin-method. The vessels were counted in a hot spot area of the tumors and VEGF was categorized as grade 0 to III, according to the intensity. Immunohistochemical results were compared to pathological data and loco-regional extension of the disease. In the results of 89 patients, sixty (67.4%) were men, and the mean age was 59.9 ± 13.8 years. The tumors were classified as intestinal type in 62 (69.7%) and diffuse in 27 (30.3%). Eleven (12.4%) were early gastric tumors. Microvascular density showed a mean of 67.8 (± 31.5) for CD31 and 94.2 (± 39) for CD34 vessels. The mean number of vessels revealed by the antibody Fator VIII was 9.2 (± 8.2). There was a correlation between immunohistochemistry for CD31 and CD34, r = 0.57, p < 0.01. The tumors were classified for VEGF as: grade 0 = 16 (18%); I = 48 (53,9%); II = 16 (18%) and III = 9 (10,1%). There was no association between immunohistochemistry and pathological data including: histologic type, grade of differentiation, tumor size, tumor depth, lymph node metastasis and distant metastasis. However, VEGF immunoexpression was associated with high microvascular density (p = 0,03) and there was an association between the immunoexpression of VEGF and the tumor stage - TNM (p = 0,003). It was concluded that immunohistochemical staining for anti-Factor VIII was not reliable as a microvascular density marker; CD31 and CD34 were useful to demonstrate microvascular density and VEGF immunoexpression may identify tumors with more aggressive biological behavior
3

Tratamento da neoplasia retal pela microcirurgia endoscópica transanal- TEM: fatores de risco para complicações pós-operatórias / Treatment of rectal neoplasia by transanal endoscopic microsurgery - TEM: risk factors for post operative complications

Marques, Carlos Frederico Sparapan 04 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A microcirurgia endoscópica transanal (TEM) é uma técnica minimamente invasiva segura e eficiente para o tratamento de neoplasia retal benigna e maligna precoce. As complicações pós operatórias podem ser graves. Existe controvérsia na literatura a respeito da sua incidência e gravidade. OBJETIVOS: Avaliar os fatores de risco relacionados a incidência e gravidade das complicações pós operatórias e seu comportamento temporal em pacientes com neoplasia retal tratados por TEM. MÉTODOS: Estudo prospectivo das complicações pós-operatórias usando a classificação e graduação de Clavien-Dindo. As características estudadas dos pacientes foram: idade, sexo, risco cirúrgico dado pela Associação Americana de Anestesiologia (ASA), quimiorradioterapia neoadjuvante, altura e tamanho da lesão, margens patológicas, histologia do tumor e tipo de sutura: por TEM ou por afastador anal convencional. RESULTADOS: Dentre os cinquenta e três pacientes tratados, a morbidade geral foi de 50%. Incontinência foi a complicação mais frequente (17,3%). Apenas uma paciente teve incontinência persistente. As taxas de complicações pós-operatórias grau I e grau II (GII) foram ambas 21,1%; para grau III (GIII) e IV também foram ambas: 3,8%. Não houve mortalidade. Dos pacientes que tiveram complicações pós-operatórias, 61,54% tinham lesões abaixo da primeira válvula retal, comparado com 38,46% dos pacientes com lesões acima da primeira válvula (p=0.039). Pacientes submetidos à quimiorradioterapia neoadjuvante tiveram 24 vezes mais chance de apresentarem complicações pós-operatórias GII (p=0,002), e 7,03 vezes mais chance de GIII (p=0,098). Quando a sutura da ferida cirúrgica foi realizada por TEM, houve 16 vezes menos chance de ocorrerem complicações pós-operatórias GIII (p=0,043). 53% das complicações pós-operatórias ocorreram em 10 dias e 95%, em 20 dias. CONCLUSÕES: Complicações pós-operatórias pós TEM são frequentes, aceitáveis e geralmente controladas com medicamentos. Pacientes com lesões mais distais têm mais complicações pós-operatórias. Pacientes que receberam quimiorradioterapia neoadjuvante e submetidos a sutura com afastador de ânus convencional tiveram complicações pós operatórias que requereram intervenção médica - cirúrgica ou endoscópica sobre sedação. O comportamento temporal das complicações é progressivo e inespecífico, a maioria ocorrendo nos primeiros 20 dias / INTRODUCTION: Transanal endoscopic microsurgery (TEM) is a safe and efficient minimally invasive treatment for rectal benign and early malignant neoplasia. Postoperative complications may be severe. Controversy exists with regard to incidence and severity. OBJECTIVES: Evaluate risk factors related to incidence and severity of postoperative complications, and time course, in patients with rectal neoplasia treated by TEM. METHODS: Prospective study of postoperative complications using the Clavien-Dindo classification and grading system. Patients\' characteristics included age, sex, ASA score, neoadjuvant chemoradiotherapy (CRT), lesion height and size, pathologic margins, tumor histology, and suture type: through TEM or conventional retractor. RESULTS: Among fifty-three patients treated,overall morbidity rate was 50%. Incontinence was the most frequent complication (17.3%). One patient had persistent incontinence. Grade I and Grade II (GII) postoperative complication rates were both 21.1%, and Grade III (GIII) and IV rates were both 3.8%. There was no mortality. Of the patients with postoperative complications, 61.54% had lesions under the first rectal valve, compared with 38.46% of patients with lesions over the first valve (p=0.039). Patients submitted to CRT had a 24-fold greater chance of presenting GII complications (p=0.002), and a 7.03-fold greater chance of GIII (p=0.098). When the surgical defect was treated using the TEM device to perform the suture, there was a 16-fold less chance of having GIII complications (p=0.043). Fifty-three percent of complications occurred in the first 10 days, and 95% within 20 days. CONCLUSIONS: Postoperative complications after TEM for the treatment of rectal neoplasia are frequent, acceptable, and usually controllable with pharmacologic treatment. Patients with more distal lesions have more postoperative complications. Patients receiving neoadjuvant CRT and submitted to suture with a conventional anal retractor have more postoperative complications that require intervention under sedation. Over time the nature of complications is progressive and nonspecific, with most occurring within the first 20 days
4

Tratamento da neoplasia retal pela microcirurgia endoscópica transanal- TEM: fatores de risco para complicações pós-operatórias / Treatment of rectal neoplasia by transanal endoscopic microsurgery - TEM: risk factors for post operative complications

Carlos Frederico Sparapan Marques 04 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A microcirurgia endoscópica transanal (TEM) é uma técnica minimamente invasiva segura e eficiente para o tratamento de neoplasia retal benigna e maligna precoce. As complicações pós operatórias podem ser graves. Existe controvérsia na literatura a respeito da sua incidência e gravidade. OBJETIVOS: Avaliar os fatores de risco relacionados a incidência e gravidade das complicações pós operatórias e seu comportamento temporal em pacientes com neoplasia retal tratados por TEM. MÉTODOS: Estudo prospectivo das complicações pós-operatórias usando a classificação e graduação de Clavien-Dindo. As características estudadas dos pacientes foram: idade, sexo, risco cirúrgico dado pela Associação Americana de Anestesiologia (ASA), quimiorradioterapia neoadjuvante, altura e tamanho da lesão, margens patológicas, histologia do tumor e tipo de sutura: por TEM ou por afastador anal convencional. RESULTADOS: Dentre os cinquenta e três pacientes tratados, a morbidade geral foi de 50%. Incontinência foi a complicação mais frequente (17,3%). Apenas uma paciente teve incontinência persistente. As taxas de complicações pós-operatórias grau I e grau II (GII) foram ambas 21,1%; para grau III (GIII) e IV também foram ambas: 3,8%. Não houve mortalidade. Dos pacientes que tiveram complicações pós-operatórias, 61,54% tinham lesões abaixo da primeira válvula retal, comparado com 38,46% dos pacientes com lesões acima da primeira válvula (p=0.039). Pacientes submetidos à quimiorradioterapia neoadjuvante tiveram 24 vezes mais chance de apresentarem complicações pós-operatórias GII (p=0,002), e 7,03 vezes mais chance de GIII (p=0,098). Quando a sutura da ferida cirúrgica foi realizada por TEM, houve 16 vezes menos chance de ocorrerem complicações pós-operatórias GIII (p=0,043). 53% das complicações pós-operatórias ocorreram em 10 dias e 95%, em 20 dias. CONCLUSÕES: Complicações pós-operatórias pós TEM são frequentes, aceitáveis e geralmente controladas com medicamentos. Pacientes com lesões mais distais têm mais complicações pós-operatórias. Pacientes que receberam quimiorradioterapia neoadjuvante e submetidos a sutura com afastador de ânus convencional tiveram complicações pós operatórias que requereram intervenção médica - cirúrgica ou endoscópica sobre sedação. O comportamento temporal das complicações é progressivo e inespecífico, a maioria ocorrendo nos primeiros 20 dias / INTRODUCTION: Transanal endoscopic microsurgery (TEM) is a safe and efficient minimally invasive treatment for rectal benign and early malignant neoplasia. Postoperative complications may be severe. Controversy exists with regard to incidence and severity. OBJECTIVES: Evaluate risk factors related to incidence and severity of postoperative complications, and time course, in patients with rectal neoplasia treated by TEM. METHODS: Prospective study of postoperative complications using the Clavien-Dindo classification and grading system. Patients\' characteristics included age, sex, ASA score, neoadjuvant chemoradiotherapy (CRT), lesion height and size, pathologic margins, tumor histology, and suture type: through TEM or conventional retractor. RESULTS: Among fifty-three patients treated,overall morbidity rate was 50%. Incontinence was the most frequent complication (17.3%). One patient had persistent incontinence. Grade I and Grade II (GII) postoperative complication rates were both 21.1%, and Grade III (GIII) and IV rates were both 3.8%. There was no mortality. Of the patients with postoperative complications, 61.54% had lesions under the first rectal valve, compared with 38.46% of patients with lesions over the first valve (p=0.039). Patients submitted to CRT had a 24-fold greater chance of presenting GII complications (p=0.002), and a 7.03-fold greater chance of GIII (p=0.098). When the surgical defect was treated using the TEM device to perform the suture, there was a 16-fold less chance of having GIII complications (p=0.043). Fifty-three percent of complications occurred in the first 10 days, and 95% within 20 days. CONCLUSIONS: Postoperative complications after TEM for the treatment of rectal neoplasia are frequent, acceptable, and usually controllable with pharmacologic treatment. Patients with more distal lesions have more postoperative complications. Patients receiving neoadjuvant CRT and submitted to suture with a conventional anal retractor have more postoperative complications that require intervention under sedation. Over time the nature of complications is progressive and nonspecific, with most occurring within the first 20 days

Page generated in 0.054 seconds