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Relação entre estresse e padrões de “coping” e aderência medicamentosa no transplante renal

Brito, Daniela Cristina Sampaio de 09 August 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-27T17:32:57Z No. of bitstreams: 1 danielacristinasampaiodebrito.pdf: 2183947 bytes, checksum: e75fd5f1014a855778baa41aa118c503 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-28T12:51:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 danielacristinasampaiodebrito.pdf: 2183947 bytes, checksum: e75fd5f1014a855778baa41aa118c503 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T12:51:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 danielacristinasampaiodebrito.pdf: 2183947 bytes, checksum: e75fd5f1014a855778baa41aa118c503 (MD5) Previous issue date: 2012-08-09 / A Doença Renal Crônica é um grave problema de saúde pública. Os tratamentos disponíveis não são curativos, mas sim substitutivos, sendo o transplante renal a modalidade que traz melhor qualidade de vida e maior sobrevida ao paciente. A aderência à terapia imunossupressora constitui-se ponto fundamental para os resultados do transplante. Aderência pode ser definida como o nível de coincidência entre o comportamento do paciente e as orientações dos profissionais de saúde. É influenciada por vários fatores, dentre eles os relacionados com o comportamento do paciente que são muito pouco estudados. O estresse e os padrões de enfrentamento ou coping fazem parte desse grupo. Acredita-se que o transplante, mesmo constituindo-se como a melhor terapêutica, acarreta diferentes fontes de estresse ao paciente. Coping é definido como as respostas cognitivas e comportamentais emitidas pelo indivíduo, para lidar com a situação desencadeadora do estresse, com o objetivo de reduzi-lo, amenizá-lo ou evitá-lo. Respostas eficazes resultam um ajustamento positivo ao estresse e minimizam o impacto deste na saúde mental e física do paciente. Intervenções sobre os estressores mais frequentes, assim como nos padrões de coping, podem contribuir para a manutenção da saúde mental geral do paciente transplantado, levando, consequentemente, a um processo adequado de aderência ao tratamento imunossupressor. Este estudo teve como objetivo geral avaliar a relação entre o estresse e os padrões de coping com a aderência ao tratamento imunossupressor após o transplante. Procuramos ainda identificar os principais ganhos/desafios percebidos pelos pacientes transplantados e as variáveis sociodemográficas/clínicas associadas ao estresse. Foi desenvolvido estudo transversal de caso controle, em que foram avaliados 25 pacientes transplantados renais previamente classificados como aderentes e 25 não aderentes, acompanhados no ambulatório do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia. Como critérios de inclusão foram considerados: aceitação prévia em participar do estudo, idade mínima de 18 anos e ter mais de um ano de enxerto funcionante. O grau de aderência ao tratamento foi medido pelo instrumento adaptado e validado The Basel Assessment of Adherence with Immunosuppressive Medication Scale. O estresse e os padrões de coping foram avaliados pelo Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas, respectivamente. Uma entrevista semiestruturada foi conduzida com o objetivo de detectar os principais ganhos e situações estressoras relacionados ao transplante renal. A análise de frequência foi utilizada para avaliar as variáveis qualitativas e categóricas. As fases do estresse foram agrupadas em menos avançadas (alerta e resistência) e mais avançadas (quase exaustão e exaustão). Também agrupamos as categorias de coping em ativo e paliativo para análise. Os testes t de Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado ou Teste de Fisher e regressão logística foram usados para comparar os grupos aderentes e não aderentes. As diferenças foram consideradas significativas quando p≤0,05. A média de idade da nossa população foi de 44 ± 12,8 anos e a mediana de tempo de pós transplante de 71,8 (12-230) meses. O estresse foi prevalente em 50% da amostra. As categorias “Medo” e “Medicação” foram as questões mais estressantes. A não aderência foi associada às fases mais avançadas do estresse (OR 4,7, IC: 0,99-22,51, p < 0,05) e ao coping paliativo (OR 3,4, IC: 1,02-11,47, p < 0,05). O estresse foi significativamente associado ao sexo feminino (p=0,04), presença de comorbidades (p = 0,04) e coping não focalizado no problema (p < 0,0001). Concluímos que a presença de estresse, especialmente nas suas fases mais avançadas e os padrões de coping paliativo são associados com a não aderência à medicação imunossupressora após o transplante renal. Estes resultados reforçam que os aspectos psicológicos têm implicação na compreensão e manuseio de pacientes não aderentes após transplante. / Chronic Renal Failure is a serious public health problem. The available treatments are not curative, but rather substitutes and renal transplantation is the modality that brings better quality of life and longer survival. Adherence to immunosuppressant therapy constitutes a fundamental issue for the results of transplantation. Adherence can be defined as the degree of agreement between the patient's behavior and the health professionals’ recommendations. It is influenced by many factors, including those related to the patient's behaviors that are very poorly studied. Stress and coping patterns are part of this group. It is believed that the transplantation, even being the best therapeutic option, results in different kinds of stress to the patient. The term coping is used to identify the cognitive and behavioral responses issued by the individual to deal with the situation precipitating stress, aiming to reduce, mitigate or avoid it. Effective responses result a positive adjustment to stress, minimizing the impact of the mental and physical health of the patient. Intreventions on the most stressful situations and on coping patterns may contribute to the maintenance of general mental health of transplant recipients, leading consequently to an appropriate process of adherence to immunosuppressive treatment. This study aimed to evaluate the relationship between stress and the types of stress coping responses, with adherence to immunosuppressive treatment after the kidney transplantation. We also identified the benefits/challenges perceived by transplant patients and sociodemographic/clinical data associated with stress. We conducted a cross-sectional case-control study, involving 25 previously classified as adherent and 25 non adherent transplant patients, treated as outpatients from Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia. As inclusion criteria, were considered a minimum age of 18 years and have more than one year of functioning graft. The degree of adherence to treatment was measured by adapted and validated instrument The Basel Assessment of Adherence with Immunosuppressive Medication Scale. The stress and stress coping response were assessed by the Lipp Stress Symptom Inventory for Adults and the Ways of Coping Scale, respectively. A semi structured interview was conducted in order to detect major stressful events related to the transplantation. Frequency analysis was used to evaluate the qualitative and categories variables. T Test, Mann-Whitney, Chi-square or Fisher's Test and logistic regression were used to compare adherent and nonadherent groups. Differences are considered significant when p ≤ 0.05. The mean age of our population was 44 ± 12.8ys and the median of post-transplant time was 71.8 (12-230) months. Stress was prevalent in 50%. The categories of “Fear” and “Medication” were the most stressful concerns. Non-adherence was significantly associated with more advanced stress phases (OR 4.7, IC: 0.99-22.51, p < 0.05) and palliative coping (OR 3.4, IC: 1.02-11.47, p < 0.05). The stress was significantly associated with female gender (p = 0.04), presence of comorbidities (p = 0.04) and responses not directed to problem solving coping (p < 0.0001). We conclude that the presence of stress and the non active coping patterns are associated with non adherence of immunosuppressive after renal transplantation. These results highlight the psychological events have implications for the understanding and management of non-adherent transplant patients.
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Autoeficácia, lócus de controle da saúde, religiosidade e não-aderência medicamentosa no pós-transplante renal

Silva, Andresa Nascimento da 04 August 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-20T17:36:50Z No. of bitstreams: 1 andresanascimentodasilva.pdf: 752132 bytes, checksum: d67a82bd728f0577d6c96eecf5cef053 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T03:02:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andresanascimentodasilva.pdf: 752132 bytes, checksum: d67a82bd728f0577d6c96eecf5cef053 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T03:02:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andresanascimentodasilva.pdf: 752132 bytes, checksum: d67a82bd728f0577d6c96eecf5cef053 (MD5) Previous issue date: 2015-08-04 / A aderência aos imunossupressores constitui um elemento essencial para os resultados do transplante renal e tem sido alvo crescente de estudos devido à sua relevância para o tratamento. Pode ser definida como o grau de concordância entre o comportamento de uma pessoa em relação às orientações do médico ou de outro profissional da equipe de saúde. Recebe influência de questões socioeconômicas, do sistema e profissionais de saúde, fatores relacionados às condições de saúde, à terapia e ao paciente. Dentre estes, os fatores relacionados ao paciente são pouco estudados. Este estudo teve como objetivo geral avaliar a relação entre alguns destes fatores individuais do paciente, como as crenças de autoeficácia, lócus de controle da saúde (LCS) e religiosidade e o comportamento de não-aderência aos imunossupressores em pacientes transplantados renais. Foi desenvolvido um estudo de corte transversal em que foram avaliados 88 pacientes acompanhados no ambulatório de pós-transplante do Hospital Universitário de Juiz de Fora. O diagnóstico de não-aderência foi realizado pelo método da triangulação, utilizando a Escala Basel para Avaliação de Aderência a Medicamentos Imunossupressores (BAASIS), opinião dos profissionais e dosagem do nível sanguíneo dos imunossupressores. As crenças de autoeficácia, lócus de controle da saúde e religiosidade foram avaliadas pelas escalas de Autoeficácia Geral Percebida, Multidimensional de Lócus de Controle da Saúde e do Índice de Religiosidade da Universidade de Duke (DUREL), respectivamente. Os pacientes aderentes e não aderentes foram comparados pelos testes do qui-quadrado, t de Student e correlação de Spearman. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (63%), recebeu enxerto renal de doador vivo (96%), tinha média de idade de 47,2±12,9 anos e tempo mediano pós-transplante de 108,71 (49,0-266,0) meses. Encontramos uma elevada prevalência de não-aderência, de 70,5%. Observamos uma maior pontuação de autoeficácia nos pacientes aderentes em relação aos não-aderentes, 45,14+4,9 vs. 38,32+8,6 (p<0,001), respectivamente. As dimensões do LCS não foram diferentes entre os grupos. Em relação à religiosidade, apenas a dimensão religiosidade intrínseca, que acessa o nível pessoal de envolvimento ou motivação religiosa, apresentou maior pontuação nos pacientes aderentes em relação aos não-aderentes (14,0+1,6 vs 12,8+2,5; p=0,016]. Não houve correlação significativa entre autoeficácia e os níveis de religiosidade, avaliados através da correlação de Spearman. Considerando os nossos resultados, sugere-se que os profissionais adotem uma visão holística em relação ao paciente. Aspectos, tais como a religiosidade e as crenças de autoeficácia, devem ser consideradas quando se traçarem estratégias para alcançar uma melhor autogestão e maior aderência aos imunossupressores. / The adherence to immunosuppressants is an essential element for the results of renal transplantation and has been a growing target of studies because of its relevance for the treatment. It can be defined as the degree of agreement between the behavior of a person in relation to the guidelines of the physician or other health care professional. It receives influence from socioeconomic issues, health care system and professionals, factors related to the disease, to its therapy, and to the patient. Among these, the patient-related factors are poorly studied. This study had, as main objective, to evaluate the relationship between some of these individual factors, such as self-efficacy beliefs, health locus of control (HLC) and religiosity and immunosuppressants non-adherence behavior in kidney transplant patients. A cross-sectional study evaluated 88 patients treated at the post-transplant clinic of the School Hospital of Federal University of Juiz de Fora. The diagnosis of non-adherence was carried out by the triangulation method, using the Basel Assessment of Adherence to Immunosuppressive Medications Scale (BAASIS), collateral report and immunosuppressive blood levels. Self-efficacy, HLC, and religiosity were evaluated applying the General Perceived Self-Efficacy Scale, Multidimensional Health Locus of Control Scale and the Portuguese version of Duke University Religion Index (DUREL), respectively. Adherent and non-adherent patients were compared using the chi-square, Student t, and Spearman´s correlation tests. Most patients were male (63%), received kidney graft from a living donor (96%) had a mean age of 47.2 ± 12.9 years and median time post-transplant of 108.71 (49.0 to 266.0) months. We found a high prevalence of non-adherence, 70.5%. We observed a higher score of self-efficacy in adherents compared to non-adherents, (45.14+4.9 vs. 38.32+8.6; p<0.001), respectively. The HLC dimensions were not different between groups. Concerning to religion, the dimension intrinsic religiosity, which accesses the personal level of involvement or religious motivation, showed a higher scores in adherent patients compared to non-adherents (14.0+1.6 vs 12.8+2.5; p=0.016). Considering our results, it is suggested that professionals have a holistic vision of the patient. These aspects, such as religiosity and self-efficacy believes , should be taken into account when designing strategies for a better self-management and higher adherence to immunosuppressives.
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Não aderência no pós-transplante renal : validação do instrumento the basel assessment of adherence with imunossupressive medication scale e condições associadas

Marsicano, Elisa de Oliveira 31 August 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-30T11:38:09Z No. of bitstreams: 1 elisadeoliveiramarsicano.pdf: 1820352 bytes, checksum: fc21554f216954440f19500eb4bf4483 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-07-05T16:33:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 elisadeoliveiramarsicano.pdf: 1820352 bytes, checksum: fc21554f216954440f19500eb4bf4483 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-05T16:33:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 elisadeoliveiramarsicano.pdf: 1820352 bytes, checksum: fc21554f216954440f19500eb4bf4483 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Doença Renal Crônica (DRC) constitui hoje um importante problema médico e de saúde pública. O transplante renal é, atualmente, a melhor opção terapêutica para o paciente com DRC, tanto do ponto de vista médico, quanto social ou econômico. Para proporcionar maior segurança terapêutica e controle de complicações clínicas e cirúrgicas existem estratégias que são fundamentais. Uma questão considerada relevante é a não aderência (NA) ao uso das medicações e ao tratamento proposto. A aderência é definida como o grau de concordância entre o comportamento de um paciente em relação às orientações do médico e/ou de outro profissional da saúde. É um fenômeno multidimensional que envolve fatores determinados por questões socioeconômicas, pelo sistema de saúde, pelos profissionais de saúde, por fatores relacionados à terapia e ao paciente. Para o diagnóstico da NA podemos utilizar métodos diretos e indiretos. Este estudo teve como objetivos adaptar e validar para a população de transplantados brasileiros o instrumento The Basel AssessmentofAdherencewithImunossupressiveMedicationScale (BAASIS), utilizando uma amostra de transplantados renais atendidos no ambulatório do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (Niepen), determinar a frequência de NA na população estudada, avaliada através do emprego três métodos diagnósticos e avaliar a associação entre os fatores de risco e a presença de NA. Trata-se de um estudo transversal onde foram analisados 100 pacientes transplantados renais com mais de um ano de transplante em acompanhamento ambulatorial no Niepen. A adaptação cultural foi realizada utilizando o protocolo de Guillemin (i.e. tradução, retrotradução, análise por comitê de especialistas e pré-teste). Para verificação das propriedades psicométricas foram aplicados os testes de reprodutibilidadeintra e interobservador, alfa de Cronbach, correlação do BAASIS com a Medida de Aderência ao Tratamento – MAT e análise fatorial. Além de análise univariada e multivariada para os fatores associados a NA. Os pacientes foram classificados em dois grupos: aderentes e não aderentes através da utilização de três métodos diagnósticos (BAASIS, opinião dos profissionais e nível sangúineo dos imunossupressores) e as condições associadas aNA foram coletadas através de um questionário e do prontuário. A média de idade dos pacientes foi de 45±13,5 anos, 65% eram homens e 89% receberam o enxerto de um doador vivo. O instrumento BAASIS foi adaptado transculturalmente para língua portuguesa sem dificuldades. Em relação às propriedades psicométricas, encontramos baixa variância, de 0,007 e 0,003 nos testes de reprodutibilidade intra e interobservador; a correlação com o MAT foi de 0,65; cargas fatoriais aceitáveisdas três primeiras questões do BAASIS (r=0,76; r=0,80, and r=0,68), e alfa de Cronbach de 0,7. 51% dos pacientes foram considerados não aderentes utilizando-se três métodos para avaliar a aderência ao tratamento imunossupressor. As variáveis relacionadas com a NA foram: residir a mais de 100 km do centro transplantador (54,9 vs. 38,8%, p<0,07), renda familiar maior que 5 salários mínimos (21,6 vs. 4%, p<0,009), e ter acesso a exames por seguro de saúde (35,3% vs. 18,4%,p<0,01). No modelo de regressão logística apenas renda familiar maior que cinco salários foi fator de risco para NA (OR 5,0 IC:1,01 - 25,14; p<0,04). Os resultados demonstraram que a BAASIS apresenta boas propriedades psicométricas, e este estudo viabliza o seu uso na prática clínica e em pesquisas sobre aderência em TxR. Nesta amostra, as variáveis associadas com a NA foram relacionadas às condições socioeconômicas: morar distante do centro transplantador, melhor renda familiar e ter acesso a exames por seguro de saúde. Ressaltamos que este é o primeiro estudo brasileiro com metodologia adequada sobre fatores de risco e frequência de NA no pós TxR. / Chronic Kidney Disease (CKD) is now an important medical and public health problem. Kidney transplantation is currently the best therapeutic option for patients with CKD, both from the medical, the social or economic´s points of view. To promote safety and therapeutic control of clinical and surgical complications, some strategies are fundamental. An issue that is considered very important is nonadherence (NA) to the use of medications and the proposed treatment. Adherence is defined as the degree of agreement between the behavior of a patient in relation to the advice of the physician and/or other healthcare professional. It is a multidimensional phenomenon that involves factors determined by socio-economic issues, the health system, health professionals, factors related to therapy and to the patient. For the diagnosis of NA we can apply direct and indirect methods. This study aimed to validate to the Brazilian transplant population the instrument “The Basel Assessment of Medication Adherence with Imunossupressive Scale” (BAASIS), using a sample of renal transplant patients, form the outpatient clinic of the NúcleoInterdisciplinar de Estudos e PesquisasemNefrologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (Niepen),to assess the frequencyof NAin the studied population, evaluatedby employingthree diagnostic methodsand to evaluate theassociation betweenrisk factorsand the presence ofNA. This is a cross-sectional study of 100 renal transplant recipients with more than one year of transplant, followed as an outpatient at Niepen. The BAASIS (English version) was transculturally adapted and psychometric properties were assessed. Transcultural adaptation was performed using the Guillemin protocol (i.e. translation, back translation, analysis by an expert committee, and pre-testing). Psychometric testing included intra and inter observer reproducibility,Cronbach’salpha,correlation between BAASIS and Measure of Adherence to Treatment and factorial analysis. In alsounivariate and multivariate analyzes for factors associated with NA. Patients were classified into two groups: adherent and non-adherent using three diagnostic methods (The BAASIS, the professionals' opinion and imunossupressivesblood levels) and the conditions associated with NA were collected from a questionnaire and medical files. The mean age of patients was 45 ± 13.5 years, 65% were men and 89% received a graft from a living donor. On testing the psychometric properties of reliability, intra-observer reproducibility showed a variance of 0.007, with inter-observer reproducibility having a variance of 0.003, suggesting preciseness was achieved. For Validity, in construct validity, exploratory factorial analysis demonstrated unidimensionality of the first three questions (r=0.76; r=0.80, and r=0.68). For criterion validity, the adapted BAASIS was correlated with another self-reporting instrument – Measure of Adherence to Treatment (MAT) and showed good congruence/correlation (r=0.65). Cronbach's alpha was0.7. 51% of patients were considered nonadherente using three methods to assess adherence to immunosuppressive treatment. Variables related to NA were: living more than 100 km from the transplant center (54.9 vs. 38.8%, p<0.07), family income higher than five minimum wages (21.6 vs. 4%, p<0.009), and access to lab tests from health insurance (35.3% vs. 18.4%, p<0.01). In the logistic regression model only low family income higher than five minimum wages was a risk factor for NA (OR 5.0 CI: 1.01 to 25.14, p<0.04). The results showed the BAASIS has good psychrometric properties and this study enables its use in clinical practice and in researches on adherence in kidney transplant. In this sample, the variables associated with NA were related to socioeconomic conditions: living far from the transplant center, better income and having access to private health insurance. We emphasize that this is the first Brazilian study, with appropriate methodology, on risk factors and frequency of NA post kidney transplantation.

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