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Molecular Systematics and Morphology of the Adiantum peruvianum Group (Pteridaceae)

McCarthy, Mirabai R. 18 October 2012 (has links)
No description available.
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Caracterização da atividade antinociceptiva do extrato metanólico de Adiantumlatifolium Lam. em modelos experimentais de dor inflamatória / Caracterização da atividade antinociceptiva do extrato metanólico de Adiantumlatifolium Lam. em modelos experimentais de dor inflamatória

Nogueira, Tâmara Magalhães Oliveira January 2010 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-08-30T20:39:29Z No. of bitstreams: 1 Tâmara Nogueira Caracterização da atividade antinociceptiva do extrato metanólico de adiantum latifolium Lam. em modelos experimentais de dor.pdf: 916333 bytes, checksum: bd09f406974cde64dc9bb0917d1d11b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-30T20:39:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tâmara Nogueira Caracterização da atividade antinociceptiva do extrato metanólico de adiantum latifolium Lam. em modelos experimentais de dor.pdf: 916333 bytes, checksum: bd09f406974cde64dc9bb0917d1d11b6 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Adiantum, um dos gêneros mais amplamente distribuídos da família Pteridaceae é empregado na medicina popular mundialmente. Neste trabalho, nós investigamos as propriedades antinociceptivas do extrato metanólico de Adiantum latifolium (EMA) em modelos animais de dor inflamatória. As propriedades farmacológicas de EMA foram avaliadas nos testes de contorção, formalina, retirada de cauda e nos modelos de edema de pata induzido por carragenina e edema de orelha induzido pelo ácido aracdônico. A toxicidade aguda de EMA, assim como seu efeito sobre o desempenho motor dos camundongos no teste de rota rod, foram investigados. Além disso, o perfil químico de EMA foi avaliado por cromatografia. A administração oral (100-400 mg/Kg) ou intraperitoneal (1-100 mg/Kg) de EMA produziu uma inibição dose-dependente do número de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético em camundongos. Do mesmo modo, o tratamento com EMA (100 mg/Kg/IP) inibiu a hipernocicepção induzida pela formalina tanto na fase inicial quanto na fase tardia. Em contraste, EMA não alterou o limiar de resposta a estímulo térmico no teste de retirada de cauda, indicando ausência de ação central. Confirmando sua atividade antiinflamatória, EMA (100 e 200 mg/Kg/IP) inibiu eventos importantes relacionados à resposta inflamatória induzida pela carragenina ou ácido aracdônico: edema local e aumento nos níveis de interleucina-1β tecidual. Camundongos tratados com EMA (200 mg/Kg) não mostraram alteração no desempenho motor no teste de rota rod, ou sinais de toxicidade (1000 mg/Kg) durante um período de 14 dias. A análise fitoquímica preliminar indicou a presença de terpenos, esteróides, flavonóides e ácidos fenólicos, os quais podem ser responsáveis pelos efeitos antinociceptivo e/ou antiinflamatório de EMA. Os extratos metanólicos de diferentes partes da planta apresentaram atividade antinociceptiva de igual magnitude, sugerindo que o princípio ativo de EMA se distribui por toda a planta. Quando as frações do extrato foram avaliadas, a butanólica e de acetato de etila apresentaram maior eficácia, sendo consideradas as frações mais ativas. Nossos resultados demonstram que Adiantum latifolium apresenta consistente atividade antinociceptiva e antiinflamatória em diferentes modelos experimentais, possivelmente pela inibição da produção e/ou liberação de IL-1β, constituindo bom candidato para o desenvolvimento farmacológico. Palavras- / Adiantum, one of the most widely distributed genera of the Pteridaceae family, is employed in folk medicine worldwide. In the present study, we investigated the antinociceptive effects of the methanolic extract of Adiantum latifolium (MEA) in animal models of inflammatory pain. The pharmacological properties of MEA were evaluated by using writhing, formalin and tail flick tests, carrageenan-induced paw oedema and arachidonic acid-induced ear oedema models. Mice motor performance was evaluated in the rota-rod test and the acute toxicity evaluated over 14 days. In the next experiments series, the active part of Adiantum latifolium, as well as the active fraction of MEA, was evaluated. A phytochemical screening for classes of constituents of MEA was carried out by thin layer chromatography (TLC). Oral (100-400 mg/kg) or intraperitoneal (1-100 mg/kg) administration of MEA produced a dose-related inhibition of acetic acid-induced writhing in mice. Furthermore, treatment with MEA (100 mg/kg/IP) inhibited both the early and late phases of formalin induced hypernociception. In contrast, MEA (100 mg/kg/IP) did not prevent the thermal nociception in the tail flick test. In addition, MEA (100 and 200 mg/kg/IP) inhibited important events related to the inflammatory response induced by carrageenan or arachidonic acid: namely local oedema and increase in tissue interleukin-1β levels. MEA (200 mg/kg/IP) treated mice did not show any motor performance alterations. Over the study duration of 14 days, there were no deaths or toxic signs recorded in the group of mice given 1000 mg/kg of MEA. Phytochemical analysis indicated the presence of terpenes, steroids, flavonoids and phenolic acids, which may be responsible for the MEA antinociceptive and/or antiinflammatory effects. Methanolic extracts from different parts of Adiantum latifolium showed equivalent antinociceptive activity, suggesting that the active principle of EMA is homogeny distributed through the plant. Buthanolic and ethyl acetate fractions were the more active fractions of MEA. Our results demonstrate that Adiantum latifolium presents significant antinociceptive and antiinflammatory activities in different experimental models, possibly through an inhibition of IL-1β production and constitute good candidate for pharmacologic development.

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